20941 ocorrências nas traduções 3

'De' na Bíblia

Moisés e Arão reuniram a congregação diante do rochedo, e em seguida Moisés exclamou: “Ouvi, agora, rebeldes! Será que teremos de fazer jorrar água desta rocha para vos saciar a sede?”

Em seguida, Moisés ergueu o braço e bateu na rocha duas vezes com seu cajado. Imediatamente jorrou água potável, e saciou a sede de todo o povo e de seus rebanhos.

E o SENHOR disse a Moisés e a Arão: Porquanto não me crestes a mim, para me santificar diante dos filhos de Israel, por isso não metereis esta congregação na terra que lhes tenho dado.

Estas são as águas de Meribá, porque os filhos de Israel contenderam com o SENHOR; e o SENHOR se santificou neles.

Depois, Moisés desde Cades mandou mensageiros ao rei de Edom, dizendo: Assim diz teu irmão Israel: Sabes todo o trabalho que nos sobreveio;

Então, os filhos de Israel lhe disseram: Subiremos pelo caminho igualado, e, se eu e o meu gado bebermos das tuas águas, darei o preço delas; sem fazer alguma outra coisa, deixa-me somente passar a pé.

Contudo, Edom retrucou-lhes irredutível: “Não passarás por minhas terras!”, e Edom partiu com seu exército grande e bem armado ao encontro do povo de Israel.

Considerando que Edom recusou-se terminantemente a conceder permissão para atravessar seu território, toda a congregação de Israel desviou-se dele.

Então, partiram de Cades; e os filhos de Israel, toda a congregação, vieram ao monte Hor.

E falou o SENHOR a Moisés e a Arão no monte Hor, nos termos da terra de Edom, dizendo:

Arão recolhido será a seu povo, porque não entrará na terra que tenho dado aos filhos de Israel, porquanto rebeldes fostes à minha palavra, nas águas de Meribá.

Toma, portanto, a Arão e Eleazar seu filho, e faze-os subir à montanha de Hor.

Ao chegar ao alto do monte tira as vestes de Arão e coloca-as em seu filho Eleazar, pois Arão será reunido a seus pais: é exatamente ali que ele vai morrer!”

Fez, pois, Moisés como o SENHOR lhe ordenara; porque subiram ao monte Hor perante os olhos de toda a congregação.

Vendo, pois, toda a congregação que Arão era morto, choraram a Arão trinta dias, isto é, toda a casa de Israel.

Ouvindo o cananeu, o rei de Arade, que habitava para a banda do sul, que Israel vinha pelo caminho dos espias, pelejou contra Israel e dele levou alguns deles por prisioneiros.

Foi quando a congregação de Israel apresentou este voto ao SENHOR: “Se entregares este povo em nossas mãos, consagraremos suas cidades a ti, como anátema, todos os despojos conquistados serão dedicados ao Eterno!”

O SENHOR, pois, ouviu a voz de Israel e entregou os cananeus, que foram destruídos totalmente, eles e as suas cidades; e o nome daquele lugar chamou Horma

Então, partiram do monte Hor, pelo caminho do mar Vermelho, a rodear a terra de Edom; porém a alma do povo angustiou-se neste caminho.

Então, o SENHOR mandou entre o povo serpentes ardentes, que morderam o povo; e morreu muito povo de Israel.

Pelo que o povo veio a Moisés e disse: Havemos pecado, porquanto temos falado contra o SENHOR e contra ti; ora ao SENHOR que tire de nós estas serpentes. Então, Moisés orou pelo povo.

Então disse o Senhor a Moisés: Faze uma serpente de bronze, e põe-na sobre uma haste; e será que todo mordido que olhar para ela viverá.

E Moisés fez uma serpente de metal e pô-la sobre uma haste; e era que, mordendo alguma serpente a alguém, olhava para a serpente de metal e ficava vivo

Então, os filhos de Israel partiram e alojaram-se em Obote.

Depois, partiram de Obote e alojaram-se nos outeiros de Abarim, no deserto que está defronte de Moabe, ao nascente do sol.

E, dali, partiram e alojaram-se desta banda de Arnom, que está no deserto e sai dos termos dos amorreus; porque Arnom é o termo de Moabe, entre Moabe e os amorreus.

Pelo que se diz no livro das Guerras do SENHOR: Contra Vaebe em Sufa, e contra os ribeiros de Arnom,

e contra a corrente dos ribeiros que se volve para a situação de Ar e se encosta aos termos de Moabe.

De lá prosseguiram até Beer, o poço onde o SENHOR falou a Moisés: “Reúne o povo e Eu lhe darei água!”

a respeito do poço que os príncipes cavaram, que os nobres e líderes do povo abriram com bastões de comando e seus cajados!” Então partiram do deserto para Mataná,

e, de Matana, para Naaliel; e, de Naaliel, para Bamote.

E, de Bamote, partiram para o vale que está no campo de Moabe, no cume de Pisga, à vista do deserto.

Então Israel enviou mensageiros a Seom, rei dos amorreus, a fim de dizer-lhe:

Porém Seom não deixou passar a Israel pelos seus termos; antes, Seom congregou todo o seu povo, e saiu ao encontro de Israel ao deserto, e veio a Jaza, e pelejou contra Israel.

Mas Israel o feriu a fio de espada e tomou a sua terra em possessão, desde Arnom até Jaboque, até aos filhos de Amom; porquanto o termo dos filhos de Amom era firme.

Porque Hesbom era cidade de Seom, rei dos amorreus, que tinha pelejado contra o precedente rei dos moabitas e tinha tomado da sua mão toda a sua terra até Arnom.

Pelo que dizem os que falam em provérbios: Vinde a Hesbom; edifique-se e fortifique-se a cidade de Seom.

Porque fogo saiu de Hesbom, e uma chama, da cidade de Seom; e consumiu a Ar dos moabitas e aos senhores dos altos de Arnom.

Ai de ti, Moabe! Perdido és, povo de Quemos! Entregou seus filhos, que iam fugindo, e suas filhas, como cativas a Seom, rei dos amorreus.

Depois Moisés mandou pessoas para espionar a cidade de Jazar. Em seguida conquistaram os povoados que ficavam ao redor de Jazar e expulsaram todos os amorreus que moravam ali.

Então, viraram-se e subiram o caminho de Basã; e Ogue, rei de Basã, saiu contra eles, e todo o seu povo, à peleja em Edrei.

E de tal maneira o feriram, a ele, e a seus filhos, e a todo o seu povo, que nenhum deles escapou; e tomaram a sua terra em possessão.

Depois, partiram os filhos de Israel e acamparam-se nas campinas de Moabe, desta banda do Jordão, de Jericó.

Viu, pois, Balaque, filho de Zipor, tudo o que Israel fizera aos amorreus.

E Moabe temeu muito diante deste povo, porque era muito; e Moabe andava angustiado por causa dos filhos de Israel.

Pelo que Moabe disse aos anciãos dos midianitas: Agora lamberá esta congregação tudo quanto houver ao redor de nós, como o boi lambe a erva do campo. Naquele tempo, Balaque, filho de Zipor, era rei dos moabitas.

Este enviou mensageiros a Balaão, filho de Beor, a Petor, que está junto ao rio, na terra dos filhos do seu povo, a chamá-lo, dizendo: Eis que um povo saiu do Egito; eis que cobre a face da terra e parado está defronte de mim.

Vem pois agora, rogo-te, amaldiçoar-me este povo, pois mais poderoso é do que eu; porventura prevalecerei, de modo que o possa ferir e expulsar da terra; porque eu sei que será abençoado aquele a quem tu abençoares, e amaldiçoado aquele a quem tu amaldiçoares.

Então, foram-se os anciãos dos moabitas e os anciãos dos midianitas com o preço dos encantamentos nas mãos; e chegaram a Balaão e lhe disseram as palavras de Balaque.

Ele lhes respondeu: Passai aqui esta noite, e vos trarei a resposta, como o Senhor me falar. Então os príncipes de Moabe ficaram com Balaão.

E Balaão disse a Deus: Balaque, filho de Zipor, rei dos moabitas, mos enviou, dizendo:

‘Eis que o povo que saiu do Egito cobriu toda a terra; estabeleceu-se diante de mim. Vem, portanto, eu te suplico, e amaldiçoa por mim esse povo; assim poderei combatê-lo e expulsá-lo!”

Então, Balaão levantou-se pela manhã e disse aos príncipes de Balaque: Ide à vossa terra, porque o SENHOR recusa deixar-me ir convosco.

Levantaram-se, pois, os príncipes de Moabe, vieram a Balaque e disseram: Balaão recusou vir conosco.

Balaque enviou de novo outros príncipes, em maior número e mais importantes do que os primeiros.

os quais vieram a Balaão e lhe disseram: Assim diz Balaque, filho de Zipor: Rogo-te que não te demores em vir a mim,

Então, Balaão respondeu e disse aos servos de Balaque: Ainda que Balaque me desse a sua casa cheia de prata e de ouro, eu não poderia traspassar o mandado do SENHOR, meu Deus, para fazer coisa pequena ou grande;

Agora, pois, descansai aqui esta noite, vós também, a fim de que eu possa tentar descobrir se o SENHOR tem mais alguma orientação a dizer-me.”

Veio, pois, o Senhor a Balaão, de noite, e disse-lhe: Se aqueles homens te vieram chamar, levanta-te, vai com eles; todavia, farás o que eu te disser.

Então, Balaão levantou-se pela manhã, e albardou a sua jumenta, e foi-se com os príncipes de Moabe.

E a ira de Deus acendeu-se, porque ele se ia; e o Anjo do SENHOR pôs-se-lhe no caminho por adversário; e ele ia caminhando, montado na sua jumenta, e dois de seus moços com ele.

Mas o Anjo do SENHOR pôs-se numa vereda de vinhas, havendo uma parede desta banda e uma parede da outra.

Vendo, pois, a jumenta o Anjo do SENHOR, apertou-se contra a parede e apertou contra a parede o pé de Balaão; pelo que tornou a espancá-la.

O Anjo do SENHOR mudou de lugar e indo adiante, colocou-se em uma passagem ainda mais estreita, onde não havia espaço para desviar-se, nem para a direita nem para a esquerda.

E, vendo a jumenta o Anjo do SENHOR, deitou-se debaixo de Balaão; e a ira de Balaão acendeu-se, e espancou a jumenta com o bordão.

E Balaão disse à jumenta: Porque zombaste de mim; tomara que tivera eu uma espada na mão, porque agora te mataria.

Então ponderou a jumenta a Balaão: “Não sou eu a tua jumenta, que te serve de montaria toda a vida e até o dia de hoje? Tenho eu o costume de agir assim contigo? Ao que respondeu ele: “Não...”

E, nesse momento, Yahweh abriu os olhos de Balaão. E ele pode contemplar o Anjo do SENHOR posicionado no caminho, empunhando sua espada. Então Balaão inclinou sua cabeça e prostrou-se com o rosto rente ao chão.

Então, o Anjo do SENHOR lhe disse: Por que já três vezes espancaste a tua jumenta? Eis que eu saí para ser teu adversário, porquanto o teu caminho é perverso diante de mim;

porém a jumenta me viu e já três vezes se desviou de diante de mim; se ela se não desviara de diante de mim, na verdade que eu agora te mataria e a ela deixaria com vida.

Balaão desagravou-se diante do Anjo do SENHOR: “Pequei. Não percebi que tu estavas posicionado no caminho para me impedires de prosseguir minha jornada. Agora, se o que estou empreendendo não te agrada, voltarei para meu lugar!”

E disse o Anjo do SENHOR a Balaão: Vai-te com estes homens, mas somente a palavra que eu falar a ti, esta falarás. Assim, Balaão foi-se com os príncipes de Balaque.

Ouvindo, pois, Balaque que Balaão vinha, saiu-lhe ao encontro até à cidade de Moabe, que está no termo de Arnom, na extremidade do termo dele.

E Balaque o questionou: “Porventura não enviei mensageiros para chamar-te? Por qual motivo não vieste a mim da primeira vez? Na verdade, não estou eu em plena condição de recompensar-te regiamente?

Então, Balaão disse a Balaque: Eis que eu tenho vindo a ti; porventura, poderei eu agora de alguma forma falar alguma coisa? A palavra que Deus puser na minha boca, esta falarei.

Balaão partiu com Balaque. E chegaram a Kiriat Hutsot, a cidade de Hozote,

E sucedeu que, pela manhã, Balaque tomou a Balaão e o fez subir aos altos de Baal. E viu Balaão dali a última parte do povo.

Aí Balaão disse a Balaque: “Permanece aqui, de pé, próximo dos teus holocaustos, enquanto eu vou até ali. Talvez o SENHOR me permita encontrá-lo. Aquilo que Ele me revelar, de igual modo te farei saber”. E retirou-se para o alto de uma colina desnuda.

Ali Deus veio ao encontro de Balaão, que disse a Deus: “Preparei sete altares e ofereci em holocausto um novilho e um carneiro sobre o altar!”

Então, o SENHOR pôs a palavra na boca de Balaão e disse: Torna para Balaque e fala assim.

Voltou, pois, para ele, e eis que estava em pé junto ao seu holocausto, ele e todos os príncipes de Moabe.

Então, alçou a sua parábola e disse: De Arã me mandou trazer Balaque, rei dos moabitas, das montanhas do oriente, dizendo: Vem, amaldiçoa-me a Jacó; e vem, detesta a Israel.

Quem contará o pó de Jacó e o número da quarta parte de Israel? A minha alma morra da morte dos justos, e seja o meu fim como o seu.

E ele respondeu e disse: Porventura, não terei cuidado de falar o que o SENHOR pôs na minha boca?

Então, Balaque lhe disse: Rogo-te que venhas comigo a outro lugar, de onde o verás; verás somente a última parte dele, mas a todo ele não verás; e amaldiçoa-mo dali.

Assim, o tomou consigo ao campo de Zofim, ao cume de Pisga; e edificou sete altares e ofereceu um bezerro e um carneiro sobre cada altar.

Balaão solicitou a Balaque: “Permanece de pé junto dos teus holocaustos, enquanto irei me encontrar com Ele ali adiante!”

Deus veio ao encontro de Balaão e pôs em sua boca uma palavra e ordenou: “Volta para junto de Balaque e assim lhe falarás”.

Voltou, pois, para ele, e eis que estava em pé junto ao seu holocausto, e os príncipes de Moabe com ele. Perguntou-lhe, pois, Balaque: Que falou o Senhor?

Então, alçou a sua parábola e disse: Levanta-te, Balaque, e ouve; inclina os teus ouvidos a mim, filho de Zipor.

Eis que recebi mandado de abençoar; pois ele tem abençoado, e eu não o posso revogar.

Não viu iniquidade em Israel, nem contemplou maldade em Jacó; o SENHOR, seu Deus, é com ele e nele, e entre eles se ouve o alarido de um rei.

É Deus quem os está trazendo do Egito; eles têm a força de um touro selvagem.

Pois contra Jacó não vale encantamento, nem adivinhação contra Israel; neste tempo se dirá de Jacó e de Israel: Que coisas Deus tem feito!

Eis que o povo se levantará como leoa e se exalçará como leão; não se deitará até que coma a presa e beba o sangue de mortos.

Respondeu, porém, Balaão a Balaque: Não te falei eu, dizendo: Tudo o que o Senhor falar, isso tenho de fazer?

Disse mais Balaque a Balaão: Ora, vem, e te levarei a outro lugar; porventura, bem parecerá aos olhos de Deus que dali mo amaldiçoes.

Então, Balaque levou Balaão consigo ao cume de Peor, que olha para a banda do deserto.

Public Domain - Portuguese Bible [Almeida:1628-1691]

Bíblia King James Atualizada (Português) © 2012 Abba Press. Usado com permissão.

n/a