'Da' na Bíblia
Para se conhecer a sabedoria e a instrução; para se entenderem as palavras da prudência;
O temor do SENHOR é o princípio da ciência; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução.
filho meu, não andes no caminho com eles; guarda da sua vereda o teu pé,
da mesma maneira essas pessoas não percebem que armam cilada contra a
brada do alto dos muros; à entrada das portas da cidade profere em alta voz o
antes desprezastes todo o meu conselho, e não fizestes caso da minha repreensão;
também eu me rirei no dia da vossa calamidade; zombarei, quando sobrevier o vosso terror,
Porque o SENHOR dá a sabedoria, e da sua boca vem o conhecimento e o entendimento.
guardando-lhes as veredas da justiça, e preservando o caminho dos seus santos.
dos que deixam as veredas da retidão, para andarem pelos caminhos das trevas;
para te livrar da mulher estranha e da estrangeira, que lisonjeia com suas palavras,
a qual deixa o guia da sua mocidade e se esquece do concerto do seu Deus;
todos os que se dirigem a elas não voltarão e não atinarão com as veredas da vida.
Mas os ímpios serão arrancados da terra, e os aleivosos serão dela exterminados.
Filho meu, não te esqueças da minha lei, e o teu coração guarde os meus mandamentos.
Filho meu, não rejeites a correção do SENHOR, nem te enojes da sua repreensão.
Porquanto o SENHOR corrige a quem ama, da mesma forma que o pai repreende
pois melhor é o lucro que ela dá do que o lucro da prata, e a sua renda do que o ouro.
Ao passar da vida, na mão direita a sabedoria te garante longevidade; na mão
Os caminhos da sabedoria são veredas agradáveis, e todas as suas trilhas conduzem
É árvore da vida para os que a seguram, e bem-aventurados são todos os que a retêm.
Por meio da sua sabedoria o SENHOR firmou os alicerces da terra, por seu entendimento fixou no lugar os céus.
Não te afligirás com a iminência das calamidades nem da ruína provocada pelos ímpios!
Ele escarnece dos escarnecedores, mas dá graça aos humildes.
Adquire a sabedoria, adquire a inteligência e não te esqueças nem te apartes das palavras da minha boca.
Ela te coroará com um exuberante diadema de graça sobre tua cabeça e nela fará repousar o esplendor da glória”.
Ouve, filho meu, e aceita as minhas palavras, para que se multipliquem os anos da tua vida.
No caminho da sabedoria, te ensinei e, pelas carreiras direitas, te fiz andar.
Porque comem o pão da impiedade e bebem o vinho das violências.
Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito.
Filho meu, dá atenção às minhas instruções; aos meus conselhos inclina os
Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as saídas da vida.
Desvia de ti a tortuosidade da boca e alonga de ti a perversidade dos lábios.
Não te desvies nem para a direita nem para a esquerda; retira o teu pé da malignidade!
Porque os lábios da mulher estranha destilam favos de mel, e o seu paladar é mais macio do que o azeite;
Ela não pondera a vereda da vida; as suas carreiras são variáveis, e não as conhece.
Agora, pois, filhos, dai-me ouvidos e não vos desvieis das palavras da minha boca.
Afasta dela o teu caminho e não te aproximes da porta da sua casa;
e venhas a te queixar e gemer no final da vida, quando teu corpo perder o esplendor
Quase que em todo o mal me achei no meio da congregação e do ajuntamento.
Bebe a água da tua cisterna e das correntes do teu poço.
Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade,
Gazela ardorosa, corsa graciosa; que os seios da tua esposa sempre te fartem de prazer, e seu amor te extasie de carinhos todos os dias de tua vida.
E por que, filho meu, andarias atraído pela estranha e abraçarias o seio da estrangeira?
Ele morrerá, porque sem correção andou, e, pelo excesso da sua loucura, andará errado.
enredaste-te com as palavras da tua boca, prendeste-te com as palavras da tua boca.
livra-te, como a gazela, da mão do caçador e, como a ave, da mão do passarinheiro.
no verão faz a provisão do seu mantimento, e ajunta o seu alimento no tempo da ceifa.
Ó preguiçoso, até quando ficarás deitado? Quando te levantarás da tua sonolência?
Porque o mandamento é uma lâmpada, e a lei, uma luz, e as repreensões da correção são o caminho da vida,
para te guardarem da má mulher e das lisonjas da língua estranha.
Porque o preço da prostituta é apenas um bocado de pão, mas a adúltera anda à caça da própria vida do homem.
Porque furioso é o ciúme do marido; e de maneira nenhuma perdoará no dia da vingança.
Segue as minhas orientações e descobrirás a verdadeira vida; zela pelos meus ensinos como cuidas da pupila dos teus olhos.
para te guardarem da mulher alheia, da estranha que lisonjeia com as suas palavras.
Porque da janela da minha casa, por minhas grades olhando eu,
que passava pela rua junto à sua esquina e seguia o caminho da sua casa,
no crepúsculo, à tarde do dia, na escuridão e trevas da noite.
Vem, embriaguemo-nos com as delícias da sensualidade até o amanhecer; gozemos os prazeres do amor!
um saquitel de dinheiro levou na mão; só lá para o dia da lua cheia voltará para casa.
Agora, pois, filhos, dai-me ouvidos e estai atentos às palavras da minha boca;
Não permitas que teu coração se desvie para o caminho da mulher imoral, nem vagues desorientado pelas trilhas dessa pessoa.
Caminhos de sepultura é a sua casa, os quais descem às câmaras da morte.
Não clama, porventura, a Sabedoria? E a Inteligência não dá a sua voz?
Da banda das portas da cidade, à entrada da cidade e à entrada das portas está clamando:
Em justiça são todas as palavras da minha boca; não há nelas nenhuma coisa tortuosa nem perversa.
Por mim governam os príncipes e os nobres; sim, todos os juízes da terra.
Faço andar pelo caminho da justiça, no meio das veredas do juízo.
Desde a eternidade, fui ungida; desde o princípio, antes do começo da terra.
quando punha ao mar o seu termo, para que as águas não trespassassem o seu mando; quando compunha os fundamentos da terra,
Bem-aventurado o homem que me dá ouvidos, velando às minhas portas cada dia, esperando às ombreiras da minha entrada.
Já deu ordens às suas criadas, já anda convidando desde as alturas da cidade, dizendo:
Dá instrução ao sábio, e ele se fará mais sábio; ensina ao justo, e ele crescerá em entendimento.
O temor do SENHOR é o princípio da sabedoria, e a ciência do Santo, a prudência.
Porquanto por meu intermédio os teus dias serão multiplicados, e o tempo da tua vida se prolongará.
Se fores sábio, o benefício será todo teu; contudo, se fores zombador sofrerás as consequências da tua própria escolha”.
E assenta-se à porta da sua casa ou numa cadeira, nas alturas da cidade,
Os tesouros da impiedade de nada aproveitam; mas a justiça livra da morte.
O que acena com os olhos dá dores, e o tolo de lábios será transtornado.
Nos lábios do prudente se encontra a sabedoria, mas a vara da repreensão é para as costas do desajuizado.
A fazenda do rico é a cidade da sua fortaleza; a destruição dos pobres é a sua pobreza.
O que atende à instrução está na vereda da vida; mas o que rejeita a repreensão anda errado.
A língua dos justos é prata da melhor qualidade, mas o coração dos ímpios quase não tem valor.
O temor do SENHOR prolonga os dias da nossa existência, mas o tempo de vida dos perversos será abreviado.
A boca do justo produz sabedoria em abundância, mas a língua da perversidade será desarraigada.
Não aproveitam as riquezas no dia da ira, mas a justiça livra da morte.
Morrendo o homem ímpio, perece a sua expectação, e a esperança da iniquidade perde-se.
O justo é libertado da angústia, e o ímpio fica em seu lugar.
Como jóia de ouro em focinho de porca, assim é a mulher formosa que se aparta da razão.
Um dá liberalmente, e se torna mais rico; outro retém mais do que é justo, e se empobrece.
O fruto da justiça é árvore da vida, e toda pessoa que conquista almas é sábio.
O ser humano não se estabelece por meio da perversidade, mas a raiz dos justos é firme e não será arrancada.
O laço do ímpio está na transgressão dos lábios, mas o justo sairá da angústia.
Cada um se farta de bem pelo fruto da sua boca, e o que as mãos do homem fizerem isso ele receberá.
O caminho do tolo é reto aos seus olhos, mas o que dá ouvidos ao conselho é sábio.
A testemunha leal dá testemunho sincero, mas o falso depoente conta mentiras.
O SENHOR tem ódio mortal da boca mentirosa; mas se compraz imensamente com os que falam a verdade!
O preguiçoso não aproveita bem sua caça, mas o diligente dá valor a seus bens.
Na vereda da justiça está a vida, e no caminho da sua carreira não há morte.
Do fruto da boca cada um comerá o bem, mas a alma dos prevaricadores comerá a violência.
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