10486 ocorrências nas traduções 3

'Se' na Bíblia

Dissipar-se-á como um sonho, e não será achado; será afugentado qual uma visão da noite.

Os seus ossos estão cheios do vigor da sua juventude, mas deitar-se-ão com ele no pó.

Se a maldade tinha sabor doce em sua boca e ele a escondia debaixo da língua,

contudo, a sua comida se mudará nas suas entranhas; fel de áspides será interiormente.

O que adquiriu pelo trabalho, isso restituirá, e não o engolirá; não se regozijará conforme a fazenda que ajuntou.

Porque destruiu azab, as moradias e a dignidade dos pobres, e se apropriou de casas que não construiu.

Porquanto não houve limite à sua cobiça, nada salvará daquilo em que se deleita.

Se conseguir se desviar da arma de ferro, o bronze da flecha de Deus o alcançará e o atravessará.

Toda a escuridão se ocultará nos seus esconderijos; um fogo não assoprado o consumirá, e devorará o que ficar na sua tenda.

Os céus manifestarão a sua iniquidade; e a terra se levantará contra ele.

As rendas de sua casa serão transportadas; no dia da sua ira, todas se derramarão.

Porventura, eu me queixo a algum homem? Mas, ainda que assim fosse, por que se não angustiaria o meu espírito?

A sua semente se estabelece com eles perante a sua face; e os seus renovos, perante os seus olhos.

Sentem-se à vontade para deixar que seus filhos corram como cabritos pelos montes, os seus e todos põem-se a dançar.

Levantam a voz ao som do tamboril e da harpa e alegram-se ao som das flautas.

Que é o Todo-Poderoso, para que nós o sirvamos? E que nos aproveitará, se lhe fizermos orações?

Quantas vezes sucede que se apaga a candeia dos ímpios, e lhes sobrevém a sua destruição? E Deus, na sua ira, lhes reparte dores!

Porque, que prazer teria na sua casa depois de si, cortando-se-lhe o número dos seus meses?

Porventura, a Deus se ensinaria ciência, a ele que julga os excelsos?

Ninguém se levanta para os acusar das maldades que comete; ninguém o faz pagar pelos seus atos injustos.

Portanto, como quereis oferecer-me consolo, se vossa doutrina é falsa e nas vossas afirmações há mentira!

Que felicidade poderias dar a Shaddai, o Todo-Poderoso, se fosses justo? Que lucro receberia Deus se os teus caminhos fossem irrepreensíveis?

Eles foram arrebatados antes do seu tempo; sobre o seu fundamento um dilúvio se derramou.

Os justos o viram e se alegraram, e o inocente escarneceu deles,

Se te converteres ao Todo-poderoso, serás edificado; afasta a iniquidade da tua tenda.

Ainda hoje a minha queixa está em amargura; a violência da minha praga mais se agrava do que o meu gemido.

Ah! Se eu soubesse que o poderia achar! Então me chegaria ao seu tribunal.

Eis que, se me adianto, ali não está; se torno para trás, não o percebo.

Se opera à mão esquerda, não o vejo; encobre-se à mão direita, e não o diviso.

Todavia, ele conhece bem o caminho por onde passam meus pés; se me colocar à prova, constatará que sairei puro como o ouro refinado.

Nas suas pisadas os meus pés se afirmaram; guardei o seu caminho e não me desviei dele.

Visto que do Todo-poderoso se não encobriram os tempos, por que não vêem os seus dias os que o conhecem?

Desviam do caminho os necessitados; e os miseráveis da terra juntos se escondem.

Como se fossem jumentos selvagens no deserto, os pobres partem em busca do pão de cada dia; na terra deserta encontram o que dar de comer a seus filhos.

Passam a noite desprovidos de roupas; não têm como agasalhar-se no frio.

Pelas correntes das montanhas são molhados e, não tendo refúgio, abraçam-se com as rochas.

Desde as cidades ouvem-se os gemidos dos que estão prestes a morrer, e a alma dos feridos clama; e, mesmo assim, Deus não escuta os seus pedidos de socorro.

Eles estão entre os que se opõem à luz; não conhecem os seus caminhos e não permanecem nas suas veredas.

De madrugada se levanta o homicida, mata o pobre e necessitado e de noite é como o ladrão.

Nas trevas minam as casas; de dia se conservam encerrados; não conhecem a luz.

O romper da aurora para tais pessoas é como a sombra da morte; contudo, se sentem em casa em meio aos horrores das trevas.

Entretanto, os maldosos são como espuma que é levada e logo se dissipa na superfície das águas; a porção dos perversos sobre a terra é amaldiçoada, e por isso já não andam pelo caminho a trabalhar nas vinhas.

A madre se esquecerá deles, os vermes os comerão gostosamente; nunca mais haverá lembrança deles, e a iniquidade se quebrará como a árvore.

até aos poderosos arrastam com a sua força; se eles se levantam, não há vida segura.

Se Deus lhes dá descanso, estribam-se nisso; seus olhos, porém, estão nos caminhos deles.

Por um pouco se alçam e logo desaparecem; são abatidos, encerrados como todos os outros e cortados como as pontas das espigas.

Se agora não é assim, quem me desmentirá e desfará as minhas razões?

Porventura, têm número os seus exércitos? E para quem não se levanta a sua luz?

As colunas do céu tremem e se espantam da sua ameaça.

Manterei a minha honestidade e nunca a abandonarei; enquanto eu viver, a minha consciência não haverá de se arrepender do bem.

Seja como o ímpio o meu inimigo; e o que se levantar contra mim, como o perverso.

Ou deleitar-se -á no Todo-poderoso ou invocará a Deus em todo o tempo?

Se os seus filhos se multiplicarem, será para a espada, e os seus renovos se não fartarão de pão.

Se amontoar prata como pó, e aparelhar vestes como lodo,

Rico se deita e não será recolhido; seus olhos abre e ele não será.

Pavores se apoderam dele como águas; de noite, o arrebatará a tempestade.

O vento oriental o levará, e ir-se -á; varrê-lo -á com ímpeto do seu lugar.

Na verdade, há veios de onde se extrai a prata, e, para o ouro, lugar em que o derretem.

O ferro tira-se da terra, e da pedra se funde o metal.

Trasborda o ribeiro até ao que junto dele habita, de maneira que se não pode passar a pé; então, intervém o homem, e as águas se vão.

Mas onde se achará a sabedoria? E onde está o lugar da inteligência?

O homem não lhe conhece o valor; não se acha na terra dos viventes.

O Abismo declara: ‘Não está em minhas entranhas!’ e o Mar afirma: ‘Em meu interior também não se encontra!’.

Não se dará por ela ouro fino, nem se pesará prata em câmbio dela.

Nem se pode comprar por ouro fino de Ofir, nem pelo precioso ônix, nem pela safira.

Com ela se não pode comparar o ouro ou o cristal; nem se trocará por jóia de ouro fino.

Não se fará menção de coral nem de cristal; porque a aquisição da sabedoria é melhor que a das pérolas.

Não se lhe igualará o topázio da Etiópia, nem se pode comprar por ouro puro.

Os moços me viam e se escondiam; e os idosos se levantavam e se punham em pé;

a voz dos chefes se escondia, e a sua língua se pegava ao seu paladar;

A bênção do que estava a perecer vinha sobre mim, e eu fazia rejubilar-se o coração da viúva.

vestia-me da retidão, e ela se vestia de mim; como manto e diadema era a minha justiça.

A minha raiz se estendia junto às águas, e o orvalho fazia assento sobre os meus ramos;

Se me ria para eles, não o criam e não faziam abater a luz do meu rosto;

se eu escolhia o seu caminho, assentava-me como chefe; e habitava como rei entre as suas tropas, como aquele que consola os que pranteiam. 

Mas agora se riem de mim os de menos idade do que eu, e cujos pais eu teria desdenhado de pôr com os cães do meu rebanho.

De míngua e fome se debilitaram; e recolhiam-se para os lugares secos, tenebrosos, assolados e desertos.

Do meio dos homens eram expulsos (gritava-se contra eles como contra um ladrão),

Bramavam entre os arbustos e ajuntavam-se debaixo das urtigas.

Abominam-me, e fogem para longe de mim, e no meu rosto não se privam de cuspir.

À direita se levantam os moços; empurram os meus pés e preparam contra mim os seus caminhos de destruição.

Vêm contra mim como por uma grande brecha e revolvem-se entre a assolação.

Sobrevieram-me temores horríveis; vejo a minha dignidade sendo varrida pelo vento; meus sentimentos de paz e segurança se desfizeram como uma nuvem no céu.

E agora derrama-se em mim a minha alma; os dias da aflição se apoderaram de mim.

De noite, se me traspassam os meus ossos, e o mal que me corrói não descansa.

Pela grande força do meu mal se demudou a minha veste, que, como a gola da minha túnica, me cinge.

Mas não estenderás a mão para um montão de terra, se houver clamor nele na sua desventura?

Porventura, não chorei sobre aquele que estava aflito, ou não se angustiou a minha alma pelo necessitado?

O meu interior se angustia terrivelmente e não consigo descansar; os dias de aflição caem um a um sobre a minha cabeça.

Enegreceu-se a minha pele sobre mim, e os meus ossos estão queimados do calor.

Pelo que se tornou a minha harpa em lamentação, e a minha flauta, em voz dos que choram.

Se andei com vaidade, e se o meu pé se apressou para o engano

se os meus passos se desviaram do caminho, e se o meu coração segue os meus olhos, e se às minhas mãos se apegou alguma coisa,

Se o meu coração se deixou seduzir por uma mulher, ou se eu andei rondando à porta do meu próximo,

Public Domain - Portuguese Bible [Almeida:1628-1691]

Bíblia King James Atualizada (Português) © 2012 Abba Press. Usado com permissão.

n/a