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'Em' na Bíblia

Se não há ressurreição, que farão aqueles que se batizam pelos mortos? Se, de maneira alguma, os mortos não ressuscitam, por qual razão então se batizam em benefício deles?

Porque estamos nós também a toda a hora em perigo?

Eu protesto que cada dia morro gloriando-me em vós, irmãos, por Cristo Jesus, nosso Senhor.

Se, como homem, combati em Êfeso contra as bestas, que me aproveita isso, se os mortos não ressuscitam? Comamos e bebamos, que amanhã morreremos.

Uma é a glória do sol, e outra a glória da lua, e outra a glória das estrelas; porque uma estrela difere em glória de outra estrela.

Assim também a ressurreição dos mortos. Semeia-se o corpo em corrupção; ressuscitará em incorrupção.

Semeia-se em ignomínia, ressuscitará em glória. Semeia-se em fraqueza ressuscitará com vigor.

Assim está também escrito: O primeiro homem, Adão, foi feito em alma vivente: o último Adão em espírito vivificante.

No momento em que este corpo perecível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal, for revestido de imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: “Devorada, pois, foi a morte pela vitória!”

Portanto ninguém o despreze, mas acompanhai-o em paz, para que venha ter comigo: pois o espero com os irmãos.

As igrejas da Ásia vos saúdam. Saúdam-vos afectuosamente no Senhor Áquila e Prisca, com a igreja, que está em sua casa.

O meu amor seja com todos vós em Cristo Jesus. Amen. 

PAULO, apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus, e o irmão Timóteo, à igreja de Deus, que está em Corinto, com todos os santos que estão em toda a Acaia:

Porque, como as aflições de Cristo abundam em nós, assim também a nossa consolação abunda por meio de Cristo.

Mas já em nós mesmos tínhamos a sentença de morte, para que não, confiássemos em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos;

Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que em santidade e sinceridade de Deus, não em sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo, e mormente em relação a vós.

Como também já em parte reconhecestes em nós, que somos a vossa glória, como também vós sereis a nossa no dia do Senhor Jesus.

E, deliberando isto, usei porventura de leviandade? Ou o que delibero, o delibero segundo a carne, para que haja em mim sim, sim, e não, não?

Entretanto, como Deus é fiel, a nossa palavra em relação a vós certamente não é “sim” e “não” ao mesmo tempo.

Pois, tantas quantas forem as promessas de Deus, todas têm em Cristo o “sim”. Por isso, por intermédio dele, o “Amém” é proclamado por nós para a glória de Deus.

Não que tenhamos domínio sobre a vossa fé, mas porque somos cooperadores do vosso gozo; porque pela fé estais em pé.

MAS deliberei isto comigo não ir mais ter convosco em tristeza.

E escrevi-vos isto mesmo, para que, quando lá for, não tenha tristeza da parte dos que deveriam alegrar-me; confiando em vós todos, que a minha alegria é a de todos vós.

Porque em muita tribulação e angústia do coração vos escrevi, com muitas lágrimas, não para que vos entristecêsseis, mas para que conhecêsseis o amor que abundantemente vos tenho.

Porque, se alguém me contristou, não me contristou a mim senão em parte, para vos não sobrecarregar a vós todos.

E para isso vos escrevi também, para por esta prova saber se sois obedientes em tudo.

não tive plena paz em meu espírito, porque não encontrei ali meu amado irmão Tito. Por isso, me despedi deles e rumei para a Macedônia.

E graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo, e por meio de nós manifesta em todo o lugar o cheiro do seu conhecimento.

Porque nós não somos falsificadores da palavra de Deus, como tantos outros; mas é com sinceridade, é da parte de Deus e na presença do próprio Deus que, em Cristo, falamos.

Vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens.

Porque já é manifesto que vós sois a carta de Cristo, ministrada por nós, e escrita, não com tinta, mas com o Espírito de Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração.

Não que possamos reivindicar qualquer coisa com base em nossos próprios méritos, mas a nossa capacidade vem de Deus.

E, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fitar os olhos na face de Moisés, por causa da glória do seu rosto, a qual era transitória,

Porque, se o ministério da condenação foi glorioso, muito mais excederá em glória o ministério da justiça.

Pois na verdade, o que foi feito glorioso, não o é em comparação com a glória inexcedível.

Porque, se o que era transitório foi para glória, muito mais é em glória o que permanece.

Não somos como Moisés, que se cobria com um véu sobre a face para que os filhos de Israel não observassem que o resplendor em seu rosto estava se dissipando.

mas o entendimento lhes ficou endurecido. Pois até o dia de hoje, à leitura do velho pacto, permanece o mesmo véu, não lhes sendo revelado que em Cristo é ele abolido;

Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.

Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesús no nosso corpo, para que a vida de Jesús se manifeste também em nossos corpos;

pois nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que também a vida de Jesus se manifeste em nossa carne mortal.

De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida.

Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia.

Estamos certos de que, se esta nossa temporária habitação terrena em que vivemos for destruída, temos da parte de Deus um edifício, uma casa eterna nos céus, não construída por mãos humanas.

Porquanto, todos nós deveremos comparecer diante do tribunal de Cristo, a fim de que cada um receba o que merece em retribuição pelas obras praticadas por meio do corpo, quer seja o bem, quer seja o mal. Perfeita reconciliação com Deus

Portanto, compreendendo o que significa temer ao Senhor, procuramos persuadir todas as pessoas. O que somos está manifesto diante de Deus e esperamos que semelhantemente esteja bem claro em vossas consciências.

Assim, de agora em diante, a ninguém mais consideramos do ponto de vista meramente humano. Ainda que outrora tivéssemos considerado a Cristo assim, agora, contudo, já não o conhecemos mais desse modo.

Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação.

Portanto, somos embaixadores de Cristo, como se Deus vos encorajasse por nosso intermédio. Assim, vos suplicamos em nome de Cristo que vos reconcilieis com Deus.

E NÓS, cooperando também com ele, vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão;

Não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado;

Antes, como ministro de Deus, tornando-nos recomendáveis em tudo na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias,

em pureza, conhecimento, paciência e bondade; no Espírito Santo e no amor sincero;

Ó, irmãos em Corinto, temos falado francamente convosco, com nosso coração aberto!

Não estais estreitados em nós; mas estais estreitados nos vossos próprios afectos.

Ora, em recompensa disto, (falo como a filhos) dilatai-vos também vós.

Portanto, “saí do meio deles e separai-vos, diz o Senhor, e não toqueis em nada que seja impuro, e Eu vos receberei.

Amados, visto que temos essas promessas, purifiquemo-nos de tudo o que possa contaminar o corpo e, por conseguinte a alma, aperfeiçoando a santidade no temor de Deus. Consolo em meio às aflições

Recebei-nos em vossos corações; a ninguém agradámos, a ninguém corrompemos, de ninguém buscámos o nosso proveito.

Não digo isto para vossa condenação; pois já antes tinha dito que estais em nossos corações para juntamente morrer e viver.

Grande é a ousadia da minha fala para convosco, e grande a minha jactância a respeito de vós; estou cheio de consolação: superabundo de gozo em todas as nossas tribulações.

Porque, mesmo quando chegámos à Macedónia, a nossa carne não teve repouso algum; antes em tudo fomos atribulados; por fora combates, temores por dentro.

Agora folgo, não porque fostes contristados para o arrependimento; pois fostes contristados segundo Deus; de maneira que por nós não padecestes dano em coisa alguma.

Porque, quanto cuidado não produziu isto mesmo em vós, que segundo Deus fostes contristados! Que apologia, que indignação, que temor, que saudades, que zelo, que vingança! Em tudo mostrastes estar puros neste negócio.

Por isso temos sido consolados. E em nossa consolação nos alegramos ainda muito mais pela alegria de Tito, porque o seu espírito tem sido recreado por vós todos.

Porque, se em alguma coisa me gloriei de vós para com ele, não fiquei envergonhado; mas como vos dissemos tudo com verdade, assim também o louvor que de vós fizemos a Tito se achou verdadeiro.

Como em muita prova de tribulação houve abundância do seu gozo e como a sua profunda pobreza abundou em riquezas da sua generosidade.

Pois nos solicitaram, com muita insistência, o privilégio de participar da assistência em favor dos santos.

Portanto, assim como em tudo abundais em fé, e em palavra, e em ciência, e em toda a diligência, e em vossa caridade para connosco, assim também abundeis nesta graça.

Agora, pois, completai a obra, a fim de que a forte disposição de realizá-la seja igualada ao zelo em concluí-la, de acordo com os bens que possuís.

Como está escrito: “Quem muito havia colhido não o fez em excesso, para que nada faltasse a quem pouco recolhera”. Zelo na coleta das ofertas

E com ele enviámos aquele irmão cujo louvor no evangelho está espalhado em todas as igrejas.

O nosso cuidado é evitar que alguém nos acuse em relação ao modo de administrar essa generosa oferta,

Com eles enviámos também outro nosso irmão, o qual muitas vezes, e em muitas coisas, já experimentámos ser diligente, e agora muito mais diligente ainda pela muita confiança que em vós tem.

Ora, quanto à assistência em favor dos santos, não há necessidade de que vos escreva,

a fim de que, se alguns macedônios forem comigo e os encontrarem despreparados, nós, para não vos mencionar, não sejamos envergonhados por tanta confiança que depositamos em vós.

E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará.

Cada pessoa coopere conforme tiver proposto em seu coração, não com pesar ou por constrangimento, pois Deus ama o doador que contribui com alegria.

Para que em tudo enriqueçais para toda a beneficência, a qual faz que por nós se dêem graças a Deus.

Porque a administração deste serviço, não só supre as necessidades dos santos, mas também abunda em muitas graças, que se dão a Deus.

Por intermédio dessa prova de verdadeiro serviço ministerial, muitos outros louvarão a Deus pela obediência que acompanha a vossa confissão do Evangelho de Cristo e pela generosidade do vosso coração em compartilhar vossos bens com eles e com todos os outros.

E pela sua oração por vós, tendo de vós saudades, por causa da excelente graça de Deus que em vós há.

Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus, para destruição das fortalezas;

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