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'Se' na Bíblia

Agora vos rogo, irmãos, (sabeis que a família de Estéfanas é as primícias da Acaia, e que se tem dedicado ao ministério dos santos)

As igrejas da província da Ásia vos enviam saudações. Áquila e Priscila vos cumprimentam fraternalmente no Senhor, assim como a igreja que se reúne na casa deles.

Mas, se somos atribulados, é para vossa consolação e salvação; ou, se somos consolados, para vossa consolação é, a qual se opera suportando com paciência as mesmas aflições que nós também padecemos;

Porque, se eu vos entristeço, quem é que me alegrará, senão aquele que por mim foi contristado?

Porque, se alguém me contristou, não me contristou a mim senão em parte, para vos não sobrecarregar a vós todos.

E para isso vos escrevi também, para por esta prova saber se sois obedientes em tudo.

E a quem perdoardes alguma coisa também; porque, o que eu também perdoei, se é que tenho perdoado, por amor de vós o fiz na presença de Cristo; para que não sejamos vencidos por Satanás;

Ora, quando cheguei a Troas para pregar o evangelho de Cristo, e abrindo-se-me uma porta no Senhor,

Porque para Deus somos o bom cheiro de Cristo, nos que se salvam e nos que se perdem.

E, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fitar os olhos na face de Moisés, por causa da glória do seu rosto, a qual era transitória,

Porque, se o ministério da condenação foi glorioso, muito mais excederá em glória o ministério da justiça.

Porque, se o que era transitório foi para glória, muito mais é em glória o que permanece.

Não somos como Moisés, que se cobria com um véu sobre a face para que os filhos de Israel não observassem que o resplendor em seu rosto estava se dissipando.

E, por isso, a mente dos israelenses se fechou, pois até hoje o mesmo véu permanece quando é lida a antiga aliança. Não foi retirado, porquanto é somente em Cristo que ele pode ser removido.

Mas, quando se converterem ao Senhor, então o véu se tirará.

Antes, rejeitámos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade.

Mas, se ainda o nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto.

Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesús no nosso corpo, para que a vida de Jesús se manifeste também em nossos corpos;

E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na nossa carne mortal.

Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia.

Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas.

PORQUE sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus.

Assim que, sabendo o temor que se deve ao Senhor, persuadimos os homens à fé, mas somos manifestos a Deus; e espero que nas vossas consciências sejamos também manifestos.

Porque não nos recomendamos outra vez a vós; mas damo-vos ocasião de vos gloriardes de nós, para que tenhais que responder aos que se gloriam na aparência, e não no coração.

De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamo-vos pois da parte de Cristo que vos reconcilieis com Deus.

Que harmonia entre Cristo e Belial? Que parceria pode se estabelecer entre o crente e o incrédulo?

Porque a tristeza segundo Deus opera arrependimento para a salvação, da qual ninguém se arrepende; mas a tristeza do mundo opera a morte.

Porque, se nalguma coisa me gloriei de vós para com ele, não fiquei envergonhado; mas, como vos dissemos tudo com verdade, também a nossa glória para com Tito se achou verdadeira.

E o seu entranhável afecto para convosco é mais abundante, lembrando-se da obediência de vós todos, e de como o recebestes com temor e tremor.

Pedindo-nos com muitos rogos a graça e a comunicação deste serviço, que se fazia para com os santos.

E não somente fizeram como nós esperávamos, mas a si mesmos se deram primeiramente ao Senhor, e depois a nós, pela vontade de Deus.

Porque, se há prontidão de vontade, será aceita segundo o que qualquer tem, e não segundo o que não tem.

E juntamente com ele enviamos o irmão cujo louvor no evangelho se tem espalhado por todas as igrejas;

QUANTO à administração que se faz a favor dos santos, não necessito escrever-vos;

Mas enviei estes irmãos, a fim de que neste particular não se torne vão o nosso louvor a vosso respeito; para que, como eu dizia, estejais preparados,

A fim de, se acaso os macedónios vierem comigo, e vos acharem desapercebidos, não nos envergonharmos nós (para não dizermos vós) deste firme fundamento de glória.

Para que em tudo enriqueçais para toda a beneficência, a qual faz que por nós se dêem graças a Deus.

Porque a administração deste serviço, não só supre as necessidades dos santos, mas também abunda em muitas graças, que se dão a Deus.

Rogo-vos pois que, quando estiver presente, não me veja obrigado a usar com confiança da ousadia que espero ter com alguns que nos julgam, como se andássemos segundo a carne.

Destruindo os conselhos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo.

Olhais para as coisas segundo a aparência? Se alguém confia de si mesmo que é de Cristo, pense outra vez isto consigo, que, assim como ele é de Cristo, também nós de Cristo somos.

Para que não pareça como se quisera intimidar-vos por cartas.

Porque não ousamos classificar-nos, ou comparar-nos com alguns, que se louvam a si mesmos; mas estes que se medem a si mesmos, e se comparam consigo mesmos, estão sem entendimento.

Porque não nos estendemos além do que convém, como se não houvéssemos de chegar até vós, pois já chegámos também até vós no evangelho de Cristo,

E da mesma forma, não caminharemos além de nossos limites, orgulhando-nos de trabalhos que outros realizaram; pelo contrário, nossa esperança é que, à medida que for desenvolvendo a fé que habita em vós, semelhantemente o nosso ministério se estabeleça ainda em vosso meio,

Porque não é aprovado quem a si mesmo se louva, mas sim aquele a quem o Senhor louva.

Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo.

Porque, se alguém for pregar-vos outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espirito que não recebestes, ou outro evangelho que não abraçastes, com razão o sofrereis.

E, se sou rude na palavra, não o sou contudo na ciência; mas já em tudo nos temos feito conhecer totalmente entre vós.

Mas, o que eu faço, o farei, para cortar ocasião aos que buscam ocasião, a fim de que, naquilo em que se gloriam, sejam achados assim como nós.

Não é muito pois que os seus ministros se transfigurem em ministros da justiça: o fim dos quais será conforme as suas obras.

Outra vez digo: ninguém me julgue insensato; mas se assim pensais, recebei-me como insensato mesmo, para que eu também me glorie um pouco.

Pois sois sofredores, se alguém vos põe em servidão, se alguém vos devora, se alguém vos apanha, se alguém se exalta, se alguém vos fere no rosto.

Envergonhado o digo, como se nós fôssemos fracos, mas no que qualquer tem ousadia (com insensatez falo) também eu tenho ousadia.

São servos de Cristo? Eu ainda mais, me expresso como se estivesse enlouquecido, pois trabalhei muito mais, fui encarcerado mais vezes, fui açoitado mais severamente em perigo de morte várias vezes.

Quem enfraquece, que eu também não enfraqueça? Quem se escandaliza, que eu me não abrase?

Se convém gloriar-me, gloriar-me-ei no que diz respeito à minha fraqueza.

Conheço um homem em Cristo que há quatorze anos (se no corpo não sei, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe) foi arrebatado até ao terceiro céu.

E sei que o tal homem (se no corpo, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe)

Porque, se quiser gloriar-me, não serei néscio, porque direi a verdade; mas deixo isto, para que ninguém cuide de mim mais do que em mim vê ou de mim ouve.

Acerca do qual três vezes orei ao Senhor para que se desviasse de mim.

E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade pois me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo.

Eu de muito boa vontade gastarei, e me deixarei gastar pelas vossas almas. Se mais abundantemente vos amo, serei menos amado?

Roguei a Tito, e enviei com ele um irmão. Porventura Tito se aproveitou de vós? Não andámos porventura no mesmo espírito, sobre as mesmas pisadas?

Que, quando for outra vez, o meu Deus me humilhe para convosco, e chore por muitos daqueles que dantes pecaram, e não se arrependeram da imundícia, e prostituição, e desonestidade que cometeram.

Já anteriormente o disse, e segunda vez o digo como quando estava presente; mas agora, estando ausente, o digo aos que antes pecaram e a todos os mais, que, se outra vez for, não lhes perdoarei;

Examinai-vos a vós mesmos, se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não sabeis quanto a vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados.

Assim como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema.

Porque, persuado eu agora a homens ou a Deus? Ou procuro agradar a homens? Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo.

Mas nem ainda Tito, que estava comigo, sendo grego, foi constrangido a circuncidar-se;

E isto por causa dos falsos irmãos que se tinham entremetido, e secretamente entraram a espiar a nossa liberdade, que temos em Cristo Jesus, para nos porem em servidão;

E, quanto àqueles que pareciam ser alguma coisa (quais tenham sido noutro tempo, não se me dá; Deus não aceita a aparência, do homem), esses, digo, que pareciam ser alguma coisa, nada me comunicaram,

E conhecendo Tiago, Cefas e João, que eram considerados como as colunas, a graça que se me havia dado, deram-nos as destras, em comunhão comigo e com Barnabé, para que, nós fossemos aos gentios, e eles à circuncisão;

Porque, antes que alguns tivessem chegado da parte de Tiago, comia com os gentios; mas, depois que chegaram, se foi retirando, e se apartou deles, temendo os que eram da circuncisão.

E os outros judeus também dissimulavam com ele, de maneira que até Barnabé se deixou levar pela sua dissimulação.

Mas, quando vi que não andavam bem e directamente conforme a verdade do evangelho, disse a Pedro na presença de todos: Se tu sendo judeu, vives como os gentios, e não como judeu, porque obrigas os gentios a viverem como judeus?

Pois, se nós, que procuramos ser justificados em Cristo, nós mesmos também somos achados pecadores, é porventura Cristo ministro do pecado? De maneira nenhuma.

Porque se torno a edificar aquilo que destruí, constituo-me a mim mesmo transgressor.

Não aniquilo a graça de Deus; porque, se a justiça provém da lei, segue-se que Cristo morreu debalde.

Será em vão que tenhais padecido tanto? Se é que isso também foi em vão.

Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro;

Irmãos, como homem falo; se o testamento de um homem for confirmado, ninguém o anula nem o acrescenta.

Desse mesmo modo, as promessas foram feitas a Abraão e ao seu descendente. A Escritura não declara: “E aos seus descendentes”, como se referindo a muitos, mas exclusivamente: “Ao seu descendente”, transmitindo a informação de que se trata de uma só pessoa, isto é, Cristo.

Porque, se a herança provém da lei, já não provém da promessa; mas Deus pela promessa a deu gratuitamente a Abraão.

Qual era, então, o propósito da Lei? Ora, a Lei foi acrescentada por causa das transgressões, até que viesse o Descendente a quem se referia a Promessa, e foi promulgada por meio de anjos, pela mão de um mediador.

Logo, a lei é contra as promessas de Deus? De nenhuma sorte; porque, se dada fosse uma lei que pudesse vivificar, a justiça, na verdade, teria sido pela lei.

Mas, antes que a fé viesse, estávamos guardados debaixo da lei, e encerrados para aquela fé que se havia de manifestar.

De modo que a lei se tornou nosso aio, para nos conduzir a Cristo, a fim de que pela fé fôssemos justificados.

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