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'De' na Bíblia

e o espírito de ciúmes vier sobre ele, e de sua mulher tiver ciúmes, por ela se haver contaminado, ou sobre ele vier o espírito de ciúmes, e de sua mulher tiver ciúmes, não se havendo ela contaminado,

então, aquele varão trará a sua mulher perante o sacerdote e juntamente trará a sua oferta por ela: uma décima de efa de farinha de cevada, sobre a qual não deitará azeite, nem sobre ela porá incenso, porquanto é oferta de manjares de ciúmes, oferta memorativa, que traz a iniquidade em memória.

O sacerdote trará a mulher e a colocará diante de Yahweh.

E o sacerdote tomará água santa num vaso de barro; também tomará o sacerdote do pó que houver no chão do tabernáculo e o deitará na água.

Então, o sacerdote apresentará a mulher perante o SENHOR e descobrirá a cabeça da mulher; e a oferta memorativa de manjares, que é a oferta de manjares dos ciúmes, porá sobre as suas mãos, e a água amarga, que traz consigo a maldição, estará na mão do sacerdote.

E o sacerdote a conjurará e dirá àquela mulher: Se ninguém contigo se deitou e se não te apartaste de teu marido pela imundícia, destas águas amargas, amaldiçoantes, serás livre.

Mas, se te apartaste de teu marido e te contaminaste, e algum homem, fora de teu marido, se deitou contigo;

então o sacerdote, fazendo que a mulher tome o juramento de maldição, lhe dirá: - O Senhor te ponha por maldição e praga no meio do teu povo, fazendo-te o Senhor consumir-se a tua coxa e inchar o teu ventre;

Que estas águas de maldição penetrem nas tuas entranhas, a fim de que o teu ventre se inche e o teu sexo murche!’ E a mulher responderá: ‘Amém! Assim seja!’

Então o sacerdote escreverá estas maldições num livro, e na água de amargura as apagará;

e fará que a mulher beba a água de amargura, que traz consigo a maldição; e a água que traz consigo a maldição entrará nela para se tornar amarga.

E o sacerdote tomará a oferta de manjares dos ciúmes da mão da mulher e moverá a oferta de manjares perante o SENHOR; e a oferecerá sobre o altar.

Também o sacerdote tomará um punhado da oferta de manjares, da oferta memorativa, e sobre o altar o queimará; e, depois, dará a beber a água à mulher.

E ao fazê-la beber as águas, se de fato ela se tornou impura enganando a seu marido, então as águas de maldição, penetrando em seu corpo, lhe produzirão amargo sofrimento: seu ventre inchará, seu sexo murchará e ela servirá para seu povo de exemplo nas maldições.

Se, ao contrário, ela realmente não se contaminou, mas estiver inocente, ficará livre do castigo e será capaz de gerar filhos.

Esta é a lei dos ciúmes, quando a mulher, em poder de seu marido, se desviar e for contaminada;

ou quando sobre o homem vier o espírito de ciúmes, e tiver ciúmes de sua mulher, apresente a mulher perante o SENHOR, e o sacerdote nela execute toda esta lei.

Se a suspeita se confirmar ou não, o marido estará livre de culpa; contudo, a mulher sofrerá as consequências da sua iniquidade!”

Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando um homem ou mulher se tiver separado, fazendo voto de nazireu, para se separar para o SENHOR,

de vinho e de bebida forte se apartará; vinagre de vinho ou vinagre de bebida forte não beberá; nem beberá alguma beberagem de uvas; nem uvas frescas nem secas comerá.

Todos os dias do seu nazireado, não comerá de coisa alguma que se faz da vinha, desde os caroços até às cascas.

Por todos os dias do seu voto de nazireado, navalha não passará sobre a sua cabeça; até que se cumpram os dias pelos quais ele se tenha separado para o Senhor, será santo; deixará crescer as guedelhas do cabelo da sua cabeça.

Todos os dias que se separar para o SENHOR, não se chegará a corpo de um morto.

nem por seu pai ou por sua mãe, nem por seu irmão ou por sua própria irmã se tornará impuro, caso venham eles a morrer, visto que traz sobre sua cabeça a consagração de seu Deus.

Durante todo o tempo do seu nazireato, período de dedicação especial, estará santificado ao SENHOR, o Eterno.

Se alguém morrer de morte súbita perto dele, tornando impura sua cabeleira consagrada, rapará a cabeça no dia da sua purificação; no sétimo dia rapará a cabeça.

O sacerdote oferecerá um, em sacrifício pelo pecado e o outro, em holocausto, e realizará em seguida, sobre esse homem, o rito de expiação, devido à contaminação relativa ao morto. O homem consagrará sua cabeça naquele mesmo dia;

Então, separará os dias do seu nazireado ao SENHOR e, para expiação da culpa, trará um cordeiro de um ano; e os dias antecedentes serão perdidos, porquanto o seu nazireado foi contaminado.

e ele oferecerá a sua oferta ao SENHOR, um cordeiro sem mancha, de um ano, em holocausto, e uma cordeira sem mancha, de um ano, para expiação da culpa, e um carneiro sem mancha por oferta pacífica;

e um cesto de bolos asmos, bolos de flor de farinha com azeite, amassados, e coscorões asmos untados com azeite, como também a sua oferta de manjares e as suas libações.

também sacrificará o carneiro em sacrifício pacífico ao SENHOR, com o cesto dos bolos asmos; e o sacerdote oferecerá a sua oferta de manjares e a sua libação.

Em seguida o nazireu rapará a cabeleira santificada, à entrada da Tenda do Encontro, e tomando os cabelos da sua cabeça, os colocará no fogo do sacrifício de comunhão.

Depois, o sacerdote tomará a espádua cozida do carneiro, e um bolo asmo do cesto, e um coscorão asmo e os porá nas mãos do nazireu, depois de haver este rapado a cabeça do seu nazireado.

E o sacerdote os moverá, em oferta de movimento, perante o SENHOR; isto é santo para o sacerdote, juntamente com o peito da oferta de movimento e com a espádua da oferta alçada; e, depois, o nazireu pode beber vinho.

Esta é a lei do que fizer voto de nazireu, e da sua oferta ao Senhor pelo seu nazireado, afora qualquer outra coisa que as suas posses lhe permitirem oferecer; segundo o seu voto, que fizer, assim fará conforme a lei o seu nazireado.

Fala a Arão e a seus filhos, dizendo: Assim abençoareis os filhos de Israel, dizendo-lhes:

o SENHOR faça resplandecer o seu rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti;

o SENHOR sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz.

Assim, porão o meu nome sobre os filhos de Israel, e eu os abençoarei.

E aconteceu, no dia em que Moisés acabou de levantar o tabernáculo, e o ungiu, e o santificou, e todos os seus utensílios, e também o altar e todos os seus utensílios, e os ungiu, e os santificou,

que os príncipes de Israel, os cabeças da casa de seus pais, os que foram príncipes das tribos, que estavam sobre os que foram contados, ofereceram,

Trouxeram suas dádivas à presença de Yahweh: seis carroças cobertas e doze bois, um boi de cada líder e uma carroça de cada dois líderes; e as ofereceram diante do Tabernáculo.

Dois carros e quatro bois deu aos filhos de Gérson, segundo o seu ministério;

e quatro carros e oito bois deu aos filhos de Merari, segundo o seu ministério, debaixo da mão de Itamar, filho de Arão, o sacerdote.

Mas aos filhos de Coate nada deu, porquanto a seu cargo estava o santuário, e o levavam aos ombros.

O que, pois, no primeiro dia, ofereceu a sua oferta foi Naassom, filho de Aminadabe, pela tribo de Judá.

E a sua oferta foi um prato de prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata, do peso de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de manjares;

uma taça de dez siclos, de ouro, cheia de incenso;

um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto;

e, para sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Naassom, filho de Aminadabe.

No segundo dia, fez a sua oferta Natanael, filho de Zuar, príncipe de Issacar.

E pela sua oferta ofereceu um prato de prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata, do peso de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha, amassada com azeite, para a oferta de manjares;

uma taça de dez siclos, de ouro, cheia de incenso;

um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto;

e, para sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Natanael, filho de Zuar.

No terceiro dia, ofereceu o príncipe dos filhos de Zebulom, Eliabe, filho de Helom.

A sua oferta foi um prato de prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata, do peso de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de manjares;

uma taça de dez siclos, de ouro, cheia de incenso;

um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto;

e, para sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Eliabe, filho de Helom.

No quarto dia, ofereceu o príncipe dos filhos de Rúben, Elizur, filho de Sedeur.

A sua oferta foi um prato de prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata, do peso de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de manjares;

uma taça de dez siclos, de ouro, cheia de incenso;

um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto;

e, para sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Elizur, filho de Sedeur.

No quinto dia, ofereceu o príncipe dos filhos de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai.

A sua oferta foi um prato de prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata, do peso de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de manjares;

uma taça de dez siclos, de ouro, cheia de incenso;

um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto;

e, para sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Selumiel, filho de Zurisadai.

No sexto dia, ofereceu o príncipe dos filhos de Gade, Eliasafe, filho de Deuel.

A sua oferta foi um prato de prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata, do peso de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de manjares;

uma taça de dez siclos, de ouro, cheia de incenso;

um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto;

e, para sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Eliasafe, filho de Deuel.

No sétimo dia, ofereceu o príncipe dos filhos de Efraim, Elisama, filho de Amiúde.

A sua oferta foi um prato de prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata, do peso de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de manjares;

uma taça de dez siclos, de ouro, cheia de incenso;

um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto;

e, para sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Elisama, filho de Amiúde.

No oitavo dia, ofereceu o príncipe dos filhos de Manassés, Gamaliel, filho de Pedazur.

A sua oferta foi um prato de prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata, do peso de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de manjares;

uma taça de dez siclos, de ouro, cheia de incenso;

um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto;

e, para sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Gamaliel, filho de Pedazur.

No dia nono, ofereceu o príncipe dos filhos de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni.

A sua oferta foi um prato de prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata, do peso de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de manjares;

uma taça de dez siclos, de ouro, cheia de incenso;

um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto;

e, para sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Abidã, filho de Gideoni.

No décimo dia, ofereceu o príncipe dos filhos de Dã, Aiezer, filho de Amisadai.

A sua oferta foi um prato de prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata, do peso de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de manjares;

uma taça de dez siclos, de ouro, cheia de incenso;

um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto;

e, para sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Aiezer, filho de Amisadai.

No dia undécimo, ofereceu o príncipe dos filhos de Aser, Pagiel, filho de Ocrã.

A sua oferta foi um prato de prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata, do peso de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de manjares;

uma taça de dez siclos, de ouro, cheia de incenso;

um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto;

e, para sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Pagiel, filho de Ocrã.

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