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'De' na Bíblia

Foram, pois, os chefes dos levitas: Hasabias, Serebias e Jesua, filho de Cadmiel; e seus irmãos estavam defronte deles para louvarem e darem graças, segundo o mandado de Davi, homem de Deus, guarda contra guarda.

Estes foram nos dias de Joiaquim, filho de Jesua, filho de Jozadaque, como também nos dias de Neemias, o governador, e do sacerdote Esdras, o escriba.

E, na dedicação dos muros de Jerusalém, buscaram os levitas de todos os seus lugares, para os trazerem, a fim de fazerem a dedicação com alegria, louvores, canto, saltérios, alaúdes e harpas.

E se ajuntaram os filhos dos cantores, tanto da campina dos arredores de Jerusalém como das aldeias de Netofa,

como também da casa de Gilgal e dos campos de Gibeá e Azmavete; porque os cantores tinham edificado para si aldeias nos arredores de Jerusalém.

Os sacerdotes e os levitas se purificaram cerimonialmente, e, em seguida, santificaram também o povo, as portas e os muros de Jerusalém.

Então, fiz subir os príncipes de Judá sobre o muro e ordenei dois grandes coros e procissões, sendo um à mão direita sobre o muro da banda da Porta do Monturo.

E, após eles, ia Hosaías, e a metade dos príncipes de Judá,

e dos filhos dos sacerdotes, com trombetas: Zacarias, filho de Jônatas, filho de Semaías, filho de Matanias, filho de Micaías, filho de Zacur, filho de Asafe,

e seus irmãos, Semaías, Azarel, Milalai, Gilalai, Maai, Netanel, Judá e Hanani, com os instrumentos músicos de Davi, homem de Deus; e Esdras, o escriba, ia adiante deles.

Indo assim para a Porta da Fonte e defronte deles, subiram as escadas da Cidade de Davi pela subida do muro, desde cima da casa de Davi até à Porta das Águas, da banda do oriente.

e desde a Porta de Efraim, e desde a Porta Velha, e desde a Porta do Peixe e a Torre de Hananel e a Torre de Meá até à Porta do Gado; e pararam à Porta da Prisão.

Então, ambos os coros pararam na Casa de Deus, como também eu e a metade dos magistrados comigo.

além de Maaseias, Semaías, Eleazar, Uzi, Joanã, Malquias, Elão e Ézer. Os corais cantaram sob a direção de Jezraías.

E sacrificaram, no mesmo dia, grandes sacrifícios e se alegraram, porque Deus os alegrara com grande alegria; e até as mulheres e os meninos se alegraram, de modo que a alegria de Jerusalém se ouviu até de longe.

No mesmo dia foram nomeados responsáveis pelos celeiros e câmaras dos tesouros a fim de poderem receber as ofertas de cereais, os primeiros frutos e os dízimos. Dos campos em volta das cidades deveriam recolher as porções designadas pela Torá, Lei, para os sacerdotes e levitas. Pois Judá expressava sua grande satisfação ao ver os sacerdotes e levitas em seus postos de serviço,

E faziam a guarda do seu Deus e a guarda da purificação; como também os cantores e porteiros, conforme o mandado de Davi e de seu filho Salomão.

Porque, já nos dias de Davi e de Asafe, desde a antiguidade, havia chefes dos cantores, e cânticos de louvores, e ação de graças a Deus.

Pelo que todo o Israel, já nos dias de Zorobabel e nos dias de Neemias, dava as porções dos cantores e dos porteiros, a cada um no seu dia; e santificavam as porções para os levitas, e os levitas santificavam para os filhos de Arão.

Naquele dia, leu-se no livro de Moisés aos ouvidos do povo; e achou-se escrito nele que os amonitas e os moabitas não entrassem jamais na congregação de Deus,

porquanto não tinham saído ao encontro dos filhos de Israel com pão e água; antes, assalariaram contra eles a Balaão para os amaldiçoar, ainda que o nosso Deus converteu a maldição em bênção.

Sucedeu, pois, que, ouvindo eles esta lei, apartaram de Israel toda mistura.

Ora, antes disto Eliasibe, sacerdote, encarregado das câmaras da casa de nosso Deus, se aparentara com Tobias,

e fizera-lhe uma câmara grande, onde dantes se metiam as ofertas de manjares, o incenso, os utensílios e os dízimos do grão, do mosto e do azeite, que se ordenaram para os levitas, e cantores, e porteiros, como também a oferta alçada para os sacerdotes.

Mas, durante tudo isso, não estava eu em Jerusalém, porque, no ano trinta e dois de Artaxerxes, rei de Babilônia, vim eu ter com o rei; mas, ao cabo de alguns dias, tornei a alcançar licença do rei.

E vim a Jerusalém e compreendi o mal que Eliasibe fizera para beneficiar a Tobias, fazendo-lhe uma câmara nos pátios da Casa de Deus,

o que muito me desagradou; de sorte que lancei todos os móveis da casa de Tobias fora da câmara.

E, ordenando-o eu, purificaram as câmaras; e tornei a trazer ali os utensílios da Casa de Deus, com as ofertas de manjares e o incenso.

Também entendi que o quinhão dos levitas se lhes não dava, de maneira que os levitas e os cantores, que faziam a obra, tinham fugido cada um para a sua terra.

Então, contendi com os magistrados e disse: Por que se desamparou a Casa de Deus? Porém eu os ajuntei e os restaurei no seu posto.

Todo o povo de Judá, então, trouxe os dízimos dos cereais, do vinho novo e do azeite para os depósitos.

E por tesoureiros pus sobre os celeiros a Selemias, o sacerdote, e a Zadoque, o escrivão, e a Pedaías, dentre os levitas; e com eles Hanã, filho de Zacur, filho de Matanias; porque se tinham achado fiéis, e se lhes encarregou a eles a distribuição para seus irmãos.

(Por isto, Deus meu, lembra-te de mim e não risques as beneficências que eu fiz à Casa de meu Deus e às suas guardas.)

Naqueles dias, vi em Judá os que pisavam lagares ao sábado e traziam feixes que carregavam sobre os jumentos; como também vinho, uvas e figos e toda casta de cargas, que traziam a Jerusalém no dia de sábado; e protestei contra eles no dia em que vendiam mantimentos.

Também tírios habitavam dentro e traziam peixe e toda mercadoria, que no sábado vendiam aos filhos de Judá e em Jerusalém.

E contendi com os nobres de Judá e lhes disse: Que mal é este que fazeis, profanando o dia de sábado?

Porventura, não fizeram vossos pais assim, e nosso Deus não trouxe todo este mal sobre nós e sobre esta cidade? E vós ainda mais acrescentais o ardor de sua ira sobre Israel, profanando o sábado.

Sucedeu, pois, que, dando as portas de Jerusalém já sombra antes do sábado, ordenando-o eu, as portas se fecharam; e mandei que não as abrissem até passado o sábado; e pus às portas alguns de meus moços, para que nenhuma carga entrasse no dia de sábado.

Então, os negociantes e os vendedores de toda mercadoria passaram a noite fora de Jerusalém, uma ou duas vezes.

Protestei, pois, contra eles e lhes disse: Por que passais a noite defronte do muro? Se outra vez o fizerdes, hei de lançar mão sobre vós. Daquele tempo em diante, não vieram no sábado.

Também disse aos levitas que se purificassem e viessem guardar as portas, para santificar o sábado. (Nisso também, Deus meu, lembra-te de mim; e perdoa-me segundo a abundância da tua benignidade.)

Além disso, naquela época constatei também que alguns judeus tinham desposado mulheres estrangeiras, de Asdobe, Amom e Moabe.

E seus filhos falavam meio asdodita e não podiam falar judaico, senão segundo a língua de cada povo.

Eu os repreendi e invoquei maldições sobre eles. Cheguei a espancar alguns deles e arranquei-lhes os próprios cabelos. Fiz com que jurassem por Yahweh, o Nome de Deus, e os adverti: ‘Não dareis vossas filhas em casamento aos filhos dos pagãos, e, do mesmo modo, não tomareis as filhas deles para vossos filhos, nem para vós mesmos.

Porventura, não pecou nisso Salomão, rei de Israel, não havendo entre muitas nações rei semelhante a ele, e sendo amado de seu Deus, e pondo-o Deus rei sobre todo o Israel? E, contudo, as mulheres estranhas o fizeram pecar.

Também um dos filhos de Joiada, filho de Eliasibe, o sumo sacerdote, era genro de Sambalate, o horonita, pelo que o afugentei de mim.

Assim, os alimpei de todos os estranhos e designei os cargos dos sacerdotes e dos levitas, cada um na sua obra,

como também para as ofertas da lenha em tempos determinados e para as primícias. Lembra-te de mim, Deus meu, para o bem.

E sucedeu, nos dias de Assuero (este é aquele Assuero que reinou, desde a Índia até à Etiópia, sobre cento e vinte e sete províncias);

naqueles dias, assentando-se o rei Assuero sobre o trono do seu reino, que está na fortaleza de Susã,

no terceiro ano de seu reinado, fez um convite a todos os seus príncipes e seus servos (o poder da Pérsia e Média e os maiores senhores das províncias estavam perante ele),

E, acabados aqueles dias, fez o rei um convite a todo o povo que se achou na fortaleza de Susã, desde o maior até ao menor, por sete dias, no pátio do jardim do palácio real.

As tapeçarias eram de pano branco, verde e azul celeste, pendentes de cordões de linho fino e púrpura, e argolas de prata, e colunas de mármore; os leitos eram de ouro e de prata, sobre um pavimento de pórfiro, e de mármore, e de alabastro, e de pedras preciosas.

E dava-se de beber em vasos de ouro, e os vasos eram diferentes uns dos outros; e havia muito vinho real, segundo o estado do rei.

E o beber era, por lei, feito sem que ninguém forçasse a outro; porque assim o tinha ordenado o rei expressamente a todos os grandes da sua casa que fizessem conforme a vontade de cada um.

No sétimo dia de festa, quando o rei já estava eufórico por causa do vinho, ordenou aos sete oficiais que o serviam de perto: Meumã, Bizta, Harbona, Bigtá, Abagta, Zetar e Carcas,

que trouxessem à sua presença real a rainha Vasti, devidamente paramentada e usando a sua coroa real. Xerxes queria mostrar aos príncipes e a todo povo reunido o quanto a rainha era bela, e, de fato, era Vasti muito bonita.

A rainha Vasti, porém, recusou atender à ordem do rei dada por intermédio dos eunucos; pelo que o rei muito se enfureceu, e se inflamou de ira.

Então, perguntou o rei aos sábios que entendiam dos tempos (porque assim se tratavam os negócios do rei na presença de todos os que sabiam a lei e o direito;

os quais eram amigos pessoais do rei: Carsena, Setar, Admáta, Társis, Meres, Marsena e Memucã; eles eram os sete príncipes ilustres da Pérsia e da Média que tinham a confiança e acesso direto ao rei além de serem os homens mais importantes do reino.

Então questionou-lhes o rei: “De acordo com a lei, qual deve ser a punição a ser imposta para a rainha Vasti por não ter sido submissa à uma determinação do rei Xerxes, transmitida por intermédio dos oficiais?”

Porque a notícia deste feito da rainha sairá a todas as mulheres, de modo que desprezarão a seus maridos aos seus olhos, quando se disser: Mandou o rei Assuero que introduzissem à sua presença a rainha Vasti, porém ela não veio.

Se bem parecer ao rei, saia da sua parte um edito real, e escreva-se nas leis dos persas e dos medos, e não se revogue que Vasti não entre mais na presença do rei Assuero, e o rei dê o reino dela à sua companheira que seja melhor do que ela.

E pareceram bem essas palavras aos olhos do rei e dos príncipes; e fez o rei conforme a palavra de Memucã.

Então, enviou cartas a todas as províncias do rei, a cada província segundo a sua escritura e a cada povo segundo a sua língua: Que cada homem fosse senhor em sua casa; e que isso se publicasse em todos os povos conforme a língua de cada um.

Passadas essas coisas, e apaziguado já o furor do rei Assuero, lembrou-se de Vasti, e do que fizera, e do que se tinha decretado a seu respeito.

E ponha o rei comissários em todas as províncias do seu reino, que reúnam todas as moças virgens, formosas à vista, na fortaleza de Susã, na casa das mulheres, debaixo da mão de Hegai, eunuco do rei, guarda das mulheres, e dêem-se-lhes os seus enfeites.

E a moça que parecer bem aos olhos do rei reine em lugar de Vasti. E isso pareceu bem aos olhos do rei, e assim fez.

Havia, então, um homem judeu na fortaleza de Susã, cujo nome era Mardoqueu, filho de Jair, filho de Simei, filho de Quis, homem benjamita,

que fora transportado de Jerusalém com os cativos que foram levados com Jeconias, rei de Judá, ao qual transportara Nabucodonosor, rei de Babilônia.

Este criara a Hadassa (que é Ester, filha do seu tio), porque não tinha pai nem mãe; e era moça bela de aparência e formosa à vista; e, morrendo seu pai e sua mãe, Mardoqueu a tomara por sua filha.

Sucedeu, pois, que, divulgando-se o mandado do rei e a sua lei e ajuntando-se muitas moças na fortaleza de Susã, debaixo da mão de Hegai, também levaram Ester à casa do rei, debaixo da mão de Hegai, guarda das mulheres.

E a moça pareceu formosa aos seus olhos e alcançou graça perante ele; pelo que se apressou a dar-lhe os seus enfeites e os seus alimentos, como também em lhe dar sete moças de respeito da casa do rei; e a fez passar com as suas moças ao melhor lugar da casa das mulheres.

Contudo, Ester não havia revelado a qual povo e família pertencia, pois Mardoqueu a havia proibido de falar sobre isso.

E passeava Mardoqueu cada dia diante do pátio da casa das mulheres, para se informar de como Ester passava e do que lhe sucederia.

E, chegando já a vez de cada moça, para vir ao rei Assuero, depois que fora feito a cada uma segundo a lei das mulheres, por doze meses (porque assim se cumpriam os dias das suas purificações, seis meses com óleo de mirra e seis meses com especiarias e com as coisas para a purificação das mulheres),

então a moça era encaminhada à presença de Xerxes e recebia tudo o que desejasse levar consigo da casa das mulheres para o palácio do rei.

à tarde, entrava e, pela manhã, tornava à segunda casa das mulheres, debaixo da mão de Saasgaz, eunuco do rei, guarda das concubinas; não tornava mais ao rei, salvo se o rei a desejasse e fosse chamada por nome.

Chegando, pois, a vez de Ester, filha de Abiail, tio de Mardoqueu (que a tomara por sua filha), para ir ao rei, coisa nenhuma pediu, senão o que disse Hegai, eunuco do rei, guarda das mulheres; e alcançava Ester graça aos olhos de todos quantos a viam.

Assim, foi levada Ester ao rei Assuero, à casa real, no décimo mês, que é o mês de tebete, no sétimo ano do seu reinado.

E o rei amou a Ester mais do que a todas as mulheres, e ela alcançou perante ele graça e benevolência mais do que todas as virgens; e pôs a coroa real na sua cabeça e a fez rainha em lugar de Vasti.

Então, o rei fez um grande convite a todos os seus príncipes e aos seus servos para a festa de Ester; e deu repouso às províncias e fez presentes segundo o estado do rei.

Ester, porém, não declarava a sua parentela e o seu povo, como Mardoqueu lhe ordenara; porque Ester cumpria o mandado de Mardoqueu, como quando a criara.

Certo dia, quando Mardoqueu estava sentado junto à porta do palácio real, como de costume, Bigtã e Teres, dois oficiais do rei que guardavam a entrada, estavam falando alto, indignados e tramavam uma maneira de tirar a vida do rei Xerxes.

E veio isso ao conhecimento de Mardoqueu, e ele o fez saber à rainha Ester, e Ester o disse ao rei, em nome de Mardoqueu.

Depois de investigada a informação e apurada a verdade e as responsabilidades, os dois conspiradores foram enviados à forca onde também foram empalados.

Depois dessas coisas, o rei Assuero engrandeceu a Hamã, filho de Hamedata, agagita, e o exaltou; e pôs o seu lugar acima de todos os príncipes que estavam com ele.

Todos os nobres e oficiais do palácio real curvavam-se e prostravam-se diante de Hamã, de acordo com as ordens do rei. Contudo, Mardoqueu, não se curvava nem se prostrava diante dele.

Então alguns oficiais do rei e que estavam à porta do palácio, observaram a atitude de Mardoqueu e então o questionaram: “Por que motivo desobedeces à ordem do rei?”

Sucedeu, pois, que, dizendo-lhe eles isso, de dia em dia, e não lhes dando ele ouvidos, o fizeram saber a Hamã, para verem se as palavras de Mardoqueu se sustentariam, porque ele lhes tinha declarado que era judeu.

Vendo, pois, Hamã que Mardoqueu não se inclinava nem se prostrava diante dele, Hamã se encheu de furor.

Porém, em seus olhos, teve em pouco o pôr as mãos só sobre Mardoqueu (porque lhe haviam declarado o povo de Mardoqueu); Hamã, pois, procurou destruir todos os judeus que havia em todo o reino de Assuero, ao povo de Mardoqueu.

No primeiro mês (que é o mês de nisã), no ano duodécimo do rei Assuero, se lançou Pur, isto é, a sorte, perante Hamã, de dia em dia e de mês em mês, até ao duodécimo mês, que é o mês de adar.

E Hamã disse ao rei Assuero: Existe espalhado e dividido entre os povos em todas as províncias do teu reino um povo cujas leis são diferentes das leis de todos os povos e que não cumpre as leis do rei; pelo que não convém ao rei deixá-lo ficar.

Se bem parecer ao rei, escreva-se que os matem; e eu porei nas mãos dos que fizerem a obra dez mil talentos de prata, para que entrem nos tesouros do rei.

Então, tirou o rei o anel da sua mão e o deu a Hamã, filho de Hamedata, agagita, adversário dos judeus.

Então, chamaram os escrivães do rei no primeiro mês, no dia treze do mesmo, e conforme tudo quanto Hamã mandou se escreveu aos príncipes do rei, e aos governadores que havia sobre cada província, e aos principais de cada povo; a cada província segundo a sua escritura e a cada povo segundo a sua língua; em nome do rei Assuero se escreveu, e com o anel do rei se selou.

E as cartas se enviaram pela mão dos correios a todas as províncias do rei, que destruíssem, matassem, e lançassem a perder a todos os judeus desde o moço até ao velho, crianças e mulheres, em um mesmo dia, a treze do duodécimo mês (que é mês de adar), e que saqueassem o seu despojo.

Uma cópia do documento havia de ser publicada como decreto em cada província, para que todos os povos estivessem preparados para aquele dia.

Os correios, pois, impelidos pela palavra do rei, saíram, e a lei se proclamou na fortaleza de Susã; e o rei e Hamã se assentaram a beber; porém a cidade de Susã estava confusa.

Public Domain - Portuguese Bible [Almeida:1628-1691]

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