'Dos' na Bíblia
Iam seus filhos à casa uns dos outros e faziam banquetes cada um por sua vez; e mandavam convidar as suas três irmãs para comerem e beberem com eles.
Assim que passava o período das festas e banquetes, Jó os mandava chamar e fazia com que se santificassem por meio dos ritos de purificação. Jó levantava-se ao romper da aurora e oferecia holocaustos, isto é, sacrifícios completamente queimados, em nome de cada um de seus filhos, pois pensava: “Talvez meus filhos tenham pecado, ainda que no íntimo de cada um, e assim blasfemado contra Deus em seus corações!” E era assim que Jó vivia e procedia.
Saiu, portanto, Satan, o Acusador e Inimigo, da presença do SENHOR e passou a afligir Jó, o servo de Deus, com feridas terríveis, que iam da sola dos pés até o alto da cabeça.
A escuridão tome aquela noite, e não se goze entre os dias do ano, e não entre no número dos meses!
Escureçam-se as estrelas do seu crepúsculo; que espere a luz, e não venha; e não veja as pestanas dos olhos da alva!
Porquanto não fechou as portas do ventre, nem escondeu dos meus olhos a canseira.
Na sepultura termina a ambição e a maldade dos ímpios, ali também repousam em paz os atribulados pela vida.
Porventura, não era o teu temor de Deus a tua confiança, e a tua esperança, a sinceridade dos teus caminhos?
O bramido do leão, e a voz do leão feroz, e os dentes dos leõezinhos se quebrantam.
parou ele, mas não conheci a sua feição; um vulto estava diante dos meus olhos; e, calando-me, ouvi uma voz que dizia:
A vida dos seres humanos se acaba como uma tenda que desmancha ao simples arrancar de uma de suas cordas, e morremos sem termos conquistado a sabedoria!
Chama agora; há alguém que te responda? E para qual dos santos te virarás?
Ele aniquila as imaginações dos astutos, para que as suas mãos não possam levar coisa alguma a efeito.
Ele apanha os sábios na sua própria astúcia; e o conselho dos perversos se precipita.
No entanto, Deus livra o necessitado da espada afiada que esses maldosos possuem na boca, e livra o oprimido das mãos dos arrogantes e poderosos.
Da assolação e da fome te rirás, e dos animais da terra não terás medo.
Porque, na verdade, mais pesada seria do que a areia dos mares; por isso é que as minhas palavras têm sido inconsideradas.
Meus irmãos aleivosamente me trataram; são como um ribeiro, como a torrente dos ribeiros que passam,
mas que cessam de fluir no tempo da seca, e no calor desaparecem dos seus próprios leitos.
Desviam-se as caravanas dos seus caminhos; sobem ao vácuo e perecem.
Ou: livrai-me das mãos do opressor? Ou: redimi-me das mãos dos tiranos?
Os olhos dos que agora me vêem não me verão mais; os teus olhos estarão sobre mim, mas não serei mais.
Se pequei, que te farei, ó Guarda dos homens? Por que fizeste de mim um alvo para ti, para que a mim mesmo me seja pesado?
Teus aborrecedores se vestirão de confusão, e a tenda dos ímpios não existirá mais.
Deus não refreia a sua ira; até o monstro do caos e do mar, o séquito de Raabe, curvou-se em rendição diante dos seus pés;
Matando o açoite de repente, então, se ri da prova dos inocentes.
A terra é entregue às mãos do ímpio; Deus cobre o rosto dos juízes; se não é ele, quem é, logo?
Parece-te bem que me oprimas, que rejeites o trabalho das tuas mãos e resplandeças sobre o conselho dos ímpios?
Porquanto exclamas: ‘A minha doutrina é perfeita, e estou puro diante dos teus estatutos.
e te revelasse os segredos da sabedoria, pois ela tem dois lados. Saiba que Deus permite que alguns dos seus pecados sejam esquecidos.
Como as alturas dos céus é a sua sabedoria; que poderás tu fazer? Mais profunda é ela do que o inferno; que poderás tu saber?
Porque te esquecerás dos trabalhos e te lembrarás deles como das águas que já passaram.
Mas os olhos dos ímpios desfalecerão, e perecerá o seu refúgio; e a sua esperança será o expirar da alma.
As tendas dos assoladores têm descanso, e os que provocam a Deus estão seguros; nas suas mãos Deus lhes põe tudo.
Mas, pergunta agora às alimárias, e cada uma delas to ensinará; e às aves dos céus, e elas to farão saber;
Por acaso o ouvido não prova as palavras, como o paladar avalia o sabor dos alimentos?
Solta a atadura dos reis e ata o cinto aos seus lombos.
Silencia os lábios dos conselheiros de confiança, e retira a sabedoria dos anciãos.
Derrama desprezo sobre os príncipes e afrouxa o cinto dos fortes.
Tira o coração aos chefes dos povos da terra e os faz vaguear pelos desertos, sem caminho.
Ouvi agora a minha defesa e escutai os argumentos dos meus lábios.
Também pões os meus pés em cepos, e observas todos os meus caminhos, e marcas os sinais dos meus pés,
Visto que os seus dias estão determinados, contigo está o número dos seus meses; e tu lhe puseste limites, e não passará além deles.
Porque a tua boca declara a tua iniquidade; e tu escolheste a língua dos astutos.
És tu, porventura, o primeiro homem que foi nascido? Ou foste gerado antes dos outeiros?
o que os sábios proclamam, sem ocultar tudo quanto receberam dos seus pais,
O sonido dos horrores está nos seus ouvidos; até na paz lhe sobrevém o assolador.
Arremete contra ele com dura cerviz e com os pontos grossos dos seus escudos.
Porque o ajuntamento dos hipócritas se fará estéril, e o fogo consumirá as tendas do suborno.
Antes, vos fortaleceria com a minha boca, e a consolação dos meus lábios abrandaria a vossa dor.
Entrega-me Deus ao perverso e nas mãos dos ímpios me faz cair.
Mas a mim me pôs por um provérbio dos povos, de modo que me tornei uma abominação para eles.
Na verdade, a luz dos ímpios se apagará, e a faísca do seu lar não resplandecerá.
Será arrancado da sua tenda, onde estava confiado, e será levado ao rei dos terrores.
Os meus ossos se apegaram à minha pele e à minha carne, e escapei só com a pele dos meus dentes.
o júbilo dos ímpios é breve, e a alegria dos hipócritas, apenas de um momento?
Os seus filhos procurarão o favor dos pobres, e as suas mãos restituirão os seus lucros ilícitos.
Porque destruiu azab, as moradias e a dignidade dos pobres, e se apropriou de casas que não construiu.
Sendo plena a sua abastança, estará angustiado; toda a mão dos miseráveis virá sobre ele.
Eles têm a felicidade de ver os seus filhos estabelecidos ao seu redor, e os seus descendentes diante dos seus olhos.
E, todavia, dizem a Deus: Retira-te de nós; porque não desejamos ter conhecimento dos teus caminhos.
Vede, porém, que o seu bem não está na mão deles; esteja longe de mim o conselho dos ímpios!
Quantas vezes sucede que se apaga a candeia dos ímpios, e lhes sobrevém a sua destruição? E Deus, na sua ira, lhes reparte dores!
Porque, que prazer teria na sua casa depois de si, cortando-se-lhe o número dos seus meses?
com os seus baldes cheios de leite, e a medula dos seus ossos umedecida.
Pois sem causa tomaste penhôres a teus irmaos e aos nus despojaste dos vestidos.
As viúvas despediste vazias, e os braços dos órfãos foram quebrantados.
Porventura, Deus não está na altura dos céus? Olha para a altura das estrelas; quão elevadas estão!
As nuvens são o escondedouro dele, para que não veja; e ele passeia pelo circuito dos céus.
Ora, ele enchera de bens as suas casas; pelo que, longe de mim o conselho dos ímpios!
Então, amontoarás ouro como pó e o ouro de Ofir, como pedras dos ribeiros.
‘Até o presente momento reclamo com revolta e amargura; apesar dos meus gemidos a mão dele pesa forte sobre a minha vida.
Nunca me apartei do preceito dos seus lábios, e escondi no meu peito as palavras da sua boca.
Juntam forragem nos campos e trabalham duro nas colheitas dos maus; respingam nas vinhas dos ímpios.
Dentro dos seus muros fazem o azeite; pisam os lagares e ainda têm sede.
Desde as cidades gemem os homens, e a alma dos feridos clama; e, contudo, Deus lho não imputa como loucura.
Entretanto, os maldosos são como espuma que é levada e logo se dissipa na superfície das águas; a porção dos perversos sobre a terra é amaldiçoada, e por isso já não andam pelo caminho a trabalhar nas vinhas.
Todavia Deus prolonga a vida dos valentes com a sua força; levantam-se quando haviam desesperado da vida.
A alma dos mortos tremem debaixo das águas com seus habitantes.
Fende o mar mediante a expressão do seu poder e com sua sabedoria despedaça Raabe, o Monstro dos Mares.
Eis que isto são apenas as orlas dos seus caminhos; e quão pouco é o que temos ouvido dele! Quem, pois, entenderia o trovão do seu poder?
Abrem um poço de mina longe do lugar onde habitam; são esquecidos pelos viajantes, ficando pendentes longe dos homens, e oscilam de um lado para o outro.
As mãos dos homens atacam os duros rochedos e revolvem as raízes das montanhas.
Dos rochedos faz sair rios, e o seu olho descobre todas as coisas preciosas.
O homem não lhe conhece o valor; não se acha na terra dos viventes.
Ela faz esquecer o coral e as pérolas; porque a aquisição da sabedoria é melhor que a dos rubis.
Porque ele vê as extremidades da terra; e vê tudo o que há debaixo dos céus.
quando prescreveu uma lei para a chuva e caminho para o relâmpago dos trovões,
“Ah! Quanta saudade tenho dos meses do passado, dos bons dias em que Deus me protegia do mal;
Como tenho saudade dos dias de plena saúde, quando a amizade de Deus abençoava a minha casa!
a voz dos chefes se escondia, e a sua língua se pegava ao seu paladar;
Eu enxergava pelos cegos; era os pés dos que tinham dificuldade para andar.
dos necessitados era pai e as causas de que não tinha conhecimento inquiria com diligência;
e quebrava os queixais do perverso e dos seus dentes tirava a presa.
Eu avaliava e escolhia o caminho que deveriam seguir, assentava-me como seu líder e habitava como rei entre suas tropas; era considerado como consolador dos que sofrem!”
Apanhavam malvas junto aos arbustos, e o seu mantimento eram raízes dos zimbros.
Do meio dos homens eram expulsos (gritava-se contra eles como contra um ladrão),
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