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'Se' na Bíblia

E já acerca de ti foram informados de que ensinas todos os judeus que estão entre os gentios a apartarem-se de Moisés, dizendo que não devem circuncidar seus filhos, nem andar segundo o costume da lei.

Que faremos pois? Em todo o caso é necessário que a multidão se ajunte; porque terão ouvido que já és vindo.

Todavia, quanto aos que crêem dos gentios, já nós havemos escrito, e achado por bem, que nada disto observem; mas que só se guardem do que se sacrifica aos ídolos, e do sangue, e do sufocado e da prostituição.

Então Paulo, tomando consigo aqueles varões, entrou no dia seguinte no templo, já santificado com eles, anunciando serem já cumpridos os dias da purificação; e ficou ali até se oferecer por cada um dêles a oferta.

E alvoroçou-se toda a cidade, e houve grande concurso de povo; e, pegando de Paulo, o arrastaram para fora do templo, e logo as portas se fecharam.

Então, aproximando-se o tribuno, o prendeu e mandou atar com duas cadeias, e lhe perguntou quem era e o que tinha feito.

E, havendo-lhe permitido, Paulo, pondo-se em pé nas escadas, fez sinal com a mão ao povo; e, feito grande silêncio, falou-lhe em língua hebraica, dizendo:

E os que estavam comigo viram, em verdade, a luz, e se atemorizaram muito; mas não ouviram a voz daquele que falava comigo.

Então disse eu: Senhor, que farei? E o Senhor disse-me: Levanta-te, e vai a Damasco, e ali se te dirá tudo o que te é ordenado fazer.

Vindo ter comigo, e apresentando-se, disse-me: Saulo, irmão, recobra a vista. E naquela mesma hora o vi.

E quando o sangue de Estêvão, tua testemunha, se derramava, também eu estava presente, e consentia na sua morte, e guardava os vestidos dos que o matavam.

E logo dele se apartaram os que o haviam de examinar; e até o tribuno teve temor, quando soube que era romano, visto que o tinha ligado.

No dia seguinte, querendo saber ao certo a causa por que ele era acusado pelos judeus, soltou-o das prisões, e mandou que se reunissem os principais sacerdotes e todo o sinédrio; e, trazendo Paulo, apresentou-o diante deles.

Contudo, sabendo Paulo que uma parte do Sinédrio se compunha de saduceus e outra de fariseus, bradou diante de todos: “Irmãos, eu sou fariseu, filho de fariseus. Eis que estou sendo julgado por causa da minha esperança na ressurreição dos mortos!”

E, havendo dito isto houve dissensão entre os fariseus e saduceus; e a multidão se dividiu.

E originou-se um grande clamor; e, levantando-se os escribas da parte dos fariseus, contendiam, dizendo: Nenhum mal achamos neste homem, e, se algum espírito ou anjo lhe falou, não resistamos a Deus.

E avolumando-se a dissenção, o comandante, temendo que Paulo fosse por eles despedaçado, mandou que os soldados descessem e o tirassem do meio deles e o levassem para a fortaleza.

E na noite seguinte, apresentando-se-lhe o Senhor, disse: Paulo tem ânimo; porque, como de mim testificaste em Jerusalém, assim importa que testifiques também em Roma.

Quando já era dia, coligaram-se os judeus e juraram sob pena de maldição que não comeriam nem beberiam enquanto não matassem a Paulo.

Agora, pois, vós, com o sinédrio, rogai ao comandante que o mande descer perante vós como se houvésseis de examinar com mais precisão a sua causa; e nós estamos prontos para matá-lo antes que ele chegue.

Porém, o sobrinho de Paulo, filho de sua irmã, ficou sabendo dessa trama, dirigiu-se à fortaleza e contou tudo a Paulo

E o tribuno, tomando-o pela mão e pondo-se à parte, perguntou-lhe em particular: Que tens que me contar?

E disse ele: Os judeus se concertaram rogar-te que amanhã leves Paulo ao conselho, como que tendo de inquirir dele mais alguma coisa ao certo.

Mas tu não o creias; porque mais de quarenta homens de entre eles lhe andam armando ciladas: os quais se obrigaram, sob pena de maldição, a não comerem nem beberem até que o tenham morto; e já estão apercebidos, esperando de ti promessa.

E quando fui informado que haveria uma cilada contra o homem, logo to enviei, intimando também aos acusadores que perante ti se manifestem contra ele. [Passa bem.]

Visto como por ti temos tanta paz e por tua prudência se fazem a este povo muitos e louváveis serviços, sempre e em todo o lugar, ó potentíssimo Félix, com todo o agradecimento o queremos reconhecer.

Assim, se tu mesmo o interrogares, poderás verificar a verdade a respeito de todas estas acusações que estamos fazendo contra ele!”

Os quais convinha que estivessem presentes perante ti, e me acusassem, se alguma coisa contra mim tivessem.

Ou digam estes mesmos, se acharam em mim alguma iniquidade, quando compareci perante o conselho,

E, assim, passaram-se dois anos, quando Félix foi sucedido por Pórcio Festo; todavia, como desejava manter a simpatia dos judeus, Felix deixou Paulo encarcerado. Paulo é julgado por Festo

Os que pois, disse, de entre vós têm poder, desçam comigo e, se neste varão houver algum crime, acusem-no.

E, não se demorando entre eles mais de dez dias, desceu a Cesaréia; e no dia seguinte, assentando-se no tribunal, mandou que trouxessem Paulo.

Assim que Paulo apareceu, os líderes judeus que haviam chegado de Jerusalém se aglomeraram ao seu redor, lançando sobre ele um grande número de ofensas e graves acusações, sobre as quais não tinham provas.

Se fiz algum agravo, ou cometi alguma coisa digna de morte, não recuso morrer; mas, se nada há das coisas de que estes me acusam, ninguém me pode entregar a eles; apelo para César.

Assim, depois de haver consultado seus conselheiros, Festo determinou: “Apelaste para César, para César irás!” Festo aconselha-se com Agripa

E, como se demorassem ali muitos dias, Festo expôs ao rei o caso de Paulo, dizendo: Há aqui certo homem que foi deixado preso por Félix,

Aos quais respondi não ser costume dos romanos entregar algum homem à morte, sem que o acusado tenha presente os seus acusadores, e possa defender-se da acusação.

Quando então eles se haviam reunido aqui, sem me demorar, no dia seguinte sentei-me no tribunal e mandei trazer o homem;

contra o qual os acusadores, levantando-se, não apresentaram acusação alguma das coisas perversas que eu suspeitava;

E, estando eu perplexo acerca da inquirição desta causa, disse se queria ir a Jerusalém, e lá ser julgado acerca destas coisas.

DEPOIS Agripa disse a Paulo: Permite-se-te que te defendas. Então Paulo, estendendo a mão em sua defesa, respondeu:

Sabendo de mim desde o principio (se o quiserem testificar), que, conforme a mais severa seita da nossa religião, vivi fariseu.

Esta é a promessa que as nossas doze tribos esperam que se cumpra, cultuando a Deus com todo fervor, dia e noite sem parar. É precisamente por essa esperança que estou sendo acusado pelos líderes judeus.

para lhes abrir os olhos a fim de que se convertam das trevas à luz, e do poder de Satanás a Deus, para que recebam remissão de pecados e herança entre aqueles que são santificados pela fé em mim.

Antes anunciei primeiramente aos que estão em Damasco e em Jerusalém, e por toda a terra da Judéia, e aos gentios, que se emendassem e se convertessem a Deus, fazendo obras dignas de arrependimento.

Porque o rei, diante de quem falo com ousadia, sabe estas coisas, pois não creio que nada disto lhe é oculto; porque isto não se fez em qualquer canto,

E disse Paulo: Prouvera a Deus que, ou por pouco ou por muito, não somente tu, mas também todos quantos hoje me estão ouvindo, se tornassem tais qual eu sou, excepto estas cadeias.

E, dizendo ele isto, se levantou o rei, e o presidente, e Berenice, e os que com eles estavam assentados.

E, apartando-se dali, falavam uns com os outros, dizendo: Este homem nada fez digno de morte ou de prisões.

E Agripa disse a Festo: Bem podia soltar-se este homem, se não houvera apelado para César.

E, COMO se determinou que havíamos de navegar para a Itália entregaram Paulo, e alguns outros presos, a um centurião por nome Júlio, da coorte augusta.

Havendo decorrido muito tempo e tendo-se tornado perigosa a navegação, porque já havia passado o jejum, Paulo os advertia,

E, como aquele porto não era cómodo para invernar, os mais dêles foram de parecer que se partisse dali para ver se podiam chegar a Fénix, que é um porto de Creta que olha para a banda do vento da África e do Coro, e invernar ali.

E, soprando o sul brandamente, lhes pareceu terem já o que desejavam, e, fazendo-se de vela, foram de muito perto costeando Creta.

Mas não muito depois desencadeou-se do lado da ilha um tufão de vento chamado euro-aquilão;

o qual recolheram, usando então os meios disponíveis para cingir o navio; e, temendo que fossem lançados na Sirte, arriaram os aparelhos e se deixavam levar.

Nem sol, nem estrelas foram avistados por muitos dias. Aqueles ventos devastadores e o mar revolto abateram-se com ímpeto sobre nós a ponto de perdermos toda a esperança de sermos salvos.

E, havendo já muito que se não comia, então Paulo, pondo-se em pé no meio dêles, disse: Fora, na verdade; razoável, ó varões, ter-me ouvido a mim e não partir de Greta, e assim evitariam este incómodo e esta perdição.

Mas agora vos admoesto a que tenhais bom ânimo, porque não se perderá a vida de nenhum de vós, mas somente o navio.

Portanto, senhores, tende coragem! Pois confio em Deus que tudo se cumprirá conforme me foi anunciado.

Certamente, seremos arrastados para alguma ilha”. A palavra do anjo se cumpre

Disse Paulo ao centurião e aos soldados: Se estes não ficarem no navio, não podereis salvar-vos.

Logo aos primeiros sinais do alvorecer, Paulo insistia que todos voltassem a se alimentar, encorajando-os: “Hoje já é o décimo quarto dia que estais em vigília contínua e em absoluto jejum.

E, tendo já todos bom ânimo, puseram-se também a comer.

E, sendo já dia, não conheceram a terra; enxergaram porém uma enseada que tinha praia; e consultaram-se sobre se deveriam encalhar nela o navio.

E, levantando as âncoras, deixaram-no ir ao mar, largando também as amarras do leme; e, alçando a vela maior ao vento, dirigiram-se para a praia.

Dando, porém, num lugar de dois mares, encalharam ali o navio; e, fixa a proa, ficou imóvel, mas a popa abria-se com a força das ondas.

Então, os soldados resolveram matar os prisioneiros para impedir que alguns deles conseguissem fugir, atirando-se ao mar.

Mas o centurião, querendo salvar a Paulo, lhes estorvou este intento; e mandou que os que pudessem nadar se lançassem primeiro ao mar, e se salvassem em terra;

e que os demais se salvassem, uns em tábuas e outros em quaisquer destroços do navio. Assim chegaram todos à terra salvos.

E HAVENDO escapado, então souberam que a ilha se chamava Malta.

Ora havendo Paulo ajuntado e posto sobre o fogo um feixe de gravetos, uma víbora, fugindo do calor, apegou-se-lhe à mão.

E, logo que chegámos a Roma, o centurião entregou os presos ao general dos exércitos; mas a Paulo se lhe permitiu morar sobre si à parte, com o soldado que o guardava.

Depois de três dias, Paulo convocou os principais dentre os líderes judeus. E, reunindo-se com eles, declarou-lhes: “Caros irmãos, muito embora eu nada tenha feito contra o nosso povo, nem tampouco contra as tradições e costumes de nossos pais, fui preso em Jerusalém e entregue aos líderes romanos.

Mas, opondo-se os judeus, foi-me forçoso apelar para César, não tendo, contudo, de que acusar a minha nação.

Então, eles lhe replicaram: “Ora, não recebemos nenhuma carta da Judeia falando a teu respeito, nem ao menos veio até aqui irmão algum que relatasse ou se queixasse de qualquer mal contra ti.

No entanto bem quiséramos ouvir de ti o que sentes; porque, quanto a esta seita, notório nos é que em toda a parte se fala contra ela.

E, como ficaram entre si discordes, se despediram, dizendo Paulo esta palavra: Bem falou o Espírito Santo a nossos pais pelo profeta Isaías,

Porquanto o coração deste povo está endurecido, e com os ouvidos ouviram pesadamente, e fecharam os olhos, para que nunca com os olhos ouçam, nem do coração entendam, e se convertam e eu os cure.

Então, logo depois de lhes admoestar dessa forma, os judeus se retiraram, debatendo acaloradamente entre si sobre o que ouviram.

Pedindo sempre em minhas orações que nalgum tempo, pela vontade de Deus, se me ofereça boa ocasião de ir ter convosco.

Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou.

Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu.

E, semelhantemente, também os varões, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, varão com varão, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro.

E, como eles se não importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm;

Então, tornaram-se cheios de toda espécie de injustiça, maldade, ganância e depravação. Estão empanturrados de inveja, homicídio, rivalidades, engano e malícia. São bisbilhoteiros,

Entretanto, por causa da tua teimosia e do teu coração insensível e que não se arrepende, acumulas ira sobre ti no dia da ira de Deus, quando se revelará plenamente o seu justo julgamento.

Por outro lado, reservará ira e indignação para todos os que se conservam egoístas, que rejeitam a verdade e preferem seguir a injustiça.

De fato, quando os gentios que não têm Lei, praticam naturalmente o que ela ordena, tornam-se lei para si mesmos, muito embora não possuam a Lei;

Mas se tu és chamado judeu, e repousas na lei, e te glorias em Deus;

Tu, pois, que ensinas a outro, não te ensinas a ti mesmo? Tu, que pregas que não se deve furtar, furtas?

Tu, que dizes que não se deve adulterar, adulteras? Tu, que abominas os ídolos, cometes sacrilégio?

Porque a circuncisão é, na verdade, proveitosa, se tu guardares a lei; mas, se tu és transgressor da lei, a tua circuncisão se torna em incircuncisão.

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