'Súa' na Bíblia

então caia do ombro a minha espádua, e separe-se o meu braço da sua juntura.

Pois a calamidade vinda de Deus seria para mim um horror, e eu não poderia suportar a sua majestade.

(mas eu não deixei pecar a minha boca, pedindo com imprecação a sua morte);

Então se acendeu a ira de Eliú, filho de Baraquel, o buzita, da família de Rão; acendeu-se a sua ira contra Jó, porque este se justificava a si mesmo, e não a Deus.

Também contra os seus três amigos se acendeu a sua ira, porque não tinham achado o que responder, e contudo tinham condenado a Jó.

para reter a sua alma da cova, e a sua vida de passar pela espada.

Também é castigado na sua cama com dores, e com incessante contenda nos seus ossos;

de modo que a sua vida abomina o pão, e a sua alma a comida apetecível.

Consome-se a sua carne, de maneira que desaparece, e os seus ossos, que não se viam, agora aparecem.

A sua alma se vai chegando à cova, e a sua vida aos que trazem a morte.

Sua carne se reverdecerá mais do que na sua infância; e ele tornará aos dias da sua juventude.

Deveras orará a Deus, que lhe será propício, e o fará ver a sua face com júbilo, e restituirá ao homem a sua justiça.

para reconduzir a sua alma da cova, a fim de que seja iluminado com a luz dos viventes.

Será a sua recompensa como queres, para que a recuses? Pois tu tens que fazer a escolha, e não eu; portanto fala o que sabes.

Mas agora, porque a sua ira ainda não se exerce, nem grandemente considera ele a arrogância,

por isso abre Jó em vão a sua boca, e sem conhecimento multiplica palavras.

Assim os ímpios de coração amontoam, a sua ira; e quando Deus os põe em grilhões, não clamam por socorro.

Eles morrem na mocidade, e a sua vida perece entre as prostitutas.

Ao aflito livra por meio da sua aflição, e por meio da opressão lhe abre os ouvidos.

Lembra-te de engrandecer a sua obra, de que têm cantado os homens.

Eis que ao redor de si estende a sua luz, e cobre o fundo do mar.

O fragor da tempestade dá notícia dele; até o gado pressente a sua aproximação.

Dai atentamente ouvidos ao estrondo da voz de Deus e ao sonido que sai da sua boca.

Depois do relâmpago ruge uma grande voz; ele troveja com a sua voz majestosa; e não retarda os raios, quando é ouvida a sua voz.

Com a sua voz troveja Deus maravilhosamente; faz grandes coisas, que nós não compreendemos.

Fazem evoluções sob a sua direção, para efetuar tudo quanto lhes ordena sobre a superfície do mundo habitável:

seja para disciplina, ou para a sua terra, ou para beneficência, que as faça vir.

Sabes tu como Deus lhes dá as suas ordens, e faz resplandecer o relâmpago da sua nuvem?

E dos ímpios é retirada a sua luz, e o braço altivo se quebranta.

para que às tragas aos seus limites, e para que saibas as veredas para a sua casa?

Encurvam-se, dão à luz as suas crias, lançam de si a sua prole.

Ou confiarás nele, por ser grande a sua força, ou deixarás a seu cargo o teu trabalho?

Movem-se alegremente as asas da avestruz; mas é benigno o adorno da sua plumagem?

Escarva no vale, e folga na sua força, e sai ao encontro dos armados.

Mora nas penhas e ali tem a sua pousada, no cume das penhas, no lugar seguro.

Eis que a sua força está nos seus lombos, e o seu poder nos músculos do seu ventre.

Ele enrija a sua cauda como o cedro; os nervos das suas coxas são entretecidos.

Ele é obra prima dos caminhos de Deus; aquele que o fez o proveu da sua espada.

Os lotos cobrem-no com sua sombra; os salgueiros do ribeiro o cercam.

Eis que se um rio trasborda, ele não treme; sente-se seguro ainda que o Jordão se levante até a sua boca.

Poderás meter-lhe uma corda de junco no nariz, ou com um gancho furar a sua queixada?

Não me calarei a respeito dos seus membros, nem da sua grande força, nem da graça da sua estrutura.

Da sua boca saem tochas; faíscas de fogo saltam dela.

O seu hálito faz incender os carvões, e da sua boca sai uma chama.

Os tecidos da sua carne estão pegados entre si; ela é firme sobre ele, não se pode mover.

Então vieram ter com ele todos os seus irmãos, e todas as suas irmãs, e todos quantos dantes o conheceram, e comeram com ele pão em sua casa; condoeram-se dele, e o consolaram de todo o mal que o Senhor lhe havia enviado; e cada um deles lhe deu uma peça de dinheiro e um pendente de ouro.

antes tem seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e noite.

Então lhes falará na sua ira, e no seu furor os confundirá, dizendo:

Beijai o Filho, para que não se ire, e pereçais no caminho; porque em breve se inflamará a sua ira. Bem-aventurados todos aqueles que nele confiam.

Porque não há fidelidade na boca deles; as suas entranhas são verdadeiras maldades, a sua garganta é um sepulcro aberto; lisonjeiam com a sua língua.

Se o homem não se arrepender, Deus afiará a sua espada; armado e teso está o seu arco;

A sua malvadez recairá sobre a sua cabeça, e a sua violência descerá sobre o seu crânio.

Eu louvarei ao Senhor segundo a sua justiça, e cantarei louvores ao nome do Senhor, o Altíssimo.

Os ímpios, na sua arrogância, perseguem furiosamente o pobre; sejam eles apanhados nas ciladas que maquinaram.

Os seus caminhos são sempre prósperos; os teus juízos estão acima dele, fora da sua vista; quanto a todos os seus adversários, ele os trata com desprezo.

A sua boca está cheia de imprecações, de enganos e de opressão; debaixo da sua língua há malícia e iniqüidade.

Qual leão no seu covil, está ele de emboscada num lugar oculto; está de emboscada para apanhar o pobre; apanha-o, colhendo-o na sua rede.

Quebra tu o braço do ímpio e malvado; esquadrinha a sua maldade, até que a descubras de todo.

O Senhor é Rei sempre e eternamente; da sua terra perecerão as nações.

Pois eis que os ímpios armam o arco, põem a sua flecha na corda, para atirarem, às ocultas, aos retos de coração.

O Senhor prova o justo e o ímpio; a sua alma odeia ao que ama a violência.

que não difama com a sua língua, nem faz o mal ao seu próximo, nem contra ele aceita nenhuma afronta;

Parecem-se com o leão que deseja arrebatar a sua presa, e com o leãozinho que espreita em esconderijos.

Das suas narinas subiu fumaça, e da sua boca saiu fogo devorador; dele saíram brasas ardentes.

Do resplendor da sua presença saíram, pelas suas espessas nuvens, saraiva e brasas de fogo.

O Senhor trovejou a sua voz; e havia saraiva e brasas de fogo.

Ele dá grande livramento ao seu rei, e usa de benignidade para com o seu ungido, para com Davi e sua posteridade, para sempre.

Por toda a terra estende-se a sua linha, e as suas palavras até os consfins do mundo. Neles pôs uma tenda para o sol,

que é qual noivo que sai do seu tálamo, e se alegra, como um herói, a correr a sua carreira.

A sua saída é desde uma extremidade dos céus, e o seu curso até a outra extremidade deles; e nada se esconde ao seu calor.

Agora sei que o Senhor salva o seu ungido; ele lhe responderá lá do seu santo céu, com a força salvadora da sua destra.

Grande é a sua glória pelo teu socorro; de honra e de majestade o revestes.

Tu os farás qual fornalha ardente quando vieres; o Senhor os consumirá na sua indignação, e o fogo os devorará.

A sua prole destruirás da terra, e a sua descendência dentre os filhos dos homens.

Abrem contra mim sua boca, como um leão que despedaça e que ruge.

Todos os grandes da terra comerão e adorarão, e todos os que descem ao pó se prostrarão perante ele, os que não podem reter a sua vida.

Do Senhor é a terra e a sua plenitude; o mundo e aqueles que nele habitam.

Aquele que é limpo de mãos e puro de coração; que não entrega a sua alma à vaidade, nem jura enganosamente.

Este receberá do Senhor uma bênção, e a justiça do Deus da sua salvação.

Ele permanecerá em prosperidade, e a sua descendência herdará a terra.

Porque a sua ira dura só um momento; no seu favor está a vida. O choro pode durar uma noite; pela manhã, porém, vem o cântico de júbilo.

Bendito seja o Senhor, pois fez maravilhosa a sua bondade para comigo numa cidade sitiada.

Pela palavra do Senhor foram feitos os céus, e todo o exército deles pelo sopro da sua boca.

Bem-aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor, o povo que ele escolheu para sua herança.

da sua morada observa todos os moradores da terra,

O cavalo é vã esperança para a vitória; não pode livrar ninguém pela sua grande força.

Eis que os olhos do Senhor estão sobre os que o temem, sobre os que esperam na sua benignidade,

Então minha alma se regozijará no Senhor; exultará na sua salvação.

Portava-me como o faria por meu amigo ou meu irmão; eu andava encurvado e lamentando-me, como quem chora por sua mãe.

Escancararam contra mim a sua boca, e dizem: Ah! Ah! os nossos olhos o viram.

Porque em seus próprios olhos se lisonjeia, cuidando que a sua iniqüidade não será descoberta e detestada.

As palavras da sua boca são malícia e engano; deixou de ser prudente e de fazer o bem.

Maquina o mal na sua cama; põe-se em caminho que não é bom; não odeia o mal.

Mas a sua espada lhes entrará no coração, e os seus arcos quebrados.

Fui moço, e agora sou velho; mas nunca vi desamparado o justo, nem a sua descendência a mendigar o pão.

Ele é sempre generoso, e empresta, e a sua descendência é abençoada.

A boca do justo profere sabedoria; a sua língua fala o que é reto.

Mas a salvação dos justos vem do Senhor; ele é a sua fortaleza no tempo da angústia.

Bem-aventurado o homem que faz do Senhor a sua confiança, e que não atenta para os soberbos nem para os apóstatas mentirosos.

Desolados sejam em razão da sua afronta os que me dizem: Ah! Ah!