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'De' na Bíblia

E aconteceu que, indo nós à oração, nos saiu ao encontro uma jovem, que tinha espírito de adivinhação, a qual, adivinhando, dava grande lucro aos seus senhores.

Ela, seguindo a Paulo e a nós, clamava, dizendo: São servos do Deus Altíssimo estes homens que vos anunciam um caminho de salvação.

E isto fez ela por muitos dias. Mas Paulo, perturbado, voltou-se, e disse ao espírito. Em nome de Jesus Cristo, te mando que saias dela. E na mesma hora saiu.

Percebendo que a sua esperança de lucro havia se esgotado, os proprietários da escrava agarraram Paulo e Silas e os arrastaram para a praça principal, diante das autoridades.

Depois de tê-los espancado muito, os jogaram na prisão, recomendando ao carcereiro que os vigiasse com toda atenção.

Por volta da meia-noite, Paulo e Silas estavam orando e entoando hinos de louvor a Deus, enquanto os demais presos os ouviam.

E de repente sobreveio um tão grande terremoto, que os alicerces do cárcere se moveram, e logo se abriram as portas, e foram soltas as prisões de todos.

O carcereiro despertou do sono e, vendo abertas as portas do cárcere, desembainhou sua espada a fim de se matar, pois concluíra que os presos todos houvessem escapado.

Então, o carcereiro pediu luz, correu para dentro e, trêmulo, atirou-se aos pés de Paulo e Silas.

Eles, prontamente lhe afirmaram: “Crê no Senhor Jesus, e assim serás salvo, tu e os de tua casa!”

Então lhe pregaram a palavra de Deus, e a todos os que estavam em sua casa.

Naquela mesma hora da noite, tomando-os consigo, lavou-lhes os ferimentos; e logo foi batizado, ele e todas as pessoas de sua casa.

Logo que amanheceu, os magistrados mandaram oficiais de justiça ao carcereiro com a seguinte ordem: “Põe aqueles homens em liberdade”.

Mas Paulo respondeu-lhes: Açoitaram-nos publicamente sem sermos condenados, sendo cidadãos romanos, e nos lançaram na prisão, e agora encobertamente nos lançam fora? De modo nenhum será assim; mas venham eles mesmos e nos tirem.

E, saindo da prisão, entraram em casa de Lídia, e, vendo os irmãos, os confortaram, e depois partiram.

E PASSANDO por Anfipolis e Apolónia, chegaram a Tessalônica, onde havia uma sinagoga de judeus.

Como fazia habitualmente, Paulo foi à sinagoga e por três sábados argumentou com aquele grupo de pessoas com base nas Escrituras,

E alguns dêles creram, e ajuntaram-se com Paulo e Silas; e também uma grande multidão de gregos religiosos, e não poucas mulheres principais.

Mas os judeus desobedientes, movidos de inveja, tomaram consigo alguns homens perversos, de entre os vadios, e, ajuntando o povo, alvoroçaram a cidade, e, assaltando a casa de Jasom, procuravam tira-los para junto do povo.

Os quais Jasom recolheu; e todos estes procedem contra os decretos de César, dizendo que há outro rei, Jesus.

Tendo, porém, recebido satisfação de Jasom, e dos demais, os soltaram.

E logo os irmãos enviaram de noite Paulo e Silas a Beréia: e eles chegando lá, foram à sinagoga dos judeus.

De sorte que creram muitos dêles, e também mulheres gregas da classe nobre, e não poucos varões.

Mas, logo que os judeus de Tessalônica souberam que a palavra de Deus também era anunciada por Paulo em Beréia, foram lá, e excitaram as multidões.

E os que acompanhavam a Paulo levaram-no até Atenas e, tendo recebido ordem para Silas e Timóteo a fim de que estes fossem ter com ele o mais depressa possível, partiram.

Enquanto Paulo os esperava em Atenas, revoltava-se nele o seu espírito, vendo a cidade cheia de ídolos.

De sorte que disputava na sinagoga com os judeus e religiosos, e todos os dias na praça com os que se apresentavam.

E alguns dos filósofos epicureus e estóicos contendiam com ele; e uns diziam: Que quer dizer este paroleiro? E outros: Parece que é pregador de deuses estranhos. Porque lhes anunciava a Jesus e a ressurreição.

E, tomando-o, o levaram ao Areópago, dizendo: Poderemos nós saber que nova doutrina é essa de que falas?

Pois estás nos apresentando pensamentos estranhos, e desejamos compreender o significado de tais ideias”.

(Pois todos os atenienses e estrangeiros residentes, de nenhuma outra coisa se ocupavam, senão de dizer e ouvir alguma novidade).

Então Paulo, estando de pé no meio do Areópago, disse: Varões atenienses, em tudo vejo que sois excepcionalmente religiosos;

pois, caminhando pela cidade, observei cautelosamente seus objetos de adoração e encontrei até um altar com a seguinte inscrição: AO DEUS DESCONHECIDO. Ora, pois é exatamente este a quem cultuais em vossa ignorância, que eu passo a vos apresentar.

Nem tampouco é servido por mãos de homens, como que necessitando de alguma coisa; pois ele mesmo é quem dá a todos a vida, e a respiração, e todas as coisas;

Para que buscassem ao Senhor, se porventura, tateando, o pudessem achar; ainda que não está longe de cada um de nós;

Sendo nós pois geração de Deus, não havemos de cuidar que a divindade seja semelhante ao ouro, ou à prata, ou à pedra esculpida por artifício e imaginação dos homens.

Em épocas passadas, Deus não levou em conta essa falta de sabedoria, mas agora ordena que todas as pessoas, em todos os lugares, cheguem ao arrependimento.

Porquanto tem determinado um dia em que com justiça há-de julgar o mundo, por meio do varão que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dos mortos.

Mas quando ouviram falar em ressurreição de mortos, uns escarneciam, e outros diziam: Acerca disso te ouviremos ainda outra vez.

E DEPOIS disto partiu Paulo de Atenas, e chegou a Corinto.

E, achando um certo judeu por nome Áquila, natural do Ponto, que havia pouco tinha vindo da Itália, e Priscila, sua mulher (pois Cláudio tinha mandado que todos os judeus saíssem de Roma), se ajuntou com eles,

e, por ser do mesmo ofício, com eles morava, e juntos trabalhavam; pois eram, por ofício, fabricantes de tendas.

Contudo, como estes se opuseram e proferiram insultos graves, Paulo sacudiu a roupa e os sentenciou: “Caia sobre as vossas próprias cabeças toda a responsabilidade de vossas faltas”. Eu estou inocente quanto ao meu dever, e de agora em diante vou dedicar-me aos gentios.

E, saindo dali, entrou em casa de um homem chamado Tito Justo, que servia a Deus, e cuja casa estava junto da sinagoga.

E de noite disse o Senhor em visão a Paulo: Não temas, mas fala e não te cales;

Porque eu sou contigo, e ninguém lançará mão de ti para te fazer mal, pois tenho muito povo nesta cidade.

E ficou ali um ano e seis meses, ensinando entre eles a palavra de Deus.

Sendo Gálio procônsul da Acaia, levantaram-se os judeus de comum acordo contra Paulo, e o levaram ao tribunal,

dizendo: Este persuade os homens a render culto a Deus de um modo contrário à lei.

E, quando Paulo estava para abrir a boca, disse Gálio aos judeus: Se de fato houvesse, ó judeus, algum agravo ou crime perverso, com razão eu vos sofreria;

Mas, se a questão é de palavras, e de nomes, e da lei que entre vós há, vede-o vós mesmos; porque eu não quero ser juiz dessas coisas.

Paulo ficou em Corinto por vários dias; por fim, despedindo-se dos irmãos, navegou para Síria, levando em sua companhia Priscila e Áquila. Porém, antes de embarcar, raspou a cabeça em Cencreia, por causa de um voto que havia feito.

Chegaram então a Éfeso, onde Paulo deixou Priscila e Áquila. Ele, no entanto, depois de entrar na sinagoga local, começou a pregar para os judeus.

Antes se despediu dêles, dizendo: Querendo Deus, outra vez voltarei a vós. E partiu de Éfeso.

E chegou a Éfeso um certo judeu chamado Apolo, natural de Alexandria, varão eloquente e poderoso nas Escrituras.

Este era instruído no Caminho do Senhor, e, fervoroso de espírito, falava e ensinava diligentemente as coisas do Senhor, conhecendo somente o baptismo de João.

Ele começou a falar ousadamente na sinagoga; e, quando o ouviram Priscila e Áquila, o levaram consigo, e lhe declararam mais pontualmente o Caminho de Deus.

e lhes indagou: “Recebestes o Espírito Santo na época em que crestes?” Ao que eles replicaram: “De forma alguma, nem sequer soubemos que existe o Espírito Santo!”

Perguntou-lhes então: Em que sois baptizados então? E eles disseram: o baptismo de João,

Mas Paulo disse: Certamente João baptizou com o baptismo do arrependimento, dizendo ao povo que cresse no que após ele havia de vir, isto é, em Jesus Cristo.

Eram ao todo cerca de doze homens. Paulo ensina e faz maravilhas

E, entrando na sinagoga, falou ousadamente e por espaço de três meses, disputando e persuadindo-os acerca do reino de Deus.

Mas, como alguns deles se endurecessem e não obedecessem, falando mal do Caminho perante a multidão, retirou-se dêles, e separou os discípulos, disputando todos os dias na escola de um certo Tirano.

E durou isto por espaço de dois anos; de tal maneira que todos os que habitavam na Ásia ouviram a palavra do Senhor Jesus, assim judeus como gregos.

E Deus pelas mãos de Paulo fazia maravilhas extraordinárias.

De sorte que até os lenços e aventais se levavam do seu corpo aos enfermos, e as enfermidades fugiam dêles, e os espíritos malignos saíam.

Ora, também alguns dos exorcistas judeus, ambulantes, tentavam invocar o nome de Jesus sobre os que tinham espíritos malignos, dizendo: Esconjuro-vos por Jesus a quem Paulo prega.

E os que faziam isto eram sete filhos de Ceva, judeu, principal dos sacerdotes.

E, saltando neles o homem que tinha o espírito maligno, e assenhoreando-se de dois, pôde mais do que eles; de tal maneira que, nus e feridos, fugiram daquela casa.

E isto tornou-se conhecido de todos os que moravam em Éfeso, tanto judeus como gregos; e veio temor sobre todos eles, e o nome do Senhor Jesus era engrandecido.

Também muitos dos que seguiam artes mágicas trouxeram os seus livros, e os queimaram na presença de todos, e, feita a conta do seu preço, acharam que montava a cinquenta mil peças de prata.

Cumpridas estas coisas, Paulo propôs, em seu espírito, ir a Jerusalém, passando pela Macedônia e pela Acaia, porque dizia: Depois de haver estado ali, é-me necessário ver também Roma.

Porque um certo ourives da prata, por nome Demétrio, que fazia de prata nichos de Diana, dava não pouco lucro aos artífices,

Aos quais, havendo-os ajuntado com os oficiais de obras semelhantes, disse: Varões, vós bem sabeis que deste ofício temos a nossa prosperidade;

E estais observando e ouvindo que não apenas em Éfeso, como também em quase toda a província da Ásia, esse indivíduo Paulo, tem persuadido e alterado o modo de viver de muitas pessoas, afirmando que deuses feitos por mãos humanas não têm poder divino!

E não somente há o perigo de que nossa profissão caia em descrédito, mas também de que o próprio templo da grande deusa Diana seja estimado em nada, vindo a majestade daquela que toda a Ásia e o mundo veneram a ser destruída.

E, ouvindo-o, encheram-se de ira, e clamaram, dizendo: Grande é a Diana dos efésios.

E encheu-se de confusão toda a cidade; e unânimes correram ao teatro, arrebatando a Gaio e a Aristarco, macedónios, companheiros de Paulo na viagem.

Também alguns dos oficiais religiosos romanos, amigos de Paulo, chegaram a mandar-lhe um recado expresso, rogando-lhe que não se arriscasse a ir ao teatro.

Uns pois clamavam de uma maneira, outros doutra, porque o ajuntamento era confuso; e os mais deles não sabiam por que causa se tinham ajuntado.

Então tiraram Alexandre de entre a multidão, impelindo-o os judeus para diante; e Alexandre, acenando com a mão, queria dar razão disto ao povo.

Mas quando conheceram que era judeu, todos unanimemente levantaram a voz, clamando por espaço de quasi duas horas: Grande é a Diana dos efésios.

Então o escrivão da cidade, tendo apaziguado a multidão, disse: Varões efésios, qual é o homem que não sabe que a cidade dos efésios é a guardadora do templo da grande deusa Diana, e da imagem que desceu de Júpiter ?

Porque estes homens, que aqui trouxestes, não são ladrões de templos, nem tampouco blasfemaram contra nossa deusa.

Na verdade até corremos perigo de que, por hoje, sejamos acusados de sedição, não havendo coisa alguma com que possamos justificar este concurso.

E, passando ali três meses, e sendo-lhe pelos judeus postas ciladas, como tivesse de navegar para a Síria, determinou voltar pela Macedónia.

E acompanhou-o, até à Ásia, Sopater, de Beréia, e, dos de Tessalônica, Aristarco, e Segundo, e Gaio de Derbe, e Timóteo, e, dos da Ásia, Tíquico e Trófimo.

E, depois dos dias dos pães asmos, navegámos de Filipos, e em cinco dias fomos ter com eles a Trôade, onde estivemos sete dias.

No primeiro dia da semana, tendo-nos reunido a fim de partir o pão, Paulo, que havia de sair no dia seguinte, falava com eles, e prolongou o seu discurso até a meia-noite.

E, estando um certo mancebo, por nome Eutico, assentado numa janela, caiu do terceiro andar, tomado de um sono profundo que lhe sobreveio durante o extenso discurso de Paulo, e foi levantado morto.

Nós, porém, tomando a dianteira e embarcando, navegamos para Assôs, onde devíamos receber a Paulo, porque ele, havendo de ir por terra, assim o ordenara.

E, navegando dali, chegámos no dia seguinte defronte de Quio, e no outro aportámos a Samos, e, ficando em Trogílio, chegámos no dia seguinte a Mileto.

Porque já Paulo tinha determinado passar adiante de Éfeso, para não gastar tempo na Ásia. Apressava-se pois para estar, se lhe fosse possível, em Jerusalém no dia de Pentecostes.

E, logo que chegaram junto dele, disse-lhes: Vós bem sabeis, desde o primeiro dia em que entrei na Ásia, como em todo esse tempo me portei no meio de vós,

Como nada, que útil seja, deixei de vos anunciar, e ensinar publicamente e pelas casas,

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