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'Nas' na Bíblia

Pelo que os entregaste nas mãos dos seus adversários, que os afligiram; mas no templo da sua angústia, quando eles clamaram a ti, tu os ouviste do céu; e segundo a multidão das tuas misericórdias lhes deste libertadores que os libertaram das mãos de seus adversários.

Mas, tendo alcançado repouso, tornavam a fazer o mal diante de ti,; portanto tu os deixavas nas mãos dos seus inimigos, de modo que estes dominassem sobre eles; todavia quando eles voltavam e clamavam a ti, tu os ouvias do céu, e segundo a tua misericórdia os livraste muitas vezes;

Não obstante, por muitos anos os aturaste, e testemunhaste contra eles pelo teu Espírito, por intermédio dos teus profetas; todavia eles não quiseram dar ouvidos; pelo que os entregaste nas mãos dos povos de outras terras.

E os príncipes do povo habitaram em Jerusalém, mas o resto do povo lançou sortes para tirar um de dez, para que habitasse na santa cidade de Jerusalém, e as nove partes, nas outras cidades.

E estes são os chefes da província que habitaram em Jerusalém (porém nas cidades de Judá habitou cada um na sua possessão, nas suas cidades, a saber, Israel, os sacerdotes, e os levitas, e os netineus, e os filhos dos servos de Salomão).

Petaías, filho de Mesezabel, descendente de Zerá, filho de Judá, representava o rei nas questões de ordem civil em atendimento às demandas do povo.

E, quanto às aldeias, com as suas terras, alguns dos filhos de Judá habitaram em Quiriate-Arba e nos lugares da sua jurisdição; e em Dibom e nos lugares da sua jurisdição; e em Jecabzeel e nas suas aldeias,

em Zanoa, Adulão e nas suas aldeias; em Laquis e nas suas terras; em Azeca e nos lugares da sua jurisdição. E acamparam-se desde Berseba até ao vale de Hinom.

E Baquebuquias e Uni, seus irmãos, estavam defronte dele nas guardas.

como também de Bete-Gilgal, e dos campos de Geba e Azmavete; porquanto os cantores haviam construído para si aldeias nas vizinhanças de Jerusalém.

Naquele tempo, fez-se ao povo uma leitura em voz alta do livro de Moisés e nas Escrituras se achou registrado que: “O amonita e o moabita não serão admitidos à assembleia de Deus, e isto para sempre,

E sucedeu que, ao começar a fazer-se escuro nas portas de Jerusalém, antes do sábado, eu ordenei que elas fossem fechadas, e mandei que não as abrissem até passar o sábado e pus às portas alguns de meus moços, para que nenhuma carga entrasse no dia de sábado.

Entrementes, a rainha Vashti, Vasti, também ofereceu um banquete às mulheres, nas dependências do palácio do rei Xerxes.

Se bem parecer ao rei, saia da sua parte um edito real, e escreva-se nas leis dos persas e dos medos, e não se revogue que Vasti não entre mais na presença do rei Assuero, e o rei dê o reino dela à sua companheira que seja melhor do que ela.

Se bem parecer ao rei, escreva-se que os matem; e eu porei nas mãos dos que fizerem a obra dez mil talentos de prata, para que entrem nos tesouros do rei.

Sendo assim, no décimo terceiro dia do primeiro mês os escribas e assistentes do rei foram convocados. Hamã ordenou que escrevessem cartas no idioma e no modo de escrever de cada povo aos sátrapas, nobres governadores persas do rei, aos representantes do império nas várias províncias e aos chefes de cada povo. Tudo escrito em nome do rei Xerxes e selado com o seu anel.

Em seguida, dirigiu-se até a porta do palácio real, todavia não entrou, porquanto ninguém vestido de pano de saco tinha permissão para entrar nas dependências do palácio.

Em todas as províncias aonde chegava a palavra do rei, por meio de seu decreto lido nas praças, houve grande consternação e pranto entre os judeus, com jejum, clamor e lamentação. Muitos se deitaram em pano de saco e em cinza.

E achou-se nas escrituras que Mardoqueu tinha denunciado Bigtã e Teres, dois dos oficiais do rei, que guardavam a porta e tinham conspirado para tirar a vida de Xerxes.

Porque os judeus nas suas cidades, em todas as províncias do rei Assuero, se ajuntaram para pôr as mãos sobre aqueles que procuravam o seu mal; e nenhum podia resistir-lhes, porque o seu terror caiu sobre todos aqueles povos.

E disse o rei à rainha Ester: Na fortaleza de Susã, mataram e destruíram os judeus quinhentos homens e os dez filhos de Hamã; nas mais províncias do rei, que fariam? Qual é, pois, a tua petição? E dar-se-te -á. Ou qual é ainda o teu requerimento? E far-se -á.

Também os demais judeus que se achavam nas províncias do rei se reuniram para se porem em defesa da sua vida e tiveram repouso dos seus inimigos; e mataram dos seus aborrecedores setenta e cinco mil; porém ao despojo não estenderam a sua mão.

E também os judeus das aldeias que habitavam nas vilas fizeram do dia catorze do mês de adar dia de alegria e de banquetes e dia de folguedo e de mandarem presentes uns aos outros.

e enviaram-nas a todos os judeus, às cento e vinte e sete províncias do reino de Assuero, com palavras de paz e de verdade,

e confirmando que os dias dos Purimdeveriam ser comemorados nas datas exatas e determinadas, conforme o judeu Mardoqueu e a rainha Ester haviam estabelecido e decretado para si mesmos, para todos os judeus e para os seus descendentes de todas as gerações, e acrescentou observações sobre tempos de jejum, lamentação e preparação.

Seus filhos estão longe da segurança, e são pisados nas portas, e não há quem os livre.

A terra está entregue nas mãos do ímpio. Ele cobre o rosto dos juízes; se não é ele, quem é, logo?

se há iniquidade na tua mão, lança -a para longe de ti e não deixes habitar a injustiça nas tuas tendas,

As tendas dos assoladores têm descanso, e os que provocam a Deus estão seguros; nas suas mãos Deus lhes põe tudo.

Nas trevas andam às apalpadelas, sem terem luz, e os faz desatinar como ébrios. 

Porquanto cobriu o rosto com a sua gordura e criou enxúndias nas ilhargas.

Os homens abrem contra mim a boca; com desprezo me ferem nas faces, e contra mim se ajuntam à uma.

Entrega-me Deus ao perverso e nas mãos dos ímpios me faz cair.

apesar de não haver violência nas minhas mãos e de ser pura a minha oração.

Eis que também, agora, está a minha testemunha no céu, e o meu fiador, nas alturas.

Se eu olhar a sepultura como a minha casa; se nas trevas estender a minha cama;

A luz se escurecerá nas suas tendas, e sua lâmpada sobre ele se apagará.

Porquanto seus próprios pés o conduzirão às armadilhas e trôpego cairá nas redes à sua volta.

O seu nome e a sua história desaparecerão da terra, e nas praças não mais se falará de seus feitos.

Da luz o lançarão nas trevas e afugentá-lo-ão do mundo.

Não terá filho nem neto entre o seu povo, e resto nenhum dele ficará nas suas moradas.

O meu caminho ele entrincheirou, e não posso passar; e nas minhas veredas pôs trevas.

contudo, a sua comida se mudará nas suas entranhas; fel de áspides será interiormente.

Como, pois, me consolais em vão? Pois nas vossas respostas só há falsidade.

Porventura, não está Deus nas alturas dos céus? Olha para as mais altas estrelas e vê como estão distantes!

Nas suas pisadas os meus pés se afirmaram; guardei o seu caminho e não me desviei dele.

Juntam forragem nos campos e trabalham duro nas colheitas dos maus; respingam nas vinhas dos ímpios.

Eles estão entre os que se opõem à luz; não conhecem os seus caminhos e não permanecem nas suas veredas.

nas trevas minam as casas que de dia assinalaram; não conhecem a luz.

Entretanto, os maldosos são como espuma que é levada e logo se dissipa na superfície das águas; a porção dos perversos sobre a terra é amaldiçoada, e por isso já não andam pelo caminho a trabalhar nas vinhas.

Com ele estão domínio e temor; ele faz paz nas suas alturas.

Os homens põem termo às trevas, e até os últimos confins exploram as pedras na escuridão e nas trevas mais densas.

Corta canais nas pedras, e os seus olhos descobrem todas as coisas preciosas.

para habitarem nos barrancos dos vales e nas cavernas da terra e das rochas.

da mesma forma esses seriam pecados merecedores de condenação e castigo, pois eu teria sido desleal para com Deus, que está nas mais elevadas alturas.

E as alimárias entram nos seus esconderijos e ficam nas suas cavernas.

para que agarrasse nas extremidades da terra, e os ímpios fossem sacudidos dela?

Quem pôs sabedoria nas densas nuvens, ou quem deu entendimento ao meteoro?

É por tua ordem que a águia se eleva e nas grandes alturas constrói o seu ninho?

Nas penhas, mora e habita; no cume das penhas, e nos lugares seguros.

Quem pode arrancar a sua couraça externa? Quem se aproximaria dele com uma rédea nas mãos?

Colocaste em meu coração mais alegria do que a daqueles que têm fartura nas épocas de trigo e vinho.

SENHOR, meu Deus, se eu fiz isto, se há perversidade nas minhas mãos,

para que eu conte todos os teus louvores nas portas da filha de Sião e me alegre na tua salvação.

Os ímpios, na sua arrogância, perseguem furiosamente o pobre; sejam apanhados nas ciladas que maquinaram.

Põe-se de emboscada nas aldeias; nos lugares ocultos mata o inocente; os seus olhos estão de espreita ao desamparado.

Abaixa-se, curva-se; assim os desamparados lhe caem nas fortes garras.

Vê! Os ímpios preparam os seus arcos, ajustam com precisão as flechas nas cordas, para atirar ocultamente contra os retos de coração.

Essa é a razão da alegria que trago no coração e, no íntimo, exulto de prazer; e assim meu corpo repousará em paz, porque tu não me abandonarás nas profundezas da morte,

Meus passos seguem firmes nas tuas veredas; meus pés não escorregam.

Portanto, tu lhes farás voltar as costas; e com tuas flechas postas nas cordas lhes apontarás ao rosto.

Refrigera a minha alma; guia-me nas veredas da justiça por amor do seu nome.

O meu pé está posto em caminho plano; nas congregações louvarei ao SENHOR.

A voz do SENHOR faz tremer as corças e desnuda os carvalhos nas florestas. E no seu templo todos bradam: “Glória!”

Nas tuas mãos encomendo o meu espírito; tu me remiste, SENHOR, Deus da verdade.

Eu me alegrarei e regozijarei na tua benignidade, pois consideraste a minha aflição; conheceste a minha alma nas angústias.

E não me entregaste nas mãos do inimigo; puseste os meus pés num lugar espaçoso.

Os meus tempos estão nas tuas mãos; livra-me das mãos dos meus inimigos e dos que me perseguem.

Como hipócritas zombadores nas festas, rangiam os dentes contra mim.

O Senhor não o deixará nas mãos dele, nem o condenará quando for julgado.

pois todos os animais da floresta são meus, como o são as cabeças de gado, aos milhares, nas colinas.

A morte os assalte, e vivos os engula a terra; porque há maldade nas suas habitações e no seu próprio interior.

No entanto, eu cantarei louvores à tua fidelidade, porquanto tu és o meu alto refúgio, abrigo seguro, especialmente nas épocas de crise.

quando me lembrar de ti na minha cama e meditar em ti nas vigílias da noite

Dizei a Deus: Quão terrível és tu nas tuas obras! Pela grandeza do teu poder se submeterão a ti os teus inimigos.

Cantai a Deus, salmodiai ao seu Nome, exaltai aquele que cavalga nas nuvens! Seu nome é SENHOR: exultai, pois, na presença dele!

Celebrai a Deus nas congregações; ao Senhor, desde a fonte de Israel.

Dai a Deus fortaleza: a sua excelência está sobre Israel; e a sua fortaleza nas mais altas nuvens.

Nas profundezas lamacentas estou afundando; não tenho como firmar meus pés; cheguei às águas profundas, e a forte correnteza me arrasta!

Murmuram contra mim os que se ajuntam nas portas da cidade, e sou tema de chacotas nas canções dos bêbados.

Fique desolado o seu palácio; e não haja quem habite nas suas tendas.

Com tudo isso ainda pecaram, e não creram nas suas maravilhas.

E feriu todo primogênito no Egito, primícias da sua força nas tendas de Cam,

Entregou o símbolo do seu poder ao cativeiro, e seu esplendor, nas mãos do opressor.

Clamaste na angústia, e te livrei; respondi-te do lugar oculto dos trovões; provei-te nas águas de Meribá. (Selá)

Porque vale mais um dia nos teus átrios do que, em outra parte, mil. Preferiria estar à porta da Casa do meu Deus, a habitar nas tendas da impiedade.

Puseste-me no mais profundo do abismo, em trevas e nas profundezas.

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