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'De' na Bíblia

Considerando essas informações posicionei alguns homens do povo atrás dos pontos mais baixos da muralha, nos lugares ainda abertos, divididos por famílias, armados de espadas, lanças e arcos.

Fiz uma rápida avaliação geral da situação e declarei aos nobres, aos oficiais, aos magistrados e ao restante da população: “Não os temais de modo algum! Lembrai-vos do Eterno, nosso Deus, grande e poderoso, e lutai com bravura por vossos irmãos, vossos filhos e filhas, vossas esposas e vossas propriedades!”

E sucedeu que, desde aquele dia, metade dos meus moços trabalhava na obra, e a outra metade deles tinha as lanças, os escudos, os arcos e as couraças; e os chefes estavam por detrás de toda a casa de Judá.

Recomendei aos nobres, aos magistrados, aos oficiais e à toda a população: “Grande e extensa é a obra, e nós muito separados, distantes uns dos outros ao longo de todo o muro.

Portanto, do lugar de onde ouvirem o toque do Shofar, juntem-se o mais rápido possível a nós ali. Nosso Deus lutará por nós!”

Também, naquele tempo, disse ao povo: Cada um com o seu moço fique em Jerusalém, para que, de noite, nos sirvam de guarda e, de dia, na obra.

Nem eu, nem meus irmãos, nem meus companheiros e os guardas que estavam comigo sequer trocávamos de roupa, o tempo todo permanecíamos atentos e de arma na mão!”

Foi, porém, grande o clamor do povo e de suas mulheres contra os judeus, seus irmãos.

Pois havia alguns que diziam: Nós, nossos filhos e nossas filhas somos muitos; que se nos dê trigo, para que comamos e vivamos.

Havia também os que desabafavam: “Penhoramos os nossos campos, as nossas vinhas e as nossas casas a fim de conseguir um pouco de trigo para comer!”

Agora, pois, a nossa carne é como a carne de nossos irmãos, e nossos filhos, como seus filhos; e eis que sujeitamos nossos filhos e nossas filhas para serem servos, e até algumas de nossas filhas são tão sujeitas, que já não estão no poder de nossas mãos; e outros têm as nossas terras e as nossas vinhas.

E considerei comigo mesmo no meu coração; depois, pelejei com os nobres e com os magistrados e disse-lhes: Usura tomais cada um de seu irmão. E ajuntei contra eles um grande ajuntamento.

E afirmei-lhes: “Nós, segundo as nossas posses, compramos de volta os nossos irmãos judeus que tinham sido vendidos aos outros povos. E agora vendestes os vossos próprios irmãos? Assim eles teriam que ser vendidos a nós outra vez?” Eles, diante desta confrontação, não tiveram como responder, e ficaram em silêncio.

Então prossegui admoestando-os: “O que estais fazendo é injusto. Deveis agir sob a direção do amor respeitoso para com nosso Deus, a fim de evitar a zombaria e a humilhação por parte de outros povos, nossos inimigos.

Eu, os meus irmãos e os meus amigos também estamos emprestando dinheiro e trigo ao povo. Todavia, vamos acabar com a cobrança de juros!

Então eles responderam: “Restituiremos tudo o que nos pediste e não exigiremos mais nada deles. Então, convoquei os sacerdotes e os fiz jurar que fariam de acordo com o que prometeram.

Também sacudi o meu regaço, isto é, a dobra do meu manto e exclamei: “Que de modo semelhante Deus sacuda da casa e dos bens de todo homem que não cumprir esta promessa. Seja tal homem assim sacudido e esvaziado!” E, imediatamente, toda a assembleia exclamou: “Am­en! Assim Seja!”, e rendeu louvores aYahweh. E todo o povo agiu exatamente como havia prometido.

Também desde o dia em que fui nomeado seu governador na terra de Judá, desde o ano vinte até ao ano trinta e dois do rei Artaxerxes, doze anos, nem eu nem meus irmãos comemos o pão do governador.

Mas os primeiros governadores, que foram antes de mim, oprimiram o povo e tomaram-lhe pão e vinho e, além disso, quarenta siclos de prata; ainda também os seus moços dominavam sobre o povo; porém eu assim não fiz, por causa do temor de Deus.

Ao contrário, dediquei-me pessoalmente a obra de reerguer esta muralha. Todos os meus homens de confiança foram reunidos ali e também se envolveram no trabalho; e não adquirimos nenhum pedaço de terra.

Também cento e cinquenta homens dos judeus e dos magistrados e os que vinham a nós, dentre as gentes que estão à roda de nós, se punham à minha mesa.

E o que se preparava para cada dia era um boi e seis ovelhas escolhidas; também aves se me preparavam e, de dez em dez dias, de todo o vinho muitíssimo; e nem por isso exigi o pão do governador, porquanto a servidão deste povo era grande.

Lembra-te de mim para bem, ó meu Deus, e de tudo quanto fiz a este povo.

Sambalate e Gesém enviaram a dizer: Vem, e congreguemo-nos juntamente nas aldeias, no vale de Ono. Porém intentavam fazer-me mal.

E enviei-lhes mensageiros a dizer: Estou fazendo uma grande obra, de modo que não poderei descer; por que cessaria esta obra, enquanto eu a deixasse e fosse ter convosco?

Pela quinta vez, Sambalate enviou o seu homem de confiança com uma carta aberta na mão.

e que puseste profetas para pregarem de ti em Jerusalém, dizendo: Este é rei em Judá. Ora, o rei o ouvirá, segundo estas palavras; vem, pois, agora, e consultemos juntamente.

Porém eu enviei a dizer-lhe: De tudo o que dizes coisa nenhuma sucedeu; mas tu, do teu coração, o inventas.

Pois todos eles nos procuravam atemorizar, dizendo: As suas mãos hão de largar a obra, e não se efetuará. Mas agora, ó Deus, fortalece as minhas mãos.

E, entrando eu em casa de Semaías, filho de Delaías, o filho de Meetabel (que estava encerrado), disse ele: Vamos juntamente à Casa de Deus, ao meio do templo, e fechemos as portas do templo; porque virão matar-te; sim, de noite virão matar-te.

Porém eu disse: Um homem, como eu, fugiria? E quem há, como eu, que entre no templo e viva? De maneira nenhuma entrarei.

E, assim, percebi que não era Deus que o enviara a mim; mas ele pronunciou essa profecia com malícia, para me prejudicar, pois havia aceitado o suborno de Tobias e Sambalate.

Para isso o subornaram, para me atemorizar, e para que eu assim fizesse e pecasse, para que tivessem alguma causa a fim de me infamarem e assim me vituperarem.

Lembra-te, meu Deus, de Tobias e de Sambalate, conforme estas suas obras, e também da profetisa Noadias e dos mais profetas que procuraram atemorizar-me.

Acabou-se, pois, o muro aos vinte e cinco de elul, em cinquenta e dois dias.

E sucedeu que, ouvindo-o todos os nossos inimigos, temeram todos os gentios que havia em roda de nós e abateram-se muito em seus próprios olhos; porque reconheceram que o nosso Deus fizera esta obra.

Também, naqueles dias, alguns nobres de Judá escreveram muitas cartas, que iam para Tobias, e as cartas de Tobias vinham para eles.

Porque muitos em Judá se lhe ajuramentaram, porque era genro de Secanias, filho de Ará; e seu filho Joanã tomara a filha de Mesulão, filho de Berequias.

Até se atreviam a tecer elogios a ele na minha presença, e informavam a ele tudo quanto eu expressava. E Tobias seguiu escrevendo-me suas mensagens com o propósito de me assustar e fraquejar.

e disse-lhes: Não se abram as portas de Jerusalém até que o sol aqueça; e, enquanto assistirem ali, fechem as portas, e, vós, trancai-as; e ponham-se guardas dos moradores de Jerusalém, cada um na sua guarda e cada um diante da sua casa.

E era a cidade larga de espaço e grande, porém pouco povo havia dentro dela; e ainda as casas não estavam edificadas.

Estes são os filhos da província, que subiram do cativeiro, os transportados, que transportara Nabucodonosor, rei de Babilônia; e voltaram para Jerusalém e para Judá, cada um para a sua cidade;

os quais vieram com Zorobabel, Jesua, Neemias, Azarias, Raamias, Naamani, Mardoqueu, Bilsã, Misperete, Bigvai, Neum e Baaná; este é o número dos homens do povo de Israel:

foram os filhos de Parós, dois mil cento e setenta e dois.

Os filhos de Sefatias, trezentos e setenta e dois.

Os filhos de Ará, seiscentos e cinquenta e dois.

Os filhos de Paate-Moabe, dos filhos de Jesua e de Joabe, dois mil oitocentos e dezoito.

Os filhos de Elão, mil duzentos e cinquenta e quatro.

Os filhos de Zatu, oitocentos e quarenta e cinco.

Os filhos de Zacai, setecentos e sessenta.

Os filhos de Binui, seiscentos e quarenta e oito.

Os filhos de Bebai, seiscentos e vinte e oito.

Os filhos de Azgade, dois mil trezentos e vinte e dois.

Os filhos de Adonicão, seiscentos e sessenta e sete.

Os filhos de Bigvai, dois mil e sessenta e sete.

Os filhos de Adim, seiscentos e cinquenta e cinco.

Os filhos de Ater, de Ezequias, noventa e oito.

Os filhos de Hasum, trezentos e vinte e oito.

Os filhos de Besai, trezentos e vinte e quatro.

Os filhos de Gibeão, noventa e cinco.

Os homens de Belém e de Netofa, cento e oitenta e oito.

Os homens de Bete-Azmavete, quarenta e dois.

Os homens de Quiriate-Jearim, Cefira e Beerote, setecentos e quarenta e três.

Os homens de Ramá e Geba, seiscentos e vinte e um.

Os filhos de Harim, trezentos e vinte.

Os filhos de Jericó, trezentos e quarenta e cinco.

Os filhos de Lode, Hadide e Ono, setecentos e vinte e um.

Os filhos de Senaá, três mil novecentos e trinta.

Os sacerdotes: os filhos de Jedaías, da casa de Jesua, novecentos e setenta e três.

Os filhos de Imer, mil e cinquenta e dois.

Os filhos de Pasur, mil duzentos e quarenta e sete.

Os filhos de Harim, mil e dezessete.

Os levitas: os filhos de Jesua, de Cadmiel, dos filhos de Hodeva, setenta e quatro.

Os cantores: os filhos de Asafe, cento e quarenta e oito.

Os porteiros: os filhos de Salum, os filhos de Ater, os filhos de Talmom, os filhos de Acube, os filhos de Hatita, os filhos de Sobai, cento e trinta e oito.

Os netineus: os filhos de Zia, os filhos de Hasufa, os filhos de Tabaote,

os filhos de Queros, os filhos de Sia, os filhos de Padom,

os filhos de Lebana, os filhos de Hagaba, os filhos de Salmai,

os filhos de Hanã, os filhos de Gidel, os filhos de Gaar,

os filhos de Reaías, os filhos de Rezim, os filhos de Necoda,

os filhos de Gazão, os filhos de Uzá, os filhos de Paséia,

os filhos de Besai, os filhos de Meunim, os filhos de Nefusesim,

os filhos de Baquebuque, os filhos de Hacufa, os filhos de Harur,

os filhos de Bazlite, os filhos de Meida, os filhos de Harsa,

os filhos de Barcos, os filhos de Sísera, os filhos de Tama,

os filhos de Nesias, os filhos de Hatifa.

Os filhos dos servos de Salomão: os filhos de Sotai, os filhos de Soferete, os filhos de Perida,

os filhos de Jaala, os filhos de Darcom, os filhos de Gidel,

os filhos de Sefatias, os filhos de Hatil, os filhos de Poquerete-Hazebaim, os filhos de Amom.

Todos os netineus e os filhos dos servos de Salomão, trezentos e noventa e dois.

Também estes subiram de Tel-Melá, Tel-Harsa, Querube, Adom e Imer, porém não puderam mostrar a casa de seus pais e a sua linhagem, se eram de Israel:

os filhos de Delaías, os filhos de Tobias, os filhos de Necoda, seiscentos e quarenta e dois.

E dos sacerdotes: os filhos de Habaías, os filhos de Coz, os filhos de Barzilai, que tomara uma mulher das filhas de Barzilai, o gileadita, e se chamou do nome delas.

Toda essa congregação junta foi de quarenta e dois mil trezentos e sessenta,

Ora, alguns dos cabeças das casas paternas contribuíram para a obra. O governador deu para a tesouraria mil dários de ouro, cinqüenta bacias, e quinhentas e trinta vestes sacerdotais.

E alguns dos cabeças das casas paternas deram para a tesouraria da obra vinte mil dáricos de ouro, e duas mil e duzentas minas de prata.

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