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'Meus' na Bíblia

Quanto a ti, se andares diante de mim, como andou Davi, teu pai, e fizeres conforme tudo o que te ordenei, e guardares os meus estatutos e os meus juízos,

Porém, se vós vos desviardes, e deixardes os meus estatutos e os meus mandamentos, que vos tenho proposto, e fordes, e servirdes a outros deuses, e vos prostrardes a eles,

Porém não cria nas suas palavras, até que vim, e meus olhos o viram; e eis que me não disseram a metade da grandeza da tua sabedoria; sobrepujaste a fama que ouvi.

Agora, filhos meus, não sejais negligentes, pois o SENHOR vos tem escolhido para estardes diante dele para os servirdes, e para serdes seus ministros, e para queimardes incenso.

Não sabeis vós o que eu e meus pais fizemos a todos os povos das terras? Porventura, puderam de qualquer maneira os deuses das nações daquelas terras livrar a sua terra das minhas mãos?

Qual é, de todos os deuses daquelas nações que meus pais destruíram, que pôde livrar o seu povo das minhas mãos, para que vosso Deus vos possa livrar das minhas mãos?

Agora, pois, não vos engane Ezequias, nem vos incite assim, nem lhe deis crédito, porque nenhum deus de nação alguma, nem de reino algum pôde livrar o seu povo das minhas mãos, nem das mãos de meus pais, quanto menos vos poderá livrar o vosso Deus das minhas mãos.

Tudo isso será feito para que assim eles tenham plena condição de oferecer sacrifícios completamente queimados e agradáveis ao Deus do céu e possam orar pedindo as suas bênçãos sobre a minha pessoa e pela vida dos meus filhos.

que veio Hanani, um de meus irmãos, ele e alguns de Judá; e perguntei-lhes pelos judeus que escaparam e que restaram do cativeiro e acerca de Jerusalém.

E vós vos convertereis a mim, e guardareis os meus mandamentos, e os fareis; então, ainda que os vossos rejeitados estejam no cabo do céu, de lá os ajuntarei e os trarei ao lugar que tenho escolhido para ali fazer habitar o meu nome.

e disse ao rei: Viva o rei para sempre! Como não estaria triste o meu rosto, estando a cidade, o lugar dos sepulcros de meus pais, assolada, e tendo sido consumidas as suas portas a fogo?

e disse ao rei: Se é do agrado do rei, e se o teu servo é aceito em tua presença, peço-te que me envies a Judá, à cidade dos sepulcros de meus pais, para que eu a edifique.

E também uma carta para Asafe, guarda da floresta do rei, para que ele me forneça madeira para construir as vigas das portas da fortaleza que fica junto à Casa, e para os muros da cidade, assim como para levantar a residência que irei ocupar. Visto que a generosa mão de Deus estava me abençoando neste sentido, o rei atendeu todos os meus pedidos.

E sucedeu que, desde aquele dia, metade dos meus moços trabalhava na obra, e a outra metade deles tinha as lanças, os escudos, os arcos e as couraças; e os chefes estavam por detrás de toda a casa de Judá.

E nem eu, nem meus irmãos, nem meus moços, nem os homens da guarda que me seguiam largávamos as nossas vestes; cada um ia com suas armas à água.

Disse mais: Não é bom o que fazeis; porventura não devíeis andar no temor do nosso Deus, por causa do opróbrio dos povos, os nosso inimigos? 10Também eu, meus irmãos e meus moços lhes temos emprestado dinheiro e trigo. Deixemos, peço-vos este ganho.

Também eu, meus irmãos e meus moços, a juro, lhes temos dado dinheiro e trigo. Deixemos este ganho.

Também desde o dia em que fui nomeado seu governador na terra de Judá, desde o ano vinte até ao ano trinta e dois do rei Artaxerxes, doze anos, nem eu nem meus irmãos comemos o pão do governador.

Antes, também na obra deste muro fiz reparação, e terra nenhuma compramos; e todos os meus moços se ajuntaram ali para a obra.

Sucedeu, pois, que, dando as portas de Jerusalém já sombra antes do sábado, ordenando-o eu, as portas se fecharam; e mandei que não as abrissem até passado o sábado; e pus às portas alguns de meus moços, para que nenhuma carga entrasse no dia de sábado.

Sucedia, pois, que, tendo decorrido o turno de dias de seus banquetes, enviava Jó, e os santificava, e se levantava de madrugada, e oferecia holocaustos segundo o número de todos eles; porque dizia Jó: Porventura, pecaram meus filhos e blasfemaram de Deus no seu coração. Assim o fazia Jó continuamente.

Porquanto não fechou as portas do ventre, nem escondeu dos meus olhos a canseira.

Porque antes do meu pão vem o meu suspiro; e os meus gemidos se derramam como água.

Uma palavra se me disse em segredo; e os meus ouvidos perceberam um sussurro dela.

sobreveio-me o espanto e o tremor, e todos os meus ossos estremeceram.

parou ele, mas não conheci a sua feição; um vulto estava diante dos meus olhos; e, calando-me, ouvi uma voz que dizia:

Haverá poder que venha em meu socorro, agora que todos os meus recursos se esvaíram?

Meus irmãos aleivosamente me trataram; são como um ribeiro, como a torrente dos ribeiros que passam,

Agora, pois, olhai nos meus olhos, pois certamente não mentirei diante das vossas faces.

Os meus dias são mais velozes do que a lançadeira do tecelão e perecem sem esperança.

Lembra-te de que a minha vida é como o vento; os meus olhos não tornarão a ver o bem.

pelo que a minha alma escolheria, antes, a estrangulação; e, antes, a morte do que estes meus ossos.

A minha vida abomino, pois não viverei para sempre; retira-te de mim, pois vaidade são os meus dias.

Por que não perdoas as minhas ofensas e não apagas de vez os meus pecados? Porquanto em breve me deitarei no pó; tu me procurarás, contudo, eu já não mais existirei.

E os meus dias são mais velozes do que um corredor; fugiram e nunca viram o bem.

Podes investigar se cometi alguma iniquidade, vasculha a minha vida e avalia quais são os meus pecados,

Porventura, não são poucos os meus dias? Cessa, pois, e deixa-me para que por um pouco eu tome alento;

Eu sou irrisão para os meus amigos; eu, que invoco a Deus, e ele me responde; o justo e o reto servem de irrisão.

Eis que tudo isto viram os meus olhos, e os meus ouvidos o ouviram e entenderam.

Ouvi agora a minha defesa e escutai os argumentos dos meus lábios.

Tomarei a minha carne entre os meus dentes, e porei a minha vida na minha mão.

Também pões os meus pés em cepos, e observas todos os meus caminhos, e marcas os sinais dos meus pés,

Mas agora contas os meus passos; não estás tu vigilante sobre o meu pecado?

Antes, vos fortaleceria com a minha boca, e a consolação dos meus lábios abrandaria a vossa dor.

Deus, em tua ira, ataca-me e faz-me em pedaços, e range os dentes contra mim; meus inimigos fitam-me com olhar ferino e destruidor.

Os meus semelhantes abrem a boca contra mim; ferem-me no rosto com desprezo e arrogantemente contra mim se unem.

Suas flechas zunem em torno de mim. Atravessa meus rins e não me poupa; sobre a terra derrama o meu fel.

Meu rosto está vermelho e arde de tanto chorar, olheiras profundas e escuras tomam meus olhos,

Os meus amigos são os que zombam de mim; os meus olhos se desfazem em lágrimas diante de Deus.

O meu espírito se vai consumindo, os meus dias se vão apagando, e só tenho perante mim a sepultura.

Porventura, não estão zombadores comigo? E os meus olhos não contemplam as suas amarguras?

Pelo que já se escureceram de mágoa os meus olhos e já todos os meus membros são como a sombra;

Os meus dias passaram, e malograram-se os meus propósitos, as aspirações do meu coração.

Pôs longe de mim a meus irmãos, e os que me conhecem deveras me estranharam.

Os meus domésticos e as minhas servas me reputaram como um estranho; vim a ser um estrangeiro aos seus olhos.

Todos os meus amigos, inclusive os mais chegados, agora me detestam; aqueles mais íntimos, a quem amo, simplesmente voltaram-se contra mim.

Os meus ossos se apegaram à minha pele e à minha carne, e escapei só com a pele dos meus dentes.

Compadecei-vos de mim, amigos meus, compadecei-vos de mim, porque a mão de Deus me tocou.

Vê-lo-ei por mim mesmo, e os meus olhos, e não outros, o verão; e, por isso, o meu coração se consome dentro de mim.

Visto que os meus pensamentos me fazem responder, eu me apresso.

‘Até o presente momento reclamo com revolta e amargura; apesar dos meus gemidos a mão dele pesa forte sobre a minha vida.

Todavia, ele conhece bem o caminho por onde passam meus pés; se me colocar à prova, constatará que sairei puro como o ouro refinado.

Nas suas pisadas os meus pés se afirmaram; guardei o seu caminho e não me desviei dele.

Seja o meu inimigo como o ímpio, e os meus adversários como os injustos!

quando o Todo-poderoso ainda estava comigo, e os meus meninos, em redor de mim;

quando lavava os meus passos em manteiga, e da rocha me corriam ribeiros de azeite;

E dizia: no meu ninho expirarei e multiplicarei os meus dias como a areia.

A minha raiz se estendia junto às águas, e o orvalho fazia assento sobre os meus ramos;

À direita se levantam os moços; empurram os meus pés e preparam contra mim os seus caminhos de destruição.

Sobrevieram-me temores horríveis; vejo a minha dignidade sendo varrida pelo vento; meus sentimentos de paz e segurança se desfizeram como uma nuvem no céu.

De noite, se me traspassam os meus ossos, e o mal que me corrói não descansa.

Clamo a ti, e não me respondes; coloco-me em pé, e não atentas aos meus rogos.

Enegreceu-se a minha pele sobre mim, e os meus ossos estão queimados do calor.

Fiz concerto com os meus olhos; como, pois, os fixaria numa virgem?

Se tenho agido com alguma falsidade, e se os meus pés têm se apressado a enganar,

se os meus passos se desviaram do caminho, e se o meu coração segue os meus olhos, e se às minhas mãos se apegou alguma coisa,

Aquele que me teceu no ventre materno de igual modo não criou os meus servos? Não foi o mesmo Deus que formou a mim e a eles, no útero de nossas mães?

se os seus lombos me não abençoaram, se ele não se aquentava com as peles dos meus cordeiros;

Ah! Se alguém me desse ouvidos! Nesse momento assino a minha defesa. Que o Todo-Poderoso me responda; que qualquer que aponte os meus erros faça a sua denúncia por escrito.

O número dos meus passos lhe mostraria; como príncipe me chegaria a ele.

Falarei e respirarei; abrirei os meus lábios e responderei.

As minhas razões sairão da sinceridade do meu coração; e a pura ciência, dos meus lábios.

Na verdade, tu falaste aos meus ouvidos; e eu ouvi a voz das tuas palavras; dizias:

“Quem é este que busca turvar os meus desígnios com palavras sem conhecimento?

SENHOR, como se têm multiplicado os meus adversários! São muitos os que se levantam contra mim.

Levanta-te, SENHOR; salva-me, Deus meu, pois feriste a todos os meus inimigos nos queixos; quebraste os dentes aos ímpios.

Ao mestre de música: para flautas. Um salmo de Davi. Dá ouvidos, ó SENHOR, às minhas palavras, considera os meus pensamentos íntimos.

SENHOR, guia-me na tua justiça, por causa dos meus inimigos; aplana diante de mim o teu caminho.

Tem misericórdia de mim, SENHOR, porque sou fraco; sara-me, SENHOR, porque os meus ossos estão perturbados.

Já os meus olhos estão consumidos pela mágoa e têm envelhecido por causa de todos os meus inimigos

Envergonhem-se e perturbem-se todos os meus inimigos; tornem atrás e envergonhem-se num momento.

Canto de confissão de Davi. Entoado ao SENHOR, acerca de Kush, o benjamita. SENHOR, meu Deus, eu me abrigo em ti! Salva-me de todos os meus perseguidores. Liberta-me!

se paguei com o mal ao amigo que me fez o bem, se de tudo despojei meus adversários,

Levanta-te, SENHOR, na tua ira; exalta-te por causa do furor dos meus opressores; e desperta por mim, para o juízo que ordenaste.

Public Domain - Portuguese Bible [Almeida:1628-1691]

Bíblia King James Atualizada (Português) © 2012 Abba Press. Usado com permissão.

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