'Súa' na Bíblia
O que guardar o mandamento guardará a sua alma; mas o que desprezar os seus caminhos morrerá.
O desejo do homem é a sua beneficência; mas o pobre é melhor do que o mentiroso.
O preguiçoso esconde a sua mão no prato, e nem ao menos quer levá-la de novo à boca.
O que aflige a seu pai ou afugenta a sua mãe filho é que envergonha e desonra.
Como o bramido do leão é o terror do rei; o que provoca a sua ira peca contra a sua própria alma.
Cada qual entre os homens apregoa a sua bondade; mas o homem fiel, quem o achará?
O justo anda na sua sinceridade; bem-aventurados serão os seus filhos depois dele.
Até a criança se dará a conhecer pelas suas ações, se a sua obra for pura e reta.
Aquele que fica por fiador do estranho tira a sua roupa e penhora -a por um estranho.
Suave é ao homem o pão da mentira, mas, depois, a sua boca se encherá de pedrinhas de areia.
O que a seu pai ou a sua mãe amaldiçoar, apagar-se-lhe -á a sua lâmpada e ficará em trevas densas.
A bondade e a lealdade preservam o rei; por sua benignidade, ele dá firmeza ao seu trono.
O ornato dos jovens é a sua força; e a beleza dos velhos, as cãs.
O que guarda a boca e a língua guarda das angústias a sua alma.
Insolente, soberbo, seu nome é “zombador”! Ele sempre age no ardor de sua arrogância.
Espinhos e laços há no caminho do perverso; o que guarda a sua alma retira-se para longe dele.
O que semear a perversidade segará males; e a vara da sua indignação falhará.
Porque o SENHOR defenderá a sua causa em juízo, e aos que os roubam lhes tirará a vida.
Viste um homem diligente na sua obra? Perante reis será posto; não será posto perante os de baixa sorte.
Porque, como imaginou na sua alma, assim é; ele te dirá: Come e bebe; mas o seu coração não estará contigo.
porque o seu Redentor é forte; ele pleiteará a sua causa contra ti.
Tu a fustigarás com a vara e livrarás a sua alma do inferno.
Um homem sábio é poderoso, e quem possui entendimento potencializa sua força;
A sabedoria é alta demais para o insensato; ele não abre a sua boca na porta.
Se disseres: Eis que o não sabemos; porventura, aquele que pondera os corações não o considerará? E aquele que atenta para a tua alma não o saberá? Não pagará ele ao homem conforme a sua obra?
Não espies a habitação do justo, ó ímpio, nem assoles a sua câmara.
para que o SENHOR isso não veja, e seja mau aos seus olhos, e desvie dele a sua ira.
Porque, de repente, se levantará a sua perdição, e a ruína deles, quem a conhecerá?
Não digas: Como ele me fez a mim, assim lhe farei a ele; pagarei a cada um segundo a sua obra.
e eis que toda estava cheia de cardos, e a sua superfície, coberta de urtigas, e a sua parede de pedra estava derribada.
Como o céu na sua altura, e como a terra na sua profundidade, assim o coração dos reis é inescrutável.
Não respondas ao tolo segundo a sua estultícia, para que também te não faças semelhante a ele.
Responde ao tolo segundo a sua estultícia, para que não seja sábio aos seus olhos.
Um arqueiro que fere a todos: tal é o patrão que dá emprego ao insensato e ao bêbado que passam por sua porta.
Como o cão que torna ao seu vômito, assim é o tolo que reitera a sua estultícia.
Como a porta se revolve nos seus gonzos, assim o preguiçoso, na sua cama.
O preguiçoso esconde a mão no seio; enfada-se de a levar à sua boca.
Quando te suplicar com a sua voz, não te fies nele, porque sete abominações há no seu coração.
Ainda que o seu ódio se encobre com engano, a sua malícia se descobrirá na congregação.
Quando alguém fica por fiador do estranho, toma-lhe tu a sua roupa e penhora-o pela estranha.
Aquele que a contivesse, conteria o vento; e a sua destra acomete o óleo.
Quem cuida bem da sua figueira comerá dos seus frutos, e quem trata bem o seu patrão será recompensado.
Ainda que pisasses o tolo com uma mão de gral entre grãos de cevada pilada, não se iria dele a sua estultícia.
Um pobre que sobe ao poder e oprime os pobres é como um furacão que chega de súbito, acaba com a plantação e destrói tudo à sua volta.
Melhor é o pobre que anda na sua sinceridade do que o de caminhos perversos, ainda que seja rico.
O que aumenta a sua fazenda com usura e onzena ajunta-a para o que se compadece do pobre.
O que desvia os seus ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração será abominável.
O que faz com que os retos se desviem para um mau caminho, ele mesmo cairá na sua cova; mas os sinceros herdarão o bem.
O que lavrar a sua terra virá a fartar-se de pão, mas o que segue a ociosos se fartará de pobreza.
O que rouba a seu pai ou a sua mãe e diz: Não há transgressão, companheiro é do destruidor.
O que ama a sabedoria alegra a seu pai; mas o companheiro de prostitutas desperdiça a sua riqueza.
Um tolo expande toda a sua ira, mas o sábio a encobre e reprime.
A vara e a repreensão dão sabedoria, mas o rapaz entregue a si mesmo envergonha a sua mãe.
Quando os ímpios se multiplicam, multiplicam-se as transgressões, mas os justos verão a sua queda.
O que tem parte com o ladrão aborrece a sua própria alma; ouve maldições e não o denuncia.
Quem subiu ao céu e desceu? Quem encerrou os ventos nos seus punhos? Quem amarrou as águas na sua roupa? Quem estabeleceu todas as extremidades da terra? Qual é o seu nome, e qual é o nome de seu filho, se é que o sabes?
Há uma geração que amaldiçoa a seu pai e que não bendiz a sua mãe.
Há uma geração que é pura aos seus olhos e que nunca foi lavada da sua imundícia.
O caminho do abutre pelo céu, o caminho da serpente sobre a rocha, o caminho do navio em alto mar, e o caminho do homem com sua mulher amada!
Tal é o caminho da mulher adúltera: ela come, e limpa a sua boca, e diz: Não cometi maldade.
O escravo que se torna rei, o insensato que se satisfaz com sua refeição,
pela mulher aborrecida, quando se casa; e pela serva, quando fica herdeira da sua senhora.
as formigas são um povo impotente; todavia, no verão preparam a sua comida;
os coelhos são um povo débil; e, contudo, fazem a sua casa nas rochas;
Palavras do rei Lemuel, a profecia que lhe ensinou sua mãe.
para que bebam, e se esqueçam da sua pobreza, e do seu trabalho não se lembrem mais.
O seu marido tem plena confiança nela, e a miséria jamais chegará à sua casa.
Ela lhe faz bem e não mal, todos os dias da sua vida.
Ainda de noite, se levanta e dá mantimento à sua casa e a tarefa às suas servas.
Ela sabe avaliar a conveniência de um campo agricultável e o compra com o seu salário; planta nessas terras sua própria vinha.
Prova e vê que é boa sua mercadoria; e a sua lâmpada não se apaga de noite.
Não temerá, por causa da neve, porque toda a sua casa anda forrada de roupa dobrada.
Faz para si tapeçaria; de linho fino e de púrpura é a sua veste.
Nas assembleias à porta da cidade, onde seu marido toma assento entre as autoridades de sua terra, ele é respeitado.
Sua melhor roupa consiste de força e dignidade; é otimista em relação ao futuro!
Abre a boca com sabedoria, e a lei da beneficência está na sua língua.
Olha pelo governo de sua casa e não come o pão da preguiça.
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