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'Os' na Bíblia

E durou isto por espaço de dois anos; de tal maneira que todos os que habitavam na Ásia ouviram a palavra do Senhor Jesus, assim judeus como gregos.

De sorte que até os lenços e aventais se levavam do seu corpo aos enfermos, e as enfermidades fugiam dêles, e os espíritos malignos saíam.

E alguns dos exorcistas judeus ambulantes tentavam invocar o nome do Senhor Jesus sobre os que tinham espíritos malignos, dizendo: Esconjuro-vos por Jesus a quem Paulo prega.

E os que faziam isto eram sete filhos de Ceva, judeu, principal dos sacerdotes.

Então o endemoninhado avançou sobre eles, os dominou e os agrediu com tamanha violência, que, desnudos e feridos, fugiram daquela casa.

E foi isto notório a todos os que habitavam em Éfeso, tanto judeus como gregos; e caiu temor sobre todos eles, e o nome do Senhor Jesus era engrandecido.

E muitos dos que tinham crido vinham, confessando e publicando os seus feitos.

Também muitos dos que seguiam artes mágicas trouxeram os seus livros, e os queimaram na presença de todos, e, feita a conta do seu preço, acharam que montava a cinquenta mil peças de prata.

Aos quais, havendo-os ajuntado com os oficiais de obras semelhantes, disse: Varões, vós bem sabeis que deste ofício temos a nossa prosperidade;

E bem vedes e ouvis que não só em Éfeso, mas até quasi em toda a Ásia, este Paulo tem convencido e afastado uma grande multidão, dizendo que não são deuses os que se fazem com as mãos.

Rapidamente, toda a cidade foi envolvida por absoluto alvoroço. O povo correu alucinado para o teatro, arrastando os companheiros de ministério de Paulo, os macedônios Gaio e Aristarco.

E, querendo Paulo apresentar-se ao povo, não lho permitiram os discípulos.

Uns pois clamavam de uma maneira, outros doutra, porque o ajuntamento era confuso; e os mais deles não sabiam por que causa se tinham ajuntado.

Então tiraram Alexandre de entre a multidão, impelindo-o os judeus para diante; e Alexandre, acenando com a mão, queria dar razão disto ao povo.

Mas, se Demétrio e os artífices que estão com ele têm alguma coisa contra alguém, há audiências e há procônsules: que se acusem uns aos outros.

E DEPOIS que cessou o alvoroço, Paulo chamou a si os discípulos e, abraçando-os, saiu para a Macedónia,

E, havendo andado por aquelas terras, e exortando-os com muitas palavras, veio à Grécia.

onde permaneceu por três meses. Quando estava pronto para embarcar para Síria, os judeus moveram uma conspiração contra ele; por isso, decidiu retornar pela Macedônia,

E no primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir no dia seguinte, falava com eles; e alargou a prática até à meia noite.

Porquanto, Paulo havia decidido não aportar em Éfeso, para não se demorar na província da Ásia, pois tinha muita pressa de chegar a Jerusalém, se possível, antes do dia de Pentecoste. Paulo exorta os presbíteros

Estou consciente de que, desde agora, nenhum de vós, entre os quais passei ensinando sobre o Reino, vereis outra vez o meu rosto.

Agora pois, irmãos, encomendo-vos a Deus e à palavra da sua graça; a ele que é poderoso para vos edificar e dar herança entre todos os santificados.

Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos, e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber.

E, achando discípulos, ficámos ali sete dias; os quais pelo Espírito diziam a Paulo que não subisse a Jerusalém.

Todavia, quando se encerrou nosso tempo naquele local, partimos e demos continuidade à nossa viagem. Todos os discípulos, com suas esposas e filhos, nos acompanharam até fora da cidade, e ali na praia nos ajoelhamos e oramos.

E nós, concluída a navegação de Tiro, viemos a Ptolemaida; e havendo saudado os irmãos, ficámos com eles um dia.

E, vindo ter connosco, tomou a cinta de Paulo, e ligando-se os seus próprios pés e mãos, disse: Isto diz o Espírito Santo: Assim ligarão os judeus em Jerusalém o varão de quem é esta cinta, e o entregarão nas mãos dos gentios.

E, ouvindo nós isto, rogámo-lhe, tanto nós como os que eram daquele lugar, que não subisse a Jerusalém.

E depois daqueles dias, havendo feito os nossos preparativos, subimos a Jerusalém.

E, logo que chegámos a Jerusalém, os irmãos nos receberam de muito boa vontade.

E no dia seguinte Paulo entrou connosco em casa de Tiago, e todos os anciãos vieram ali.

E, havendo-os saudado, contou-lhes por miúdo o que por seu ministério Deus fizera entre os gentios.

Ouvindo eles isto, glorificaram a Deus, e disseram-lhe: Bem vês, irmãos, quantos milhares há entre os judeus que têm crido, e todos são zelosos da lei; gregos, ouviram a palavra do

E já acerca de ti foram informados de que ensinas todos os judeus que estão entre os gentios a apartarem-se de Moisés, dizendo que não devem circuncidar seus filhos, nem andar segundo o costume da lei.

Toma estes contigo, e santifica-te com eles, e faz por eles os gastos para que rapem a cabeça, e todos ficarão sabendo que nada há daquilo de que foram informados acerca de ti, mas que também tu mesmo andas guardando a lei.

Todavia, quanto aos gentios que têm crido já escrevemos, dando o parecer que se abstenham do que é sacrificado a os ídolos, do sangue, do sufocado e da prostituição.

Então Paulo, tomando consigo aqueles varões, entrou no dia seguinte no templo, já santificado com eles, anunciando serem já cumpridos os dias da purificação; e ficou ali até se oferecer por cada um dêles a oferta.

E quando os sete dias estavam quasi a terminar, os judeus da Ásia, vendo-o no templo, alvoroçaram todo o povo e lançaram mão dele,

Clamando: Varões israelitas, acudi: este é o homem que por todas as partes ensina a todos, contra o povo e contra a lei, e contra este lugar; e, demais disto, introduziu também no templo os gregos, e profanou este santo lugar.

O qual, tomando logo consigo soldados e centuriões, correu para eles. E, quando viram o tribuno e os soldados, cessaram de ferir a Paulo.

E sucedeu que, chegando às escadas, os soldados tiveram de lhe pegar por causa da violência da multidão.

E a multidão que os seguiam não parava de gritar: “Mata-o!” Paulo fala da sua missão em Cristo

Não és porventura o egípcio que há poucos dias fez uma sedição e levou ao deserto os quatro mil sicários?

Persegui os seguidores do Caminho até a morte, algemando tanto homens quanto mulheres e jogando-os no cárcere,

Como também o sumo sacerdote me é testemunha, e todo o conselho dos anciãos: e, recebendo destes cartas para os irmãos, fui a Damasco para trazer maniatados para Jerusalém aqueles que ali estivessem, a fim de que fossem castigados.

E os que estavam comigo viram, em verdade, a luz, e se atemorizaram muito; mas não ouviram a voz daquele que falava comigo.

E um certo Ananias, varão piedoso conforme a lei, que tinha bom testemunho de todos os judeus que ali moravam,

Porque hás-de ser sua testemunha para com todos os homens do que tens visto e ouvido.

E eu disse: Senhor, eles bem sabem que eu lançava na prisão e açoitava nas sinagogas os que criam em ti.

E quando o sangue de Estêvão, tua testemunha, se derramava, também eu estava presente, e consentia na sua morte, e guardava os vestidos dos que o matavam.

E, clamando eles, e arrojando de si os vestidos, e lançando pó para o ar,

E logo dele se apartaram os que o haviam de examinar; e até o tribuno teve temor, quando soube que era romano, visto que o tinha ligado.

E no dia seguinte, querendo saber ao certo a causa por que era acusado pelos judeus, soltou-o das prisões, e mandou vir os principais dos sacerdotes, e todo o seu conselho; e, trazendo Paulo, o apresentou diante dêles. 

E, PONDO Paulo os olhos no conselho, disse: Varões irmãos, até ao dia de hoje tenho andado diante de Deus com toda a boa consciência.

E os que ali estavam disseram: Injurias o sumo sacerdote de Deus?

E, havendo dito isto houve dissensão entre os fariseus e saduceus; e a multidão se dividiu.

Porque os saduceus dizem que não há ressurreição, nem anjo, nem espírito; mas os fariseus reconhecem uma e outra coisa.

E originou-se um grande clamor; e, levantando-se os escribas da parte dos fariseus, contendiam, dizendo: Nenhum mal achamos neste homem, e, se algum espírito ou anjo lhe falou, não resistamos a Deus.

E avolumando-se a dissenção, o comandante, temendo que Paulo fosse por eles despedaçado, mandou que os soldados descessem e o tirassem do meio deles e o levassem para a fortaleza.

Na noite seguinte, o Senhor surgiu ao lado de Paulo e lhe afirmou: “Sê corajoso! Assim como deste testemunho da minha pessoa em Jerusalém, deverá de igual modo testemunhar em Roma”. Os judeus tramam matar Paulo

Na manhã seguinte, os judeus planejaram uma cilada e juraram solenemente que não comeriam nem beberiam enquanto não tirassem a vida de Paulo.

E eram mais de quarenta os que fizeram esta conjuração.

E estes foram ter com os principais dos sacerdotes e anciãos, e disseram: Conjurámo-nos, sob pena de maldição, a nada provarmos até que matemos a Paulo.

E disse ele: Os judeus se concertaram rogar-te que amanhã leves Paulo ao conselho, como que tendo de inquirir dele mais alguma coisa ao certo.

Mas tu não o creias; porque mais de quarenta homens de entre eles lhe andam armando ciladas: os quais se obrigaram, sob pena de maldição, a não comerem nem beberem até que o tenham morto; e já estão apercebidos, esperando de ti promessa.

E, sendo-me notificado que os judeus haviam de armar ciladas a esse homem, logo to enviei, mandando também aos acusadores que perante ti digam o que tiverem contra ele. Passa bem.

Tomando pois os soldados a Paulo, como lhe fora mandado, o trouxeram de noite a Antipátris.

Os quais, logo que chegaram a Cesaréia, e entregaram a carta ao presidente, lhe apresentaram Paulo.

Ouvir-te-ei, disse, quando também aqui vierem os teus acusadores. E mandou que o guardassem no pretório de Herodes.

E CINCO dias depois o sumo sacerdote Ananias desceu com os anciãos, e um certo Tértulo, orador, os quais compareceram perante o presidente contra Paulo.

Temos achado que este homem é uma peste, e promotor de sedições entre todos os judeus, por todo o mundo; e o principal defensor da seita dos nazarenos;

Ele tentou até mesmo profanar o templo, mas nós o prendemos, e era nosso desejo julgá-lo conforme os ditames da nossa lei.

Entretanto, o comandante Lísias interveio, e, usando de violência, o arrebatou de nossas mãos e ordenou que os queixosos viessem apresentar seus protestos diante de ti.

E também os judeus o acusavam, dizendo serem estas coisas assim.

E por isso procuro sempre ter uma consciência sem ofensa, tanto para com Deus como para com os homens.

Os quais convinha que estivessem presentes perante ti, e me acusassem, se alguma coisa contra mim tivessem.

E o sumo sacerdote e os principais dos judeus compareceram perante ele contra Paulo, e lhe rogaram,

Os que pois, disse, de entre vós têm poder, desçam comigo e, se neste varão houver algum crime, acusem-no.

E, chegando ele, o rodearam os judeus que haviam descido de Jerusalém, trazendo contra Paulo muitas e graves acusações, que não podiam provar.

Replicou-lhe Paulo: “Eis que estou diante do tribunal de César, onde convém seja eu julgado; nenhum crime pratiquei contra os judeus, como tu muito bem sabes.

E, como ali ficassem muitos dias, Festo contou ao rei os negócios de Paulo, dizendo: Um certo varão foi deixado por Félix aqui preso,

Por cujo respeito os principais dos sacerdotes e os anciãos dos judeus, estando eu em Jerusalém, compareceram perante mim, pedindo sentença contra ele.

Aos quais respondi não ser costume dos romanos entregar algum homem à morte, sem que o acusado tenha presente os seus acusadores, e possa defender-se da acusação.

Acerca do qual, estando presentes os acusadores, nenhuma coisa apontaram daquelas que eu suspeitava.

E, no dia seguinte, vindo Agripa e Berenice, com muito aparato, entraram no auditório com os tribunos e varões principais da cidade, sendo trazido Paulo por mandado de Festo.

E Festo disse: Rei Agripa, e todos os varões que estais presentes connosco: aqui vedes um homem de quem toda a multidão dos judeus me tem falado, tanto em Jerusalém como aqui, clamando que não convém que viva mais.

Mormente sabendo eu que tens conhecimento de todos os costumes e questões que há entre os judeus; pelo que te rogo que me ouças com paciência.

A minha vida, pois, desde a mocidade, qual haja sido, desde o princípio, em Jerusalém, entre os da minha nação, todos os judeus a sabem.

Eles me conhecem há muito tempo e podem testemunhar, se assim o desejarem, que como fariseu, vivi conforme os ditames da seita mais rigorosa de nossa religião.

O que também fiz em Jerusalém. E, havendo recebido poder dos principais dos sacerdotes, encerrei muitos dos santos nas prisões; e quando os matavam eu dava o meu voto contra eles.

E, castigando-os muitas vezes por todas as sinagogas, os obriguei a blasfemar. E, enfurecido demasiadamente contra eles, até nas cidades estranhas os persegui.

E, caindo nós todos por terra, ouvi uma voz que me falava, e em língua hebraica dizia: Saulo, Saulo, porque me persegues? Dura coisa te é recalcitrar contra os aguilhões.

Para lhes abrires os olhos, e das trevas os converteres à luz, e do poder de Satanás a Deus; a fim de que recebam a remissão dos pecados pela fé em mim.

Por causa disto os judeus lançaram mão de mim no templo, e procuraram matar-me.

Mas, alcançando socorro de Deus, ainda até ao dia de hoje permaneço dando testemunho tanto a pequenos como a grandes, não dizendo nada mais do que o que os profetas e Moisés disseram que devia acontecer,

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