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'Se' na Bíblia

Se o homem gerar cem filhos e viver muitos anos, e os dias dos seus anos forem muitos, e se a sua alma se não fartar do bem, e além disso não tiver um enterro, digo que um aborto é melhor do que ele,

porquanto debalde veio e em trevas se vai, e de trevas se cobre o seu nome.

Todo trabalho do homem é para a sua boca, e, contudo, nunca se satisfaz a sua cobiça.

Mais vale contentar-se com o que os olhos veem do que sonhar com desejos irrealizáveis. Afinal, não é isso também total insensatez, como correr atrás do vento?

Seja qualquer o que for, já o seu nome foi nomeado, e sabe-se que é homem e que não pode contender com o que é mais forte do que ele.

Quanto mais se abre a boca, mais tolices e frustrações experimentamos; o muito falar é inútil.

Sendo assim, quem sabe o que é bom e proveitoso para o ser humano nesta existência, nos poucos dias de sua vida de ilusão, que passa como uma sombra? Quem poderá lhe contar o que acontecerá debaixo do sol depois que ele se for com a morte.

Melhor é ir à casa onde há luto do que ir à casa onde há banquete, porque ali se vê o fim de todos os homens; e os vivos o aplicam ao seu coração.

Melhor é a tristeza do que o riso, porque com a tristeza do rosto se faz melhor o coração.

Tampouco apliques o teu coração a todas as palavras que se disserem, para que não venhas a ouvir que o teu servo te amaldiçoa.

Longe está o que já se foi, e profundíssimo; quem o poderá achar?

Sendo assim, eis a única conclusão a que cheguei: ‘Deus criou o ser humano justo, mas este se deixou envolver por muitas astúcias e ilusões!’

Quem é como o sábio? E quem sabe a interpretação das coisas? A sabedoria do homem faz brilhar o seu rosto, e a dureza do seu rosto se muda.

Pois há uma hora certa e também uma atitude adequada para responder a cada situação da vida. Entretanto, o sofrimento sobre o ser humano o faz precipitar-se.

Tudo isso vi quando apliquei o meu coração a toda obra que se faz debaixo do sol; tempo há em que um homem tem domínio sobre outro homem, para desgraça sua.

Visto como se não executa logo o juízo sobre a má obra, por isso o coração dos filhos dos homens está inteiramente disposto para praticar o mal.

Ainda que o pecador faça mal cem vezes, e os dias se lhe prolonguem, eu sei com certeza que bem sucede aos que temem a Deus, aos que temerem diante dele.

Ainda há outra vaidade que se faz sobre a terra: há justos a quem sucede segundo as obras dos ímpios, e há ímpios a quem sucede segundo as obras dos justos. Digo que também isso é vaidade.

Então, exaltei eu a alegria, porquanto o homem nenhuma coisa melhor tem debaixo do sol do que comer, beber e alegrar-se; porque isso o acompanhará no seu trabalho nos dias da sua vida que Deus lhe dá debaixo do sol.

Quando apliquei o meu coração a conhecer a sabedoria, e a ver o trabalho que se faz sobre a terra (pois homens há que nem de dia nem de noite conseguem dar sono aos seus olhos),

então, vi toda a obra de Deus, que o homem não pode alcançar a obra que se faz debaixo do sol; por mais que trabalhe o homem para a buscar, não a achará; e, ainda que diga o sábio que a virá a conhecer, nem por isso a poderá alcançar.

Deveras a tudo isto apliquei o meu coração, para claramente entender tudo isto: que os justos, e os sábios, e as suas obras, estão nas mãos de Deus; se é amor ou se é ódio, não o sabe o homem; tudo passa perante a sua face.

Este é o mal que há entre tudo quanto se faz debaixo do sol: que a todos sucede o mesmo; que também o coração dos filhos dos homens está cheio de maldade; que há desvarios no seu coração, na sua vida, e que depois se vão aos mortos.

Até o seu amor, o seu ódio e a sua inveja já pereceram e já não têm parte alguma neste século, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.

Observei ainda e notei que debaixo do sol os velozes nem sempre vencem a corrida; os mais fortes nem sempre triunfam nas batalhas; os sábios nem sempre têm com o que se alimentar; nem a fortuna acompanha sempre os prudentes; nem os bem instruídos e inteligentes têm garantia de prestígio e honra; pois o tempo e o acaso afetam a todos indistintamente.

Que também o homem não conhece o seu tempo; como os peixes que se pescam com a rede maligna e como os passarinhos que se prendem com o laço, assim se enlaçam também os filhos dos homens no mau tempo, quando cai de repente sobre eles.

E vivia nela um sábio pobre, que livrou aquela cidade pela sua sabedoria, e ninguém se lembrava daquele pobre homem.

As moscas mortas fazem com que o óleo do perfumista se corrompa e produza mau cheiro. Da mesma forma, um pouco de tolice pode fazer o conhecimento perder todo o seu valor.

O coração do sábio se inclina para o bem e o direito, mas o coração do insensato, para o mal e o injusto.

Levantando-se contra ti o espírito do governador, não deixes o teu lugar, porque o acordo é um remédio que aquieta grandes pecados.

Tenho visto servos cavalgando, e príncipes andando a pé, como se fossem servos.

Quem acarretar pedras será maltratado por elas, e o que rachar lenha expõe-se ao perigo.

Se estiver embotado o ferro, e não se afiar o corte, então, se deve pôr mais forças; mas a sabedoria é excelente para dirigir.

Se a cobra morder antes de estar encantada, então, remédio nenhum haverá no mais hábil encantador.

Ó terra, feliz de ti se o teu rei é filho de nobres e se os teus líderes comem com equilíbrio, e no devido tempo a fim de recuperar as forças, e não para embriagar-se.

Pela muita preguiça se enfraquece o teto, e pela frouxidão das mãos goteja a casa.

Não amaldiçoeis o rei nem mesmo em pensamento. Tampouco em seu aposento insultes o rico! Porquanto uma ave do céu poderá levar as suas palavras pelo ar, e seres alados poderão se encarregar de divulgar aos quatro ventos tudo o que disseste!

Distribua com generosidade o teu pão como se o atirasse sobre águas e depois de algum tempo o receberás de volta.

Assim como tu não sabes qual o caminho do vento, nem como se formam os ossos no ventre da que está grávida, assim também não sabes as obras de Deus, que faz todas as coisas.

Pela manhã, semeia a tua semente e, à tarde, não retires a tua mão, porque tu não sabes qual prosperará; se esta, se aquela ou se ambas igualmente serão boas.

Mas, se o homem viver muitos anos e em todos eles se alegrar, também se deve lembrar dos dias das trevas, porque hão de ser muitos. Tudo quanto sucede é vaidade.

Alegra-te, jovem, na tua mocidade, e alegre-se o teu coração nos dias da tua mocidade, e anda pelos caminhos do teu coração e pela vista dos teus olhos; sabe, porém, que por todas essas coisas te trará Deus a juízo.

Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que cheguem os dias difíceis e se aproximem os dias da velhice em que dirás: “Não tenho mais satisfação em meus dias!”

antes que se escureçam o sol, e a luz, e a lua, e as estrelas, e tornem a vir as nuvens depois da chuva;

no dia em que tremerem os guardas da casa, e se curvarem os homens fortes, e cessarem os moedores, por já serem poucos, e se escurecerem os que olham pelas janelas;

e as duas portas da rua se fecharem por causa do baixo ruído da moedura, e se levantar à voz das aves, e todas as vozes do canto se baixarem;

como também quando temerem o que está no alto, e houver espantos no caminho, e florescer a amendoeira, e o gafanhoto for um peso, e perecer o apetite; porque o homem se vai à sua eterna casa, e os pranteadores andarão rodeando pela praça;

antes que se quebre a cadeia de prata, e se despedace o copo de ouro, e se despedace o cântaro junto à fonte, e se despedace a roda junto ao poço,

Além disso, filho meu, sê avisado. De fazer muitos livros não há fim; e o muito estudar é enfado da carne.

De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque este é o dever de todo homem.

O aroma dos teus perfumes é suave, teu shem, nome, é como shemem, óleo perfumado que se derrama generosamente. Por isso as jovens se apaixonam por ti.

Não olheis para o eu ser morena, porque o sol resplandeceu sobre mim. Os filhos de minha mãe se indignaram contra mim e me puseram por guarda de vinhas; a vinha que me pertence não guardei.

Diz-me tu, amado de minha alma, onde apascentas teu rebanho e onde o fazes repousar ao meio dia, se não me disseres serei como uma mulher que anda sem véu entre os rebanhos de teus companheiros.

Se tu o não sabes, ó mais formosa entre as mulheres, sai-te pelas pisadas das ovelhas e apascenta as tuas cabras junto às moradas dos pastores.

Enquanto o rei se assentava à sua mesa, dava o meu nardo o seu cheiro.

Eis que o meu amado é como um vigoroso gamo, é como um filhote de gazela. Reparai! Lá está ele em pé, postando-se atrás do muro, vigiando pelas janelas, espreitando pelas grades.

Porque eis que passou o inverno: a chuva cessou e se foi.

Aparecem as flores na terra, o tempo de cantar chega, e a voz da rola ouve-se em nossa terra.

Pomba minha, que se aninha nos vãos dos rochedos, nos esconderijos, nas encostas dos montes; deixa-me contemplar teu rosto lindo, deixa-me ouvir tua voz meiga, pois tua face é tão formosa e tão doce a tua voz!”

Antes que a brisa do alvorecer comece a soprar e o dia surja afugentando as sombras, volta, amado meu! Sê como um cervo; um filhote de corça vigoroso sobre as colinas escarpadas de Beter.

Os teus dois peitos são como dois filhos gêmeos da gazela, que se apascentam entre os lírios.

Amada, és a fonte do mais lindo jardim, origem das águas vivas, que se tornam correntes e descem volumosas e refrescantes do Líbano!

Levanta-te, vento norte, e vem tu, vento sul; assopra no meu jardim, para que se derramem os seus aromas. Ah! Se viesse o meu amado para o seu jardim, e comesse os seus frutos excelentes!

Eu abri ao meu amado, mas já o meu amado se tinha retirado e se tinha ido; a minha alma tinha-se derretido quando ele falara; busquei-o e não o achei; chamei-o, e não me respondeu.

Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, que, se achardes o meu amado, lhe digais que estou enferma de amor.

Para onde foi o teu amado, ó tu, a mais formosa entre as mulheres? para onde se retirou o teu amado, a fim de que o busquemos juntamente contigo?

O meu amado desceu ao seu jardim, aos canteiros de bálsamo, para se alimentar nos jardins e para colher os lírios.

Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu; ele se alimenta entre os lírios.

Desci ao jardim das nogueiras, para ver os novos frutos do vale, a ver se floresciam as vides, se brotavam as romeiras.

Tua cabeça eleva-se como o monte Carmel, Carmelo. Teus cabelos soltos têm brilhos de púrpura; o rei foi capturado por tuas tranças!

Como és linda! Quão formosa de se admirar és tu, que amor delicioso!

E o teu paladar, como o bom vinho para o meu amado, que se bebe suavemente e faz com que falem os lábios dos que dormem.

Levantemo-nos de manhã para ir às vinhas, vejamos se florescem as vides, se se abre a flor, se já brotam as romeiras; ali te darei o meu grande amor.

Ah! Que bom seria se fosses meu irmão, meu igual, amamentado aos seios de minha mãe! Então, quando eu te encontrasse fora de casa, eu poderia te beijar à vontade e ninguém se desconcertaria.

As muitas águas não podem apagar o amor, nem os rios afogá- lo. Se alguém oferecesse todos os bens de sua casa pelo amor, seria de todo desprezado.

Temos uma irmã pequena, que ainda não tem peitos; que faremos a esta nossa irmã, no dia em que dela se falar?

Se ela for um muro, edificaremos sobre ela um palácio de prata; e, se ela for uma porta, cercá-la-emos com tábuas de cedro.

Ouvi, ó céus, e dá ouvidos, tu, ó terra; porque o SENHOR tem falado: Criei filhos, e engrandecios; mas eles se rebelaram contra mim.

Ah, que tristeza! Nação pecadora, povo carregado de malignidade! Raça de perversos, filhos que amam a corrupção! Eis que abandonaram o Eterno, desprezaram o Santíssimo de Israel, e afastaram-se do SENHOR!

Por que seríeis ainda castigados, se mais vos rebelaríeis? Toda a cabeça está enferma e todo o coração fraco.

Se o SENHOR dos Exércitos não nos tivesse deixado algum remanescente, já como Sodoma seríamos, e semelhantes a Gomorra.

As vossas comemorações de lua nova e vossas festas fixas, Eu as tenho detestado. Tornaram-se um fardo repugnante para mim; estou cansado de suportar tais atitudes!

Vinde então, e argui-me, diz o SENHOR: ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã.

Mas se recusardes, e fordes rebeldes, sereis devorados à espada; porque a boca do SENHOR o disse.

Como se fez prostituta a cidade fiel! Ela que estava cheia de retidão! A justiça habitava nela, mas agora homicidas.

Seus líderes se rebelaram, mancomunados com ladrões; todos eles amam o suborno e estão sempre à busca de presentes e recompensas materiais. Eles jamais defendem os direitos do órfão, e não dedicam a menor atenção à causa da viúva.

Farei que os teus juízes sejam restaurados e julguem corretamente como no passado; farei voltar os teus bons conselheiros, como no princípio. Quando isso se der, então sim, te chamarão Cidade da Justiça e Cidade Fiel!”

Sião será redimida mediante a verdade, e com justiça os que se arrependerem.

E o forte se tornará em estopa, e a sua obra em faísca; e ambos arderão juntamente, e não haverá quem os apague.

E acontecerá nos últimos dias que se firmará o monte da casa do SENHOR no cume dos montes, e se elevará por cima dos outeiros; e concorrerão a ele todas as nações.

Ele julgará entre as nações e solverá as contendas de muitos povos; e estes converterão suas espadas em lâminas de arado, e as suas lanças, em foices; uma nação não mais levantará sua espada contra outra nação, nem será necessário que se preparem para batalhas.

Mas tu desamparaste o teu povo, a casa de Jacó, porque se encheram dos costumes do oriente e são agoureiros como os filisteus; e associam-se com os filhos dos estrangeiros,

Também a sua terra está cheia de ídolos; inclinam-se perante a obra das suas mãos, diante daquilo que fabricaram os seus dedos.

E o povo se abate, e os nobres se humilham; portanto não lhes perdoarás.

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