'Das' na Bíblia
Ou: Livrai-me das mãos do adversário? Ou: Resgatai-me das mãos dos opressores ?
Tens prazer em oprimir, em desprezar a obra das tuas mãos e favorecer o desígnio dos ímpios?
antes que me vá para o lugar de que não voltarei, para a terra da escuridão e das densas trevas,
Pois tu te esquecerás da tua miséria; apenas te lembrarás dela como das águas que já passaram.
Das trevas descobre coisas profundas, e traz para a luz a sombra da morte.
Multiplica as nações e as faz perecer; alarga as fronteiras das nações, e as leva cativas.
Porventura fazes pouco caso das consolações de Deus, ou da palavra que te trata benignamente?
Ele não crê que tornará das trevas, mas que o espera a espada.
Anda vagueando em busca de pão, dizendo: Onde está? Bem sabe que o dia das trevas lhe está perto, à mão.
Não escapará das trevas; a chama do fogo secará os seus ramos, e ao sopro da boca de Deus desaparecerá.
Trocam a noite em dia; dizem que a luz está perto das trevas. el,
Ainda que fuja das armas de ferro, o arco de bronze o atravessará.
Pois não estou desfalecido por causa das trevas, nem porque a escuridão cobre o meu rosto.
Pelas chuvas das montanhas são molhados e, por falta de abrigo, abraçam-se com as rochas.
Dentro das cidades gemem os moribundos, e a alma dos feridos clama; e contudo Deus não considera o seu clamor.
Pois para eles a profunda escuridão é a sua manhã; porque são amigos das trevas espessas.
São levados ligeiramente sobre a face das águas; maldita é a sua porção sobre a terra; não tornam pelo caminho das vinhas.
Os mortos tremem debaixo das águas, com os que ali habitam.
Marcou um limite circular sobre a superfície das águas, onde a luz e as trevas se confinam.
Não se fará menção de coral nem de cristal; porque a aquisição da sabedoria é melhor que a das pérolas.
Quando regulou o peso do vento, e fixou a medida das águas;
quando a sua lâmpada luzia sobre o minha cabeça, e eu com a sua luz caminhava através das trevas;
Pois de que me serviria a força das suas mãos, homens nos quais já pereceu o vigor?
porque tinha medo da grande multidão, e o desprezo das famílias me aterrorizava, de modo que me calei, e não saí da porta...
Na verdade tu falaste aos meus ouvidos, e eu ouvi a voz das tuas palavras. Dizias:
que não faz acepção das pessoas de príncipes, nem estima o rico mais do que o pobre; porque todos são obra de suas mãos?
Por causa da multidão das opressões os homens clamam; clamam por socorro por causa do braço dos poderosos.
Poderá alguém entender as dilatações das nuvens, e os trovões do seu pavilhão?
Compreendes o equilíbrio das nuvens, e as maravilhas daquele que é perfeito nos conhecimentos;
Ensina-nos o que lhe diremos; pois nós nada poderemos pôr em boa ordem, por causa das trevas.
Podes atar as cadeias das Plêiades, ou soltar os atilhos do Oriom?
Ou podes levantar a tua voz até as nuvens, para que a abundância das águas te cubra?
Sabes tu o tempo do parto das cabras montesas, ou podes observar quando é que parem as corças?
O circuito das montanhas é o seu pasto, e anda buscando tudo o que está verde.
Fizeste-o pular como o gafanhoto? Terrível é o fogoso respirar das suas ventas.
Mora nas penhas e ali tem a sua pousada, no cume das penhas, no lugar seguro.
Ele enrija a sua cauda como o cedro; os nervos das suas coxas são entretecidos.
A seta não o poderá fazer fugir; para ele as pedras das fundas se tornam em restolho.