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'Se' na Bíblia

Porque Mardoqueu era grande na casa do rei, e a sua fama saía por todas as províncias; porque o homem Mardoqueu se ia engrandecendo.

E disse o rei à rainha Ester: Na fortaleza de Susã, mataram e destruíram os judeus quinhentos homens e os dez filhos de Hamã; nas mais províncias do rei, que fariam? Qual é, pois, a tua petição? E dar-se-te -á. Ou qual é ainda o teu requerimento? E far-se -á.

Então, disse Ester: Se bem parecer ao rei, conceda-se também, amanhã, aos judeus que se acham em Susã que façam conforme o mandado de hoje; e enforquem os dez filhos de Hamã numa forca.

Então, disse o rei que assim se fizesse; e publicou-se um edito em Susã, e enforcaram os dez filhos de Hamã.

E reuniram-se os judeus que se achavam em Susã também no dia catorze do mês de adar e mataram em Susã a trezentos homens; porém ao despojo não estenderam a sua mão.

Também os demais judeus que se achavam nas províncias do rei se reuniram para se porem em defesa da sua vida e tiveram repouso dos seus inimigos; e mataram dos seus aborrecedores setenta e cinco mil; porém ao despojo não estenderam a sua mão.

Também os judeus que se achavam em Susã se ajuntaram nos dias treze e catorze do mesmo; e repousaram no dia quinze do mesmo e fizeram daquele dia dia de banquetes e de alegria.

Por esse motivo os judeus que vivem em vilas e aldeias comemoram o décimo quarto dia do mês de Adar como um dia de banquetes, honra e júbilo, um dia em que se envia porções de alimento e presentes uns aos outros.

E Mardoqueu escreveu essas coisas e enviou cartas a todos os judeus que se achavam em todas as províncias do rei Assuero, aos de perto e aos de longe,

como os dias em que os judeus tiveram repouso dos seus inimigos e o mês que se lhes mudou de tristeza em alegria e de luto em dia de folguedo; para que os fizessem dias de banquetes e de alegria e de mandarem presentes uns aos outros e dádivas aos pobres.

E se encarregaram os judeus de fazerem o que já tinham começado, como também o que Mardoqueu lhes tinha escrito.

Mas, vindo isso perante o rei, mandou ele por cartas que o seu mau intento, que intentara contra os judeus, se tornasse sobre a sua cabeça; pelo que o enforcaram a ele e a seus filhos numa forca.

Por isso aqueles dias se chamaram Purim, segundo o nome Pur. portanto, por causa de todas as palavras daquela carta, e do que tinham testemunhado nesse sentido, e do que lhes havia sucedido,

confirmaram os judeus e tomaram sobre si, e sobre a sua semente, e sobre todos os que se achegassem a eles que não se deixaria de guardar esses dois dias conforme o que se escrevera deles e segundo o seu tempo determinado, todos os anos;

e que estes dias seriam lembrados e guardados geração após geração, família, província e cidade, e que estes dias de Purim se celebrariam entre os judeus, e que a memória deles nunca teria fim entre os de sua semente.

para confirmar esses dias de Purim nos seus tempos determinados, como o judeu Mardoqueu e a rainha Ester lhes tinham ordenado, e como eles se haviam obrigado por si e pela sua descendência no tocante a seus jejuns e suas lamentações.

E o mandado de Ester estabeleceu o que respeitava ao Purim; e escreveu-se num livro.

Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; e este era homem sincero, reto e temente a Deus; e desviava-se do mal.

Sucedia, pois, que, tendo decorrido o turno de dias de seus banquetes, enviava Jó, e os santificava, e se levantava de madrugada, e oferecia holocaustos segundo o número de todos eles; porque dizia Jó: Porventura, pecaram meus filhos e blasfemaram de Deus no seu coração. Assim o fazia Jó continuamente.

E vindo um dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o SENHOR, veio também Satanás entre eles.

E disse o SENHOR a Satanás: Observaste tu a meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem sincero, e reto, e temente a Deus, e desviando-se do mal.

Não o tens protegido de todo lado a ele, a sua casa e a tudo quanto tem? Tens abençoado a obra de suas mãos, e os seus bens se multiplicam na terra.

Mas estende a tua mão, e toca-lhe em tudo quanto tem, e verás se não blasfema de ti na tua face!

Enquanto este ainda falava, veio outro e disse: Os caldeus, dividindo-se em três bandos, deram sobre os camelos e os tomaram; e mataram os moços ao fio da espada; e só eu escapei para trazer-te a nova.

Então, Jó se levantou, e rasgou o seu manto, e rapou a sua cabeça, e se lançou em terra, e adorou,

E, vindo outro dia, em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o SENHOR, veio também Satanás entre eles apresentar-se perante o SENHOR.

E disse o SENHOR a Satanás: Observaste o meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem sincero e reto, temente a Deus, desviando-se do mal, e que ainda retém a sua sinceridade, havendo-me tu incitado contra ele, para o consumir sem causa.

Estende, porém, a tua mão, e toca-lhe nos ossos e na carne, e verás se não blasfema de ti na tua face!

E Jó, tomando um pedaço de telha para raspar com ele as feridas, assentou-se no meio da cinza.

Então aproximando-se a esposa de Jó admoestou-lhe: “Deixe de ser teimoso em sua lealdade homem! Isso não vai resolver nada, amaldiçoa logo a Deus e morre!”

Ouvindo, pois, três amigos de Jó todo este mal que tinha vindo sobre ele, vieram, cada um do seu lugar: Elifaz, o temanita, e Bildade, o suíta, e Zofar, o naamatita; e concertaram juntamente virem condoer-se dele e consolá-lo.

E se assentaram juntamente com ele na terra, sete dias e sete noites; e nenhum lhe dizia palavra alguma, porque viam que a dor era muito grande.

Pereça o dia em que nasci, e a noite em que se disse: Foi concebido um homem!

Converta-se aquele dia em trevas; e Deus, lá de cima, não tenha cuidado dele, nem resplandeça sobre ele a luz!

A escuridão tome aquela noite, e não se goze entre os dias do ano, e não entre no número dos meses!

Oh! Desolação. Seja aquela noite estéril, e nela não se ouça qualquer manifestação de contentamento.

Escureçam-se as estrelas do seu crepúsculo; que espere a luz, e não venha; e não veja as pestanas dos olhos da alva!

Porquanto, se assim fora, agora estaria dormindo, jazeria em paz e desfrutaria de tranquilidade e descanso.

Ah! Se minha mãe tivesse tido um aborto, às escondidas, eu não teria continuado a existir e seria como as crianças que nunca viram a luz do dia.

O pobre e o rico, o simples e o poderoso, o pequeno e o grande, se encontram ali, e o servo está livre do seu dono.

Por que se dá luz ao miserável, e vida aos amargurados de ânimo,

que muito se regozijam e exultam, quando acham a sepultura?

Por que se dá luz ao homem, cujo caminho é oculto, e a quem Deus o encobriu?

Porque antes do meu pão vem o meu suspiro; e os meus gemidos se derramam como água.

Se intentarmos falar-te, enfadar-te-ás? Mas quem poderá conter as palavras?

Mas agora que se trata de ti, te enfadas; e, tocando-te a ti, te desanimas.

O bramido do leão, e a voz do leão feroz, e os dentes dos leõezinhos se quebrantam.

Uma palavra se me disse em segredo; e os meus ouvidos perceberam um sussurro dela.

temor e tremor se apoderaram da minha alma e fizeram estremecer todos os meus ossos.

Então um espírito passou por diante de mim; arrepiaram-se os cabelos do meu corpo.

Ele parou, mas não consegui identificá-lo. Um vulto se pôs diante dos meus olhos em meio ao silêncio, e escutei uma voz suave, que me indagava:

‘Pode um ser mortal ser perfeitamente justo diante de Deus? Pode o ser humano se conservar puro em seus caminhos sob o olhar do Criador?

Se Deus não deposita confiança em seus próprios servos, percebe-se erro em seus anjos e os julga por insensatez,

Desde de manhã até à tarde são despedaçados; e eternamente perecem, sem que disso se faça caso.

Se dentro deles é arrancada a corda da sua tenda, porventura não morrem, e isso sem atingir a sabedoria?

“Grita para saber se alguém te responde! A qual dos anjos procurarás?

Seus filhos não alimentam esperança de se verem seguros; humilhados nos tribunais, às portas da cidade, não há quem os queira defender.

Mas o homem nasce para o trabalho, como as faíscas das brasas se levantam para voar.

Se fosse o meu caso, eu procuraria mais a Deus e lhe entregaria o meu problema.

Ele faz coisas tão grandiosas, que se não podem esquadrinhar; e tantas maravilhas que se não podem contar.

para pôr os abatidos num lugar alto; e para que os enlutados se exaltem na salvação.

Ele apanha os sábios na sua própria astúcia; e o conselho dos perversos se precipita.

Densas trevas se abatem sobre eles em pleno dia; ao meio-dia eles perambulam tateando como se andassem pela escuridão da noite.

Também saberás que se multiplicará a tua semente, e a tua posteridade, como a erva da terra.

Oh! Se a minha mágoa retamente se pesasse, e a minha miséria juntamente se pusesse numa balança!

Porque as flechas do Todo-poderoso estão em mim, e o seu ardente veneno, o bebe o meu espírito; os terrores de Deus se armam contra mim.

Porventura, zurra o asno montês quando tem erva para alimentar-se? Ou muge o boi se tiver forragem?

Ou comer-sesem sal o que é insípido? Ou haverá gosto na clara do ovo?

Quem dera que se cumprisse o meu desejo, e que Deus me desse o que espero!

se Deus se dispusesse a esmagar-me; ora, que ele soltasse a mão e me aniquilasse de uma vez!

Que esperanças por manter, se já não tenho mais forças? Não consigo ver o meu futuro, como agir com paciência?

Haverá poder que venha em meu socorro, agora que todos os meus recursos se esvaíram?

Um ser humano desesperado deve ser alvo da atenção e da solidariedade de seus amigos, ainda que ele tenha se afastado do temor do Todo-Poderoso!

Meus irmãos houveram-se aleivosamente, como um ribeiro, como a torrente dos ribeiros que passam,

que estão encobertos com a geada, e neles se esconde a neve.

No tempo em que se derretem com o calor, se desfazem; e, em se aquentando, desaparecem do seu lugar.

Desviam-se as caravanas dos seus caminhos; sobem ao vácuo e perecem.

Foram envergonhados por terem confiado; e, chegando ali, se confundem.

Agora, pois, se sois servidos, olhai para mim; e vede se minto em vossa presença.

assim se me deram meses de escassez, e noites de aflição se me ordenaram.

Quando enfim me deito, questionam-me os pensamentos: ‘Quanto tempo terei de repouso? Quando me levantarei?’ Então a noite se arrasta e eu fico me virando na cama até que vejo o romper da aurora.

Tal como a nuvem se desfaz e passa, aquele que desce à sepultura nunca tornará a subir.

Se pequei, que te farei, ó Guarda dos homens? Por que fizeste de mim um alvo para ti, para que a mim mesmo me seja pesado?

Se teus filhos pecaram contra ele, também ele os lançou na mão da sua transgressão.

Mas, se tu de madrugada buscares a Deus e ao Todo-poderoso pedires misericórdia,

se fores puro e reto, certamente, logo despertará por ti e restaurará a morada da tua justiça.

Pode o papiro desenvolver-se fora de um pântano. Ou pode o junco crescer sem água?

Estando ainda na sua verdura, e ainda não cortada, todavia, antes de qualquer outra erva, se seca.

Assim são as veredas de todos quantos se esquecem de Deus; e a esperança do hipócrita perecerá.

a sua segurança se desfará, e a sua confiança será como a teia de aranha.

encostar-se -á à sua casa, e ela não se terá firme; ampará-la -á, e ela não ficará em pé;

Ele está verde diante do sol, e os seus renovos estendem-se sobre o seu jardim;

as suas raízes se entrelaçam junto à fonte; para o pedregal atenta;

Teus aborrecedores se vestirão de confusão, e a tenda dos ímpios não existirá mais. 

Na verdade sei que assim é; porque como se justificaria o homem para com Deus?

Se quiser contender com ele, nem a uma de mil coisas lhe poderá responder.

Ele é sábio de coração, poderoso em forças; quem se endureceu contra ele e teve paz?

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