'Era' na Bíblia
Então José, seu marido, como era justo, e a não queria infamar, intentou deixá-la secretamente.
E eis que no mar se levantou uma tempestade, tão grande que o barco era coberto pelas ondas; ele, porém, estava dormindo.
Como entrou na casa de Deus, e comeu os pães da proposição, que não lhe era lícito comer, nem aos que com ele estavam, mas só aos sacerdotes?
Outra parte caiu em terreno rochoso, onde havia uma fina camada de terra, e logo brotou, pois o solo não era profundo.
O inimigo que semeou o joio é o Diabo. A colheita é o final desta era, e os ceifeiros são os anjos.
Da mesma maneira que o joio é colhido e jogado ao fogo, assim será no fim desta era.
Assim também ocorrerá no final desta era. Chegarão os anjos e irão separar os maus dentre os justos.
E o barco estava já no meio do mar, açoitado pelas ondas, porque o vento era contrário;
Então mandou aos seus discípulos que a ninguém dissessem que ele era o Cristo.
Desde então começou Jesus Cristo a mostrar aos seus discípulos que era necessário que ele fosse a Jerusalém, que padecesse muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes, e dos escribas, que fosse morto, e que ao terceiro dia ressuscitasse.
Os discípulos entenderam, então, que era a respeito de João Batista que Ele havia falado. A cura do menino possesso
Ao ouvir essa palavra, o jovem afastou-se pesaroso, pois era dono de muitas riquezas.
O baptismo de João donde era? Do céu, ou dos homens? E pensavam entre si, dizendo: Se dissermos: Do céu; ele nos dirá: Então porque não o crestes?
Os principais sacerdotes e os fariseus, ouvindo essas parábolas, entenderam que era deles que Jesus falava.
Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me;
era forasteiro, e não me acolhestes; estava nu, e não me vestistes; enfermo, e na prisão, e não me visitastes.
Enquanto isso, os chefes dos sacerdotes e os anciãos do povo se reuniram no palácio do sumo sacerdote, cujo nome era Caifás.
Contudo, por ocasião da festa, era costume do governador dar liberdade a um prisioneiro escolhido pelo povo.
Percebendo Pilatos que não conseguia demover o povo, mas, ao contrário, um princípio de tumulto já era visível, ordenou que lhe trouxessem água, lavou as mãos diante da multidão e exclamou: “Estou inocente do sangue deste homem justo. Esta é uma questão vossa!”
E o centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terramoto, e as coisas que haviam sucedido, tiveram grande temor, e disseram: verdadeiramente este era o Filho de Deus.
E vinda já a tarde, chegou um homem rico de Arimateia, por nome José, que também era discípulo de Jesus.
E o seu aspecto era como um relâmpago, e o seu vestido branco como neve.
E esta era a pregação de João: “Depois de mim vem Aquele que é mais poderoso do que eu, do qual não sou digno sequer de curvar-me para desamarrar as correias das suas sandálias.
Jesus curou a muitos de várias enfermidades, bem como expulsou diversos demônios. Entretanto, não permitia que os demônios falassem, pois eles sabiam quem era Ele. Jesus retira-se para orar
Jesus imediatamente percebeu em seu espírito que era isso o que eles estavam urdindo e lhes questionou: “Por que cogitais desta maneira em vossos corações?
Como entrou na casa de Deus, no templo de Abiatar, sumo sacerdote, e comeu os pães da proposição dos quais não era lícito comer senão aos sacerdotes, dando também aos que com ele estavam?
Todavia, Jesus repreendia tais espíritos severamente, ordenando que não revelassem quem era Ele. Jesus convoca os Doze
Retornou Jesus à beira-mar para ensinar. E a multidão que se juntou ao seu redor era tão numerosa que o forçou a entrar num barco, onde assentou-se. O barco estava no mar e todo o povo agrupava-se na praia.
Outra parte caiu em solo pedregoso e, não havendo terra suficiente, nasceu rapidamente, pois a terra não era profunda.
Naquele dia, quando já era tarde, disse-lhes: Passemos para o outro lado.
E ele lho permitiu. Saindo, então, os espíritos imundos, entraram nos porcos; e precipitou-se a manada, que era de uns dois mil, pelo despenhadeiro no mar, onde todos se afogaram.
E os que apascentavam os porcos fugiram, e o anunciaram na cidade e nos campos; e saíram muitos a ver o que era aquilo que tinha acontecido.
Porque Herodes temia a João, sabendo que era varão justo e santo; e guardava-o com segurança, e fazia muitas coisas, atendendo-o, e de boamente o ouvia.
Então convidou-lhes Jesus: “Vinde somente vós comigo, para um lugar deserto, e descansai um pouco”. Pois, a multidão dos que chegavam e partiam era tão grande que eles sequer tinham tempo para comer.
E vendo que se fatigavam a remar, porque o vento lhes era contrário, perto da quarta vigília da noite aproximou-se deles, andando sobre o mar, e queria passar-lhes adiante.
Mas, quando eles o viram andar sobre o mar, cuidaram que era um fantasma, e deram grandes gritos.
E esta mulher era grega, sirofenícia de nação, e rogava-lhe que expulsasse de sua filha o demónio.
Então, algumas pessoas lhe apresentaram um homem que era surdo e mal podia falar, e lhe suplicaram que impusesse sua mão sobre ele.
Começou então a ensinar-lhes que era necessário que o Filho do homem padecesse muitas coisas, que fosse rejeitado pelos anciãos e principais sacerdotes e pelos escribas, que fosse morto, e que depois de três dias ressurgisse.
Mas eles calaram-se; porque pelo caminho tinham disputado entre si qual era o maior.
Contou-lhe João: “Mestre, vimos um homem que, em teu nome, estava expulsando demônios e procuramos impedi-lo; pois, afinal, ele não era um dos nossos”.
Partindo dali, foi Jesus para a região da Judéia e para o outro lado do Jordão. E, outra vez, grande multidão chegou-se a Ele e, como era seu costume, passou a ensinar as pessoas ali reunidas.
Chegaram pois a Jericó. Quando Jesus e seus discípulos, e mais uma grande multidão, estavam deixando a cidade, o filho de Timeu, chamado Bartimeu, que era cego, estava assentado à beira do caminho, pedindo esmolas.
E, ouvindo que era Jesus de Nazaré, começou a clamar, e a dizer: Jesus, filho de Daví, tem misericórdia de mim!
Então, Jesus entrou em Jerusalém e dirigiu-se ao templo. Observou tudo à sua volta e, como já era tarde, partiu para Betânia com os Doze. Jesus purifica o templo
E, vendo de longe uma figueira que tinha folhas, foi ver se nela acharia alguma coisa; e, chegando a ela, não achou senão folhas, porque não era tempo de figos.
O baptismo de João era do céu ou dos homens? Respondei-me.
Se, porém, dissermos: Dos homens tememos o povo: porque todos sustentavam que João verdadeiramente era profeta.
E DALI a dois dias era a páscoa, e a festa dos pães asmos; e os principais dos sacerdotes e os escribas buscavam como o prenderiam com dolo, e o matariam.
E logo, falando ele ainda, veio Judas, que era um dos doze, da parte dos principais dos sacerdotes, e dos escribas e dos anciãos, e com ele uma grande multidão com espadas e varapaus.
E era a hora terceira, e o crucificaram.
E o centurião, que estava defronte dele, vendo que assim clamando expirara, disse: Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus.
E, chegada a tarde, porquanto era o dia da preparação, isto é, a véspera do sábado,
E, olhando, viram que já a pedra estava revolvida; e era ela muito grande.
Existiu, no tempo de Herodes, rei da Judéia, um sacerdote chamado Zacarias, da ordem de Abias, e cuja mulher era das filhas de Aarão; e o seu nome era Isabel.
E não tinham filhos, porque Isabel era estéril, e ambos eram avançados em idade.
A uma virgem desposada com um varão, cujo nome era José, da casa de Davi; e o nome da virgem era Maria.
E eis que também Isabel, tua prima, concebeu um filho em sua velhice; e é este o sexto mês para aquela que era chamada estéril.
Este primeiro recenseamento foi feito quando Quirínio era governador da Síria.
E subiu também José da Galiléia, da cidade de Nazaré, à Judéia, à cidade de Davi chamada Belem (porque era da casa e família de Davi),
Havia em Jerusalém um homem cujo nome era Simeão; e este homem era justo e temente a Deus, esperando a consolação de Israel; e o Espirito Santo estava sobre ele.
E estava ali a profetiza Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Esta era já avançada em idade, e tinha vivido com o marido sete anos, desde a sua virgindade;
E era viúva, de quase oitenta e quatro anos, e não se afastava do templo, servindo a Deus em jejuns e orações, de noite e de dia.
Depois de terem cumprido tudo quanto era requerido pela Lei do Senhor, retornaram para a sua própria cidade, Nazaré, na Galiléia.
Então Ele lhes perguntou: “Por que me procuráveis? Como não sabíeis que era meu dever tratar de assuntos concernentes ao meu Pai?”
E desceu com eles, e foi para Nazaré, e era-lhes sujeito. E sua mãe guardava no seu coração todas estas coisas.
Jesus tinha cerca de trinta anos de idade quando iniciou seu ministério. Ele era, como se dizia, filho de José; filho de Eli,
Jesus, pois, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão; e era levado pelo Espírito no deserto,
E admiravam a sua doutrina porque a sua palavra era com autoridade.
E também de muitos saíam demónios clamando e dizendo: Tu és o Cristo, o Filho de Deus. E ele, repreendendo-os, não os deixava falar, pois sabiam que ele era o Cristo.
E, entrando num dos barcos, que era o de Simão, pediu-lhe que o afastasse um pouco de terra; e, assentando-se, ensinava do barco a multidão.
Como entrou na casa de Deus, tomou os pães da proposição, dos quais não era lícito comer senão só aos sacerdotes, e deles comeu e deu também aos companheiros?
Num outro sábado, Ele entrou na sinagoga e iniciou o seu ensino; e estava ali um homem cuja mão direita era atrofiada.
E, quando já era dia, chamou a si os seus discípulos, e escolheu doze deles, a quem também deu o nome de apóstolos
E um servo de certo centurião, de quem era muito estimado, estava doente, quase à morte.
E quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva; e com ela ia uma grande multidão da cidade.
E todo o povo, inclusive os publicanos, ao ouvirem as palavras de Jesus, reconheceram que o caminho de Deus era justo, e se submeteram ao batismo de João.
Tendo sido convidado por um dos fariseus para jantar, Jesus foi à casa dele e reclinou-se, como era o costume, junto à mesa.
E mais, tu não me ungiste a cabeça com óleo, como era de se esperar, mas esta mulher, com puro bálsamo, ungiu os meus pés.
Então a mãe e os irmãos de Jesus vieram para falar com Ele, entretanto, não conseguiam aproximar-se dele, pois grande era a multidão à sua frente.
Porque tinha ordenado ao espírito imundo que saísse daquele homem; pois já havia muito tempo que o arrebatava. E guardavam-no preso com grilhões e cadeias; mas, quebrando as prisões, era impelido pelo demónio para os desertos.
E eis que chegou um varão de nome Jairo, que era príncipe da sinagoga; e, prostrando-se aos pés de Jesus, rogava-lhe que entrasse em sua casa;
Mas eles não entendiam esta palavra, que lhes era encoberta, para que não a compreendessem; e temiam interrogá-lo acerca desta palavra.
Mas não o receberam, porque o seu aspecto era como de quem ia a Jerusalém.
E estava ele expulsando um demónio, o qual era mudo. E aconteceu que, saindo o demónio, o mudo falou; e maravilhou-se a multidão.
Contudo, aquele que não conhece a vontade do seu senhor, mas praticou o que era sujeito a castigo, receberá poucos açoites. A quem muito foi dado, muito será exigido; e a quem muito foi confiado, muito mais ainda será requerido. Jesus veio trazer fogo à terra
E, chamando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo.
Mas era justo alegrarmo-nos e folgarmos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; e tinha-se perdido, e achou-se.
E caiu aos seus pés, com o rosto em terra, dando-lhe graças; e este era samaritano.
E lhes contou: “Em certa cidade havia um juiz que não temia a Deus, tampouco era sensível às necessidades das pessoas.
“Dois homens subiram ao templo para orar; um era fariseu e o outro, publicano.
Mas, ouvindo ele isto, ficou muito triste, porque era muito rico.
que não receba, no tempo presente, muitas vezes mais, e, na era futura, a vida eterna!” Jesus prediz outra vez seu holocausto
E eles nada disto entendiam, e esta palavra lhes era encoberta, não percebendo o que se lhes dizia.
E, ouvindo passar a multidão, perguntou que era aquilo.
E eis que havia ali um varão chamado Zaqueu; e era este um chefe dos publicanos, e era rico.
E procurava ver quem era Jesus, e não podia, por causa da multidão, pois era de pequena estatura.
O baptismo de João era do céu ou dos homens?
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