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'Meu' na Bíblia

Falei eu com o meu coração, dizendo: Eis que eu me engrandeci e sobrepujei em sabedoria a todos os que houve antes de mim, em Jerusalém; na verdade, o meu coração contemplou abundantemente a sabedoria e a ciência.

E apliquei o meu coração a conhecer a sabedoria e a conhecer os desvarios e as loucuras e vim a saber que também isso era aflição de espírito.

Disse eu no meu coração: Ora, vem, eu te provarei com a alegria; portanto, goza o prazer; mas eis que também isso era vaidade.

Busquei no meu coração como me daria ao vinho (regendo, porém, o meu coração com sabedoria) e como reteria a loucura, até ver o que seria melhor que os filhos dos homens fizessem debaixo do céu, durante o número dos dias de sua vida.

Tornei-me mais poderoso e famoso do que todos os governantes que viveram em Jerusalém antes de mim, sempre me mantendo junto ao meu saber.

E tudo quanto desejaram os meus olhos não lhos neguei, nem privei o meu coração de alegria alguma; mas o meu coração se alegrou por todo o meu trabalho, e esta foi a minha porção de todo o meu trabalho.

Pelo que eu disse no meu coração: Como acontece ao tolo, assim me sucederá a mim; por que, então, busquei eu mais a sabedoria? Então, disse no meu coração que também isso era vaidade.

Também eu aborreci todo o meu trabalho, em que trabalhei debaixo do sol, visto como eu havia de deixá-lo ao homem que viesse depois de mim.

E quem sabe se será sábio ou tolo? Contudo, ele se assenhoreará de todo o meu trabalho em que trabalhei e em que me houve sabiamente debaixo do sol; também isso é vaidade.

Pelo que eu me apliquei a fazer que o meu coração perdesse a esperança de todo trabalho em que trabalhei debaixo do sol.

Eu disse no meu coração: Deus julgará o justo e o ímpio; porque há um tempo para todo intento e para toda obra.

Disse eu no meu coração: é por causa dos filhos dos homens, para que Deus possa prová-los, e eles possam ver que são em si mesmos como os animais.

Não permitas, pois, que tua boca te conduza ao pecado. E não digas ao sacerdote, ao mensageiro de Deus: “Cometi um engano! O que prometi em meu voto não foi bem o que eu queria dizer!” Ora, por que irritar a Deus com o que dizes e levá-lo a destruir tudo quanto construíste mediante teu trabalho?

Todos esses conceitos analisei criteriosamente mediante a sabedoria e pensei: ‘Estou decidido a tornar-me sábio’; mas logo notei que a sabedoria está fora do meu alcance.

Eu tornei a voltar-me e determinei em meu coração saber, e inquirir, e buscar a sabedoria e a razão, e conhecer a loucura da impiedade e a doidice dos desvarios.

Este é meu conselho: obedece às ordens do rei; pois fizeste este juramento de lealdade na presença de Deus.

Tudo isso vi quando apliquei o meu coração a toda obra que se faz debaixo do sol; tempo há em que um homem tem domínio sobre outro homem, para desgraça sua.

Aplicando eu o meu coração a conhecer a sabedoria e a ver o trabalho que há sobre a terra (pois nem de dia nem de noite vê o homem sono nos seus olhos),

Deveras revolvi todas essas coisas no meu coração, para claramente entender tudo isto: que os justos, e os sábios, e as suas obras estão nas mãos de Deus, e também que o homem não conhece nem o amor nem o ódio; tudo passa perante a sua face.

E, de mais disso, filho meu, atenta: não há limite para fazer livros, e o muito estudar enfado é da carne.

Beija-me o meu amado com os beijos da tua boca, pois seus afagos são melhores do que o vinho mais nobre.

Enquanto o rei está assentado à sua mesa, dá o meu nardo o seu cheiro.

O meu amado é para mim um ramalhete de mirra; morará entre os meus seios.

Como um cacho de Chipre nas vinhas de En-Gedi, é para mim o meu amado.

Eis que és gentil e agradável, ó amado meu; o nosso leito é viçoso.

Qual a macieira entre as árvores do bosque, tal é o meu amado entre os filhos; desejo muito a sua sombra e debaixo dela me assento; e o seu fruto é doce ao meu paladar.

Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, pelas gazelas e cervas do campo, que não acordeis nem desperteis o meu amor, até que queira.

Esta é a voz do meu amado; ei-lo aí, que já vem saltando sobre os montes, pulando sobre os outeiros.

O meu amado é semelhante ao gamo ou ao filho do corço; eis que está detrás da nossa parede, olhando pelas janelas, reluzindo pelas grades.

O meu amado fala e me diz: Levanta-te, amiga minha, formosa minha, e vem.

O meu amado é meu, e eu sou dele; ele apascenta o seu rebanho entre os lírios.

Antes que refresque o dia e caiam as sombras, volta, amado meu; faze-te semelhante ao gamo ou ao filho dos corços sobre os montes de Beter.

De noite, em meu leito, busquei aquele a quem ama a minha alma; busquei-o, porém não o achei.

Vou levantar-me, vou rondar pela cidade, pelas ruas, pelas praças, procurando aquele a quem ama o meu coração. Eu o procurei cuidadosamente, todavia não o achei.

Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, pelas gazelas e cervas do campo, que não acordeis nem desperteis o meu amor, até que queira.

Vem do Líbano, noiva minha! Vem comigo do Líbano, meu amor! Desce do topo do Amana, do topo do Senir e do monte Hermom, das covas dos leões, da montanha dos leopardos.

Levanta-te, vento norte, e vem tu, vento sul; assopra no meu jardim, para que se derramem os seus aromas. Ah! Se viesse o meu amado para o seu jardim, e comesse os seus frutos excelentes!

Já vim para o meu jardim, irmã minha, minha esposa; colhi a minha mirra com a minha especiaria, comi o meu favo com o meu mel, bebi o meu vinho com o meu leite. Comei, amigos, bebei abundantemente, ó amados.

Eu dormia, mas o meu coração velava; eis a voz do meu amado, que estava batendo: Abre-me, irmã minha, amiga minha, pomba minha, minha imaculada, porque a minha cabeça está cheia de orvalho, os meus cabelos, das gotas da noite.

O meu amado meteu a sua mão pela fresta da porta, e o meu coração estremeceu por amor dele.

Eu me levantei para abrir ao meu amado, e as minhas mãos destilavam mirra, e os meus dedos gotejavam mirra sobre as aldravas da fechadura.

Eu abri ao meu amado, mas já o meu amado se tinha retirado e se tinha ido; a minha alma tinha-se derretido quando ele falara; busquei-o e não o achei; chamei-o, e não me respondeu.

Acharam-me os guardas que rondavam pela cidade, espancaram-me e feriram-me; tiraram-me o meu manto os guardas dos muros.

Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, que, se achardes o meu amado, lhe digais que estou enferma de amor.

O meu amado é cândido e rubicundo; ele traz a bandeira entre dez mil.

O seu falar é muitíssimo suave; sim, ele é totalmente desejável. Tal é o meu amado, e tal o meu amigo, ó filhas de Jerusalém.

O meu amado desceu ao seu jardim, aos canteiros de bálsamo, para se alimentar nos jardins e para colher os lírios.

Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu; ele se alimenta entre os lírios.

Antes de eu o sentir, me pôs a minha alma nos carros do meu povo excelente.

E o teu paladar, como o bom vinho para o meu amado, que se bebe suavemente e faz com que falem os lábios dos que dormem.

Vem, ó meu amado, saiamos ao campo, passemos as noites nas aldeias.

Levantemo-nos de manhã para ir às vinhas, vejamos se florescem as vides, se se abre a flor, se já brotam as romeiras; ali te darei o meu grande amor.

As mandrágoras dão cheiro, e às nossas portas há toda sorte de excelentes frutos, novos e velhos; ó amado meu, eu os guardei para ti.

Ah! Quem me dera que foras meu irmão e que te tivesses amamentado aos seios de minha mãe! Quando te achasse na rua, beijar-te-ia, e não me desprezariam!

Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, que não acordeis nem desperteis o meu amor, até que queira.

Eu sou muralha e meus seios as torres; aos olhos do meu amado, porém, sou a mensageira da paz!

Quanto à minha própria vinha, eis que essa me pertence e está a meu dispor; tu, ó Salomão, terás os doze quilos de prata e os que tomaram conta dos seus frutos receberão seus dois quilos e meio.

Vem depressa, amado meu, e faze-te semelhante ao gamo ou ao filho dos corços sobre os montes dos aromas.

O boi conhece o seu possuidor, e o jumento a manjedoura do seu dono; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende.

Os opressores do meu povo são crianças, e mulheres dominam sobre ele; ah, povo meu! Os que te guiam te enganam, e destroem o caminho das tuas veredas.

Que tendes vós, que esmagais o meu povo e moeis as faces dos pobres? Diz o Senhor DEUS dos Exércitos.

Agora cantarei ao meu amado o cántico do meu querido a respeito da sua vinha. O meu amado tem uma vinha num outeiro fértil.

Portanto o meu povo será levado cativo, por falta de entendimento; e os seus nobres terão fome, e a sua multidão se secará de sede.

Então ele disse: Ouvi agora, ó casa de Davi: Pouco vos é afadigardes os homens, senão que também afadigareis ao meu Deus?

Porque antes que o menino saiba dizer meu pai, ou minha mãe, se levarão as riquezas de Damasco, e os despojos de Samaria, diante do rei da Assíria.

Para desviarem os pobres do seu direito, e para arrebatarem o direito dos aflitos do meu povo; para despojarem as viúvas e roubarem os órfãos!

“Ai da Assíria, a vara da minha ira, em cujas mãos está o bastão do meu juízo!

Enviá-la-ei contra uma nação hipócrita, e contra o povo do meu furor lhe darei ordem, para que lhe roube a presa, e lhe tome o despojo, e o ponha para ser pisado aos pés, como a lama das ruas.

Porquanto ele diz com soberba: ‘Com o poder do meu braço eu o fiz e com a minha inteligência, porquanto tenho sabedoria. Removi os limites das nações, despojei as suas riquezas; como um invencível subjuguei seus poderosos.

Por isso assim diz o Senhor DEUS dos Exércitos: Povo meu, que habitas em Sião, não temas à Assíria, quando te ferir com a vara, e contra ti levantar o seu bordão à maneira dos egípcios.

Não se fará mal nem dano algum em todo o meu santo monte, porque a terra se encherá do conhecimento do SENHOR, como as águas cobrem o mar.

Então dirás naquele Dia: Louvo-te, ó Yahweh, meu SENHOR! Porque, embora tivesses estado irado contra mim, a tua fúria cessou e agora me concedeste o teu consolo!

Eis que Deus é a minha salvação; nele confiarei, e não temerei, porque o SENHOR DEUS é a minha força e o meu cántico, e se tornou a minha salvação.

Quanto a mim, eu mesmo ordenei aos meus santos e valentes para executarem a minha ira. Portanto, eis que já convoquei meus guerreiros, os que se alegram com o meu triunfo.

E tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono, e no monte da congregação me assentarei, aos lados do norte.

Esmagarei a Assíria na minha terra; nos meus montes a pisotearei. O seu jugo será tirado do meu povo, e o seu fardo, das costas dele!”

O meu coração clama por causa de Moabe; os seus fugitivos foram até Zoar, como uma novilha de três anos; porque vão chorando pela subida de Luíte, porque no caminho de Horonaim levantam um lastimoso pranto.

Por este motivo derramo meu pranto, como Jazar chora, por causa das videiras de Sibma. Rego-te com as minhas lágrimas, Hesbom, e a ti, Eleale, pois os brados de alegria por seus frutos e por suas colheitas já não podem ser mais ouvidos.

Por isso o meu íntimo vibra por Moabe como harpa, e o meu interior por Quir-Heres.

Porque o SENHOR dos Exércitos os abençoará, dizendo: Bendito seja o Egito, meu povo, e a Assíria, obra de minhas mãos, e Israel, minha herança.

Então disse o SENHOR: Assim como o meu servo Isaías andou três anos nu e descalço, por sinal e prodígio sobre o Egito e sobre a Etiópia,

O meu coração se agita, o horror apavora-me; a noite que desejava, se me tornou em temor.

E clamou: Um leão, meu Senhor! Sobre a torre de vigia estou em pé continuamente de dia, e de guarda me ponho noites inteiras.

Oh! Povo meu, malhado e debulhado como o trigo na minha eira! O que ouvi de Yahweh, o SENHOR dos Exércitos, Deus de Israel, isso precisamente vos declaro!

Portanto digo: Desviai de mim a vista, e chorarei amargamente; não vos canseis mais em consolar-me pela destruição da filha do meu povo.

E será naquele dia que chamarei a meu servo Eliaquim, filho de Hilquias;

Com minha alma te desejei de noite, e com o meu espírito, que está dentro de mim, madrugarei a buscar-te; porque, havendo os teus juízos na terra, os moradores do mundo aprendem justiça.

Os teus mortos e também o meu cadáver viverão e ressuscitarão; despertai e exultai, os que habitais no pó, porque o teu orvalho será como o orvalho das ervas, e a terra lançará de si os mortos.

Vai, pois, povo meu, entra nos teus quartos, e fecha as tuas portas sobre ti; esconde-te só por um momento, até que passe a ira.

Ou, então, busquem o meu refúgio, e façai, paz comigo; sim, façam paz comigo.

Inclinai os ouvidos, e ouvi a minha voz; atendei bem e ouvi o meu discurso.

Porque te cercarei com o meu arraial, e te sitiarei com baluartes, e levantarei trincheiras contra ti.

Mas quando ele vir seus filhos, obra das minhas mãos no meio dele, santificarão o meu nome; sim, santificarão ao Santo de Jacó, e temerão ao Deus de Israel.

Ai dos filhos rebeldes, diz o SENHOR, que tomam conselho, mas não de mim; e que se cobrem, com uma cobertura, mas não do meu espírito, para acrescentarem pecado sobre pecado;

Que descem ao Egito, sem pedirem o meu conselho; para se fortificarem com a força de Faraó, e para confiarem na sombra do Egito.

Sobre a terra do meu povo virão espinheiros e sarças, como também sobre todas as casas onde há alegria, na cidade jubilosa.

E o meu povo habitará em morada de paz, e em moradas bem seguras, e em lugares quietos de descanso.

Ouvi, vós os que estais longe, o que tenho feito; e vós que estais vizinhos, conhecei o meu poder.

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