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'Os' na Bíblia

Os homens abrem contra mim a boca; com desprezo me ferem nas faces, e contra mim se ajuntam à uma.

cercam-me os seus flecheiros. Atravessa-me os rins, e não me poupa; derrama o meu fel pela terra.

Os meus amigos zombam de mim; mas os meus olhos se desfazem em lágrimas diante de Deus,

O meu espírito está quebrantado, os meus dias se extinguem, a sepultura me está preparada!

Deveras estou cercado de zombadores, e os meus olhos contemplam a sua provocação!

Porque aos seus corações encobriste o entendimento, pelo que não os exaltarás.

Quem entrega os seus amigos como presa, os olhos de seus filhos desfalecerão.

De mágoa se escureceram os meus olhos, e todos os meus membros são como a sombra.

Os retos pasmam disso, e o inocente se levanta contra o ímpio.

Os meus dias passaram, malograram-se os meus propósitos, as aspirações do meu coração.

Acaso descerá comigo até os ferrolhos do Seol? Descansaremos juntos no pó?

Os seus passos firmes se estreitarão, e o seu próprio conselho o derribará.

Terrores o amedrontam de todos os lados, e de perto lhe perseguem os pés.

São devorados os membros do seu corpo; sim, o primogênito da morte devora os seus membros.

Por baixo se secam as suas raízes, e por cima são cortados os seus ramos.

Do seu dia pasmam os do ocidente, assim como os do oriente ficam sobressaltados de horror.

Quebrou-me de todos os lados, e eu me vou; arrancou a minha esperança, como a, uma árvore.

Ele pôs longe de mim os meus irmãos, e os que me conhecem tornaram-se estranhos para mim.

Os meus domésticos e as minhas servas me têm por estranho; vim a ser um estrangeiro aos seus olhos.

Até os pequeninos me desprezam; quando me levanto, falam contra mim.

Todos os meus amigos íntimos me abominam, e até os que eu amava se tornaram contra mim.

Os meus ossos se apegam à minha pele e à minha carne, e só escapei com a pele dos meus dentes.

vê-lo-ei ao meu lado, e os meus olhos o contemplarão, e não mais como adversário. O meu coração desfalece dentro de mim!

temei vós a espada; porque o furor traz os castigos da espada, para saberdes que há um juízo.

Ora, os meus pensamentos me fazem responder, e por isso eu me apresso.

contudo, como o seu próprio esterco, perecerá para sempre; e os que o viam perguntarão: Onde está?

Os olhos que o viam não o verão mais, nem o seu lugar o contemplará mais.

Os seus filhos procurarão o favor dos pobres, e as suas mãos restituirão os seus lucros ilícitos.

Os seus ossos estão cheios do vigor da sua juventude, mas este se deitará com ele no pó.

Não verá as correntes, os rios e os ribeiros de mel e de manteiga.

Pois que oprimiu e desamparou os pobres, e roubou a casa que não edificou.

Todas as trevas são reservadas paro os seus tesouros; um fogo não assoprado o consumirá, e devorará o que ficar na sua tenda.

Os céus revelarão a sua iniqüidade, e contra ele a terra se levantará.

Os seus filhos se estabelecem à vista deles, e os seus descendentes perante os seus olhos.

Eles fazem sair os seus pequeninos, como a um rebanho, e suas crianças andam saltando.

Na prosperidade passam os seus dias, e num momento descem ao Seol.

Vejam os seus próprios olhos a sua ruina, e beba ele do furor do Todo-Poderoso.

Acaso se ensinará ciência a Deus, a ele que julga os excelsos?

com os seus baldes cheios de leite, e a medula dos seus ossos umedecida.

Eis que conheço os vossos pensamentos, e os maus intentos com que me fazeis injustiça.

Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam.

Tem o Todo-Poderoso prazer em que tu sejas justo, ou lucro em que tu faças perfeitos os teus caminhos?

Despediste vazias as viúvas, e os braços dos órfãos foram quebrados.

Queres seguir a vereda antiga, que pisaram os homens iníquos?

Os quais foram arrebatados antes do seu tempo; e o seu fundamento se derramou qual um rio.

Contudo ele encheu de bens as suas casas. Mas longe de mim estejam os conselhos dos ímpios!

Os justos o vêem, e se alegram: e os inocentes escarnecem deles,

dizendo: Na verdade são exterminados os nossos adversários, e o fogo consumiu o que deixaram.

Os meus pés se mantiveram nas suas pisadas; guardei o seu caminho, e não me desviei dele.

Por que o Todo-Poderoso não designa tempos? e por que os que o conhecem não vêem os seus dias?

os que removem os limites; roubam os rebanhos, e os apascentam.

Desviam do caminho os necessitados; e os oprimidos da terra juntos se escondem.

os que arrancam do peito o órfão, e tomam o penhor do pobre;

fazem que estes andem nus, sem roupa, e, embora famintos, carreguem os molhos.

Espremem o azeite dentro dos muros daqueles homens; pisam os seus lagares, e ainda têm sede.

Dentro das cidades gemem os moribundos, e a alma dos feridos clama; e contudo Deus não considera o seu clamor.

os que se revoltam contra a luz; não conhecem os caminhos dela, e não permanecem nas suas veredas.

Também os olhos do adúltero aguardam o crepúsculo, dizendo: Ninguém me verá; e disfarça o rosto.

A madre se esquecerá dele; os vermes o comerão gostosamente; não será mais lembrado; e a iniqüidade se quebrará como árvore.

Se ele lhes dá descanso, estribam-se, nisso; e os seus olhos estão sobre os caminhos deles.

Eles se exaltam, mas logo desaparecem; são abatidos, colhidos como os demais, e cortados como as espigas do trigo.

Acaso têm número os seus exércitos? E sobre quem não se levanta a sua luz?

Os mortos tremem debaixo das águas, com os que ali habitam.

Esta é da parte de Deus a porção do ímpio, e a herança que os opressores recebem do Todo-Poderoso:

Se os seus filhos se multiplicarem, será para a espada; e a sua prole não se fartará de pão.

Os que ficarem dele, pela peste serão sepultados, e as suas viúvas não chorarão.

Rico se deita, mas não o fará mais; abre os seus olhos, e já se foi a sua riqueza.

Os homens põem termo às trevas, e até os últimos confins exploram as pedras na escuridão e nas trevas mais densas.

A ave de rapina não conhece essa vereda, e não a viram os olhos do falcão.

O homem estende a mão contra a pederneira, e revolve os montes desde as suas raízes.

Corta canais nas pedras, e os seus olhos descobrem todas as coisas preciosas.

Ele tapa os veios d`água para que não gotejem; e tira para a luz o que estava escondido.

O Abadom e a morte dizem: Ouvimos com os nossos ouvidos um rumor dela.

quando o Todo-Poderoso ainda estava comigo, e os meus filhos em redor de mim;

quando os meus passos eram banhados em leite, e a rocha me deitava ribeiros de azeite!

os moços me viam e se escondiam, e os idosos se levantavam e se punham em pé;

os príncipes continham as suas palavras, e punham a mão sobre a sua boca;

E quebrava os caninos do perverso, e arrancava-lhe a presa dentre os dentes.

Então dizia eu: No meu ninho expirarei, e multiplicarei os meus dias como a areia;

as minhas raízes se estendem até as águas, e o orvalho fica a noite toda sobre os meus ramos;

eu lhes escolhia o caminho, assentava-me como chefe, e habitava como rei entre as suas tropas, como aquele que consola os aflitos.

Mas agora zombam de mim os de menos idade do que eu, cujos pais teria eu desdenhado de pôr com os cães do meu rebanho.

Bramam entre os arbustos, ajuntam-se debaixo das urtigas.

ë direita levanta-se gente vil; empurram os meus pés, e contra mim erigem os seus caminhos de destruição.

Estragam a minha vereda, promovem a minha calamidade; não há quem os detenha.

E agora dentro de mim se derrama a minha alma; os dias da aflição se apoderaram de mim.

De noite me são traspassados os ossos, e o mal que me corrói não descansa.

Pois eu sei que me levarás à morte, e à casa do ajuntamento destinada a todos os viventes.

As minhas entranhas fervem e não descansam; os dias da aflição me surpreenderam.

A minha pele enegrece e se me cai, e os meus ossos estão queimados do calor.

Fiz pacto com os meus olhos; como, pois, os fixaria numa virgem?

Não é a destruição para o perverso, e o desastre para os obradores da iniqüidade?

se os meus passos se têm desviado do caminho, e se o meu coraçao tem seguido os meus olhos, e se qualquer mancha se tem pegado às minhas mãos;

Se tenho negado aos pobres o que desejavam, ou feito desfalecer os olhos da viúva,

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