'Lhes' na Bíblia

Então, lhes falará na sua ira e no seu furor os confundirá.

Puseste no meu coração mais alegria do que a deles no tempo em que se lhes multiplicam o trigo e o vinho.

Senhor, incute-lhes temor! Que as nações saibam que não passam de meros homens!

Tu, SENHOR, ouves a oração dos necessitados; tu lhes fortalecerás o coração e atenderás ao seu clamor.

dos homens, pela tua mão, Senhor, dos homens do mundo, cujo quinhão está nesta vida. Enche-lhes o ventre da tua ira entesourada. Fartem-se dela os seus filhos, e dêem ainda os sobejos por herança aos seus pequeninos.

Clamaram, mas não houve quem os livrasse; até ao SENHOR, mas ele não lhes respondeu.

Não há fala, nem palavras; não se lhes ouve a voz.

Portanto, tu lhes farás voltar as costas; e com tuas flechas postas nas cordas lhes apontarás ao rosto.

Guia os mansos no que é reto, e lhes ensina o seu caminho.

O segredo do SENHOR é para os que o temem; e ele lhes fará saber o seu concerto.

suas mãos executam planos perversos, e a prática do suborno lhes é peculiar.

Retribui-lhes segundo as suas obras e segundo a malícia dos seus esforços; dá-lhes conforme a obra das suas mãos; envia-lhes a sua recompensa.

para livrá-los da morte e garantir-lhes a vida, mesmo em épocas de fome.

Os leõezinhos necessitam e sofrem fome, mas àqueles que buscam ao Senhor, bem algum lhes faltará.

Tornem-se-lhes os caminhos tenebrosos e escorregadios, quando o Anjo do SENHOR os perseguir.

Sobrevenha-lhes destruição sem o saberem, e prenda-os a rede que ocultaram; caiam eles nessa mesma destruição.

Eles se banquetearão na plenitude da tua casa; tu lhes saciarás a sede com as águas puras do teu rio do Éden.

Mas a sua espada lhes entrará no coração, e os seus arcos se quebrarão.

Mas tu, SENHOR, tem piedade de mim, e levanta-me, para que eu lhes dê o pago.

Como ovelhas são arrebanhados ao Seol; a morte os pastoreia; ao romper do dia os retos terão domínio sobre eles; e a sua formosura se consumirá no Seol, que lhes será por habitação.

Deus ouvirá; e lhes responderá aquele que está entronizado desde a antigüidade; porque não há neles nenhuma mudança, e tampouco temem a Deus.

No entanto, tu, ó Deus, farás descer ao abismo da destruição todos aqueles assassinos e traidores, os quais não conseguirão viver nem a metade dos dias que lhes estavam reservados. Eu, porém, deposito toda a minha confiança em ti!

Ó Deus, quebra-lhes os dentes na boca; arranca, SENHOR, os queixais aos filhos dos leões.

Destrói-os em tua ira santa, dá-lhes fim para que não mais possam existir, e para que até os confins da terra se possa saber que o Eterno é quem reina sobre o povo de Jacó!

Não depositeis na opressão, vossa confiança; nem no estelionato, a esperança; ainda que prosperem, não lhes deis atenção.

Sua própria língua lhes provocará o fracasso repentino; todos que assistirem a esse triste fim menearão a cabeça e zombarão deles.

enches d`água os seus sulcos, aplanando-lhes as leivas, amolecendo-a com a chuva, e abençoando as suas novidades.

Torne-se a sua mesa diante deles em laço, e sejam-lhes as suas ofertas pacíficas uma armadilha.

Escureçam-se-lhes os olhos, para que não vejam, e faze com que os seus lombos tremam constantemente.

Porquanto, ele liberta os oprimidos que clamam por socorro, assim como os pobres que não têm quem lhes preste auxílio.

Ele os resgata da opressão e da violência, pois, aos seus olhos, a vida que lhes corre pelo sangue é por demais preciosa.

Pelo que a soberba lhes cinge o pescoço como um colar; a violência os cobre como um vestido.

Pelo que o seu povo volta aqui, e águas de copo cheio se lhes espremem.

Eis que estes são ímpios; e, todavia, estão sempre em segurança, e se lhes aumentam as riquezas.

E esqueceram-se das suas obras e das maravilhas que lhes fizera ver,

Fendeu as penhas no deserto e deu-lhes de beber como de grandes abismos.

e fizesse chover sobre eles o maná para comerem, e lhes tivesse dado do trigo do céu.

Cada um comeu o pão dos poderosos; ele lhes mandou comida com abundância.

Então, comeram e se fartaram bem; pois lhes satisfez o desejo.

Não refrearam o seu apetite. Ainda lhes estava a comida na boca,

E lhes mandou enxames de moscas que os consumiram, e rãs que os destruíram.

E fez recuar a golpes os seus adversários; infligiu-lhes eterna ignomínia.

E aos nossos vizinhos, deita-lhes no regaço, setuplicadamente, a sua injúria com que te injuriaram, Senhor.

Tu os sustentas com pão de lágrimas e lhes dás a beber lágrimas em abundância.

Faze-lhes como fizeste a Midiã, como a Sísera, como a Jabim na ribeira de Quisom,

Cobre-lhes o rosto de confusão, de modo que busquem o teu nome, Senhor.

Moisés e Arão estavam entre os seus sacerdotes; Samuel, entre os que invocavam seu Nome; eles clamavam pelo SENHOR,e Ele lhes respondia.

Na coluna de nuvem lhes falava; eles guardavam os seus testemunhos e os estatutos que lhes dera.

Tu os escutaste, SENHOR, nosso Deus; tu foste um Deus que lhes perdoaste, posto que vingador dos seus feitos.

Elevaram-se as montanhas, desceram os vales, até o lugar que lhes determinaste.

Limite lhes traçaste, que não ultrapassarão, para que não tornem mais a cobrir a terra

Todos esperam de ti que lhes dês o seu sustento em tempo oportuno.

Tu lhes dás, e eles o recolhem; abres a mão, e eles se fartam de bens.

Escondes o teu rosto, e ficam perturbados; se lhes tiras a respiração, morrem e voltam ao próprio pó.

Que as minhas meditações lhes sejam agradáveis, pois no SENHOR depositarei toda a minha satisfação!

Chamou a fome sobre a terra; retirou-lhes todo o sustento do pão.

A estes, mudou-lhes o coração, para que odiassem seu povo e tratassem seus servos com perfídia.

Converteu-lhes as águas em sangue, e fez morrer os seus peixes.

Deu-lhes saraiva por chuva, e fogo abrasador na sua terra.

Feriu-lhes também as vinhas e os figueirais, e quebrou as árvores da sua terra.

Então, Ele estendeu uma nuvem para lhes dar sombra como um toldo, e um clarão de fogo para iluminar a noite.

E deu-lhes as terras das nações, e herdaram o trabalho dos povos,

Repreendeu o mar Vermelho, e este secou; permitiu-lhes andar pelas profundezas,

E ele satisfez-lhes o desejo, mas fez definhar a sua alma.

Então lhes jurou, de mão erguida, que os havia de abater no deserto,

Não destruíram os povos, como o SENHOR lhes dissera.

E serviram os seus ídolos, que vieram a ser-lhes um laço.

Andavam famintos e sedentos; desfalecia-lhes a alma.

eis que lhes abateu o coração com trabalho; tropeçaram, e não houve quem os ajudasse.

Tirou-os das trevas e da sombra da morte, e quebrou-lhes as prisões.

Todo alimento lhes provocava náuseas, e já tocavam os portais da morte.

Eles sobem ao céu, descem ao abismo; esvaece-lhes a alma de aflição.

Andam e cambaleiam como ébrios, e esvai-se-lhes toda a sua sabedoria.

E ainda lhes sirvo de opróbrio; quando me contemplam, movem a cabeça.

Engrossa-se-lhes o coração como gordura, mas eu me alegro na tua lei.

Se os teus filhos guardarem o meu concerto e os meus testemunhos, que eu lhes hei de ensinar, também os seus filhos se assentarão perpetuamente no teu trono.

Os olhos de todos esperam em ti, e tu lhes dás o seu mantimento a seu tempo.

Sai-lhes o espírito, e eles tornam para sua terra; naquele mesmo dia, perecem os seus pensamentos.

sara os quebrantados de coração e liga-lhes as feridas;

E os confirmou para sempre e lhes deu uma lei que não ultrapassarão