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'Se' na Bíblia

então, moa minha mulher para outro, e outros se encurvem sobre ela.

Se desprezei o direito do meu servo ou da minha serva, quando eles contendiam comigo,

então, que faria eu quando Deus se levantasse? E, inquirindo a causa, que lhe responderia?

Se retive o que os pobres desejavam ou fiz desfalecer os olhos da viúva;

ou se tenho comido sozinho o meu bocado, e não tem comido dele o órfão também

considerando que desde a minha juventude o criei como se fosse seu pai, e desde o meu nascimento tenho protegido a viúva;

se a alguém vi perecer por falta de veste e, ao necessitado, por não ter coberta;

se os seus lombos me não abençoaram, se ele não se aquentava com as peles dos meus cordeiros;

se eu levantei a mão contra o órfão, porque na porta via a minha ajuda,

então, caia do ombro a minha espádua, e quebre-se o meu braço desde o osso.

Se no ouro pus a minha esperança ou disse ao ouro fino: Tu és a minha confiança;

se me alegrei de que era muita a minha fazenda e de que a minha mão tinha alcançado muito;

se olhei para o sol, quando resplandecia, ou para a lua, caminhando gloriosa;

e o meu coração se deixou enganar em oculto, e a minha boca beijou a minha mão,

Se me alegrei da desgraça do que me tem ódio, e se eu exultei quando o mal o achou

se a gente da minha tenda não disse: Ah! Quem se não terá saciado com a sua carne!

Se, como Adão, encobri as minhas transgressões, ocultando o meu delito no meu seio,

Ah! Se alguém me desse ouvidos! Nesse momento assino a minha defesa. Que o Todo-Poderoso me responda; que qualquer que aponte os meus erros faça a sua denúncia por escrito.

Se a minha terra clamar contra mim, e se os seus regos juntamente chorarem;

se comi a sua novidade sem dinheiro e sufoquei a alma dos seus donos,

por trigo me produza cardos, e por cevada, joio. Acabaram-se as palavras de Jó. 

E acendeu-se a ira de Eliú, filho de Baraquel, o buzita, da família de Rão; contra Jó se acendeu a sua ira, porque se justificava a si mesmo, mais do que a Deus.

Também a sua ira se acendeu contra os seus três amigos; porque, não achando que responder, todavia, condenavam a Jó.

Vendo, pois, Eliú que já não havia resposta na boca daqueles três homens, a sua ira se acendeu.

porquanto não sou bajulador; pois se assim fosse, o meu Criador em pouco tempo me retiraria da terra.

Se podes, responde-me; dispõe bem as tuas razões e levanta-te.

Pois Deus fala de um modo, e ainda de outro se o homem não lhe atende.

Desaparece a sua carne a olhos vistos; e os seus ossos, que se não viam, agora aparecem;

e a sua alma se vai chegando à cova; e a sua vida, ao que traz morte.

Se com ele, pois, houver um mensageiro, um intérprete, um entre milhares para declarar ao homem a sua retidão,

Deveras, orará a Deus, que se agradará dele, e verá a sua face com júbilo, e restituirá ao homem a sua justiça.

Se tens alguma coisa que dizer, responde-me; fala, porque desejo justificar-te.

Se não, escuta-me tu; cala-te, e ensinar-te-ei a sabedoria. 

Que ser humano pode se assemelhar a Jó, que bebe zombarias como água,

Porque disse: De nada aproveita ao homem o comprazer-se em Deus.

Não se pode acreditar que Deus faça o mal, que Shaddai, o Todo-Poderoso, perverta a verdade e a justiça.

Se ele pusesse o seu coração contra o homem, e recolhesse para si o seu espírito e o seu fôlego,

Se, pois, há em ti entendimento, ouve isto; inclina os ouvidos à voz do meu discurso.

Ou dir-se -á a um rei: Oh! Belial? Ou, aos príncipes: Oh! Ímpios?

Não há trevas nem sombra de morte onde se escondam os que praticam a iniquidade.

Ele quebranta os fortes, sem que se possa inquirir, e põe outros em seu lugar.

porquanto se desviaram dele, e não compreenderam nenhum de seus caminhos,

Se ele aquietar, quem, então, inquietará? Se encobrir o rosto, quem, então, o poderá contemplar, seja para com um povo, seja para com um homem só?

o que não vejo, ensina-mo tu; se fiz alguma maldade, nunca mais a hei de fazer?

Porque dizes: Que me aproveita? Que proveito tenho mais do que se eu tivera pecado?

Se pecares, que efetuarás contra ele? Se as tuas transgressões se multiplicarem, que lhe farás?

Se fores justo, que lhe darás, ou que receberá da tua mão?

Os homens se lamentam quando carregam os fardos da opressão; clamam e suplicam que os libertem dos braços dos poderosos.

Mas agora, porque a sua ira ainda se não exerce, nem grandemente considera a arrogância,

E, se estão presos em grilhões e amarrados com cordas de aflição,

então lhes faz saber a obra deles, e as suas transgressões, porquanto se têm portado com soberba.

E revela isso aos seus ouvidos, para seu ensino, e lhes diz que se convertam da maldade.

Se o ouvirem e o servirem, acabarão seus dias em bem e os seus anos, em delícias.

Porém, se o não ouvirem, à espada serão passados e expirarão sem conhecimento.

Eles morrem jovens, e a sua vida se encerra na companhia dos prostitutos dos santuários pagãos.

Porventura, também se poderão entender a extensão das nuvens e os trovões da sua tenda?

Ele dispara seus relâmpagos e manda que estes cortem toda a extensão dos céus; ordena que se dirijam velozmente para os confins da terra.

Os animais se dirigem para os seus abrigos, e ficam nas suas tocas.

Então, ela, segundo o seu prudente conselho, se espalha em roda, para que faça tudo quanto lhe ordena sobre a superfície do mundo habitável;

E agora não se pode ver o sol, que resplandece nos céus; mas, passando o vento e purificando-os,

Por isso o temem os homens; ele não respeita os que se julgam sábios.

Onde estavas tu quando eu fundava a terra? Faze-mo saber, se tens inteligência.

Quem lhe pôs as medidas, se tu o sabes? Ou quem estendeu sobre ela o cordel?

e disse: Até aqui virás, e não mais adiante, e aqui se quebrarão as tuas ondas empoladas?

Tudo se modela como o barro sob o selo e se põe como vestes;

e dos ímpios se desvia a sua luz, e o braço altivo se quebranta.

Ou descobriram-se-te as portas da morte, ou viste as portas da sombra da morte?

Ou com o teu entendimento chegaste às larguras da terra? Faze-mo saber, se sabes tudo isto.

E mais, como se vai ao lugar onde habita a luz? E onde se localiza a residência das trevas?

Onde está o caminho em que se reparte a luz, e se espalha o vento oriental sobre a terra?

quando debaixo de pedras as águas se escondem, e a superfície do abismo se coalha?

quando se funde o pó numa massa, e se pegam os torrões uns aos outros?

Quem prepara para o corvo o alimento, quando sua ninhada clama a Deus e andam vagando, por não ter com o que se alimentar?

Elas encurvam-se, para terem seus filhos, e lançam de si as suas dores.

Ri-se do arruído da cidade; não ouve os muitos gritos do exator.

Movem-se alegremente as asas da avestruz; mas é benigno o adorno da sua plumagem?

E se esquece de que algum pé os pode pisar, ou de que podem calcá-los os animais do campo.

Endurece-se para com seus filhos, como se não fossem seus; debalde é seu trabalho, porquanto está sem temor.

A seu tempo se levanta ao alto; ri-se do cavalo e do que vai montado nele.

Ri-se do temor, e não se espanta, e não torna atrás por causa da espada.

Sacudindo-se e removendo-se, escarva a terra e não faz caso do som da buzina.

Assim que escuta o toque da trombeta, ele relincha. Ouve-se então: ‘Eia!’ De longe sente cheiro de guerra, percebe os gritos dos capitães e o alvoroço das tropas.

É pelo teu entendimento que se eleva o gavião, e estende as suas asas para o sul?

Ou se remonta a águia ao teu mandado e põe no alto o seu ninho?

Seus filhotes se alimentam de sangue, e, onde há mortos, ali ela se apresenta!”

Se for assim, então enfeita-te de excelência e dignidade; veste a ti de glória e esplendor.

Olha para todo presunçoso e humilha-o; pisa com os pés os ímpios e malvados onde quer que se refugiem.

Atenta, pois, para o behemôth, esse hipopótamo estranho, que Eu criei, da mesma maneira que criei a ti. Ele se alimenta da relva como o boi.

Deita-se debaixo das árvores sombrias, no esconderijo dos canaviais e da lama.

Eis que um rio trasborda, e ele não se apressa, confiando que o Jordão possa entrar na sua boca.

Brincarás com ele, como se fora um passarinho, ou o prenderás para tuas meninas?

Ninguém há tão atrevido, que a despertá-lo se atreva; quem, pois, é aquele que ousa erguer-se diante de mim?

Quem pode arrancar a sua couraça externa? Quem se aproximaria dele com uma rédea nas mãos?

Uma à outra se chega tão perto, que nem um assopro passa por entre elas.

Umas às outras se ligam; tanto aderem entre si, que não se podem separar.

Public Domain - Portuguese Bible [Almeida:1628-1691]

Bíblia King James Atualizada (Português) © 2012 Abba Press. Usado com permissão.

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