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'De' na Bíblia

Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos teus céus, ó Senhor.

Como se escureceu o ouro! Como se mudou o ouro fino e bom! Como estão espalhadas as pedras do santuário ao canto de todas as ruas!

Os preciosos filhos de Sião, comparáveis a puro ouro, como são, agora, reputados por vasos de barro, obra das mãos do oleiro!

Até os chacais abaixam o peito, dão de mamar aos seus filhos; mas a filha do meu povo tornou-se cruel como os avestruzes no deserto.

A língua do que mama fica presa ao céu da boca, de tanta sede; as crianças suplicam por um pedaço de pão, mas ninguém as atende.

Os que se fartavam de alimentos de alta qualidade e bem preparados, agora desfalecem nas ruas famintos; os que se enfeitavam com vestes finas de púrpura, agora estão debruçados sobre montes de cinzas.

Porque maior é a maldade da filha do meu povo do que o pecado de Sodoma, a qual se subverteu como em um momento, sem que trabalhassem nela mãos algumas.

Os seus nazireus eram mais alvos do que a neve, eram mais brancos do que o leite, eram mais roxos de corpo do que os rubins, mais polidos do que a safira.

Mas, agora, escureceu-se o seu parecer mais do que o negrume, não se conhecem nas ruas; a sua pele se lhes pegou aos ossos, secou-se, tornou-se como um pedaço de pau.

Os que foram mortos à espada estão melhor do que os que se arrastam esfomeados, os quais, tendo sido torturados pela fome, definham pela falta de qualquer fruto que as lavouras pudessem produzir, pois estas também estão estéreis.

As mãos das mulheres piedosas cozeram seus próprios filhos; serviram-lhes de alimento na destruição da filha do meu povo.

Ora, Yahwehdeu vazão total à sua cólera; espargiu a sua grande ira por toda a cidade. Ele mesmo acendeu um fogo terrível em Sião, a ponto de consumir os próprios alicerces da cidade.

Não creram os reis da terra, nem todos os moradores do mundo, que entrasse o adversário e o inimigo pelas portas de Jerusalém.

Erram como cegos nas ruas, andam contaminados de sangue; de tal sorte que ninguém pode tocar nas suas roupas.

Gritavam-lhes: “Eis que estais imundos! Ó impuros, afastai-vos, desviai-vos de nós! Não nos toqueis!” Quando fugiram e andaram vagueando, comentava-se entre as nações: “Aqui tais pessoas jamais haverão de morar novamente!”

Nossos olhos desfaleciam enquanto ficam esperando em vão por socorro; quando vigiávamos, olhávamos para uma nação que não era capaz de nos livrar.

Espiaram os nossos passos, de maneira que não podíamos andar pelas nossas ruas; está chegando o nosso fim, estão cumpridos os nossos dias, porque é vindo o nosso fim.

O fôlego da nossa vida, o ungido do Senhor, foi preso nas covas deles, o mesmo de quem dizíamos: Debaixo da sua sombra viveremos entre as nações.

Regozija-te e alegra-te, ó filha de Edom, que habitas na terra de Uz; o cálice chegará também para ti; embebedar-te-ás e te descobrirás.

O castigo da tua maldade está consumado, ó filha de Sião; ele nunca mais te levará para o cativeiro; ele visitará a tua maldade, ó filha de Edom, descobrirá os teus pecados.

Ó Yahweh, lembra-te do que tem acontecido conosco; olha para nós e contempla o nosso absoluto estado de desgraça.

Somos órfãos de pai, nossas mães são como viúvas.

Nossos perseguidores estão sobre o nosso pescoço, estamos exaustos e não temos um instante de paz e tranquilidade.

Aos egípcios estendemos as mãos, e aos assírios, para nos fartarem de pão.

Escravos dominam sobre nós, ninguém nos livra de sua tirania.

Com perigo de nossas vidas, trazemos o nosso pão, por causa da espada do deserto.

Nossa pele está bronzeada e abrasada com um forno em chamas de tanta fome.

Forçaram as mulheres em Sião; as virgens, nas cidades de Judá.

Mancebos levaram a mó; meninos tropeçaram sob fardos de lenha.

Cessou o gozo de nosso coração, converteu-se em lamentação a nossa dança.

Caiu a coroa da nossa cabeça; ai de nós, porque pecamos.

E por essa razão o nosso coração desmaiou dentro de nós, e as muitas lágrimas toldaram completamente a nossa visão.

Pelo monte de Sião, que está assolado, andam as raposas.

Ó Eterno, restaura-nos para ti mesmo, SENHOR, para que retornemos; renova os nossos dias como os de antigamente;

se é que não nos tens de todo rejeitado, se é que não estás sobremaneira irado contra nos.

E aconteceu, no trigésimo ano, no quarto mês, no dia quinto do mês, que, estando eu no meio dos cativos, junto ao rio Quebar, se abriram os céus, e eu vi visões de Deus.

Quando tudo isso ocorreu, fazia cinco anos que o rei Joaquim estava no cativeiro babilônio. Foi no quinto dia do quarto mês do quinto ano de exílio.

veio expressamente a palavra do SENHOR a Ezequiel, filho de Buzi, o sacerdote, na terra dos caldeus, junto ao rio Quebar, e ali esteve sobre ele a mão do SENHOR.

Olhei, e eis que um vento tempestuoso vinha do Norte, e uma grande nuvem, com um fogo a revolver-se, e um resplendor ao redor dela, e no meio uma coisa como de cor de âmbar, que saía dentre o fogo.

E, do meio dela, saía a semelhança de quatro animais; e esta era a sua aparência: tinham a semelhança de um homem.

E os seus pés eram pés direitos; e as plantas dos seus pés, como a planta do pé de uma bezerra, e luziam como a cor de cobre polido.

E tinham mãos de homem debaixo das suas asas, aos quatro lados; e assim todos quatro tinham seus rostos e suas asas.

Uniam-se as suas asas uma à outra; eles não se viravam quando andavam; cada qual andava para adiante de si;

E a semelhança do seu rosto era como o rosto de homem; e, à mão direita, todos os quatro tinham rosto de leão, e, à mão esquerda, todos os quatro tinham rosto de boi, e também rosto de águia, todos os quatro.

assim eram os seus rostos. As suas asas estavam estendidas em cima; cada qual tinha duas asas que tocavam às de outro; e duas cobriam os corpos deles.

E cada qual andava diante do seu rosto; para onde o Espírito havia de ir, iam; não se viravam quando andavam.

E, quanto à semelhança dos animais, o seu parecer era como brasas de fogo ardentes, como uma aparência de tochas; o fogo corria por entre os animais, e o fogo resplandecia, e do fogo saíam relâmpagos.

Enquanto eu os admirava, notei a presença de rodas sobre a terra junto deles, uma para cada um dos quatro rostos.

O aspecto das rodas e a obra delas eram como cor de turquesa; e as quatro tinham uma mesma semelhança; e o seu aspecto e a sua obra eram como se estivera uma roda no meio de outra roda.

Elas tinham a capacidade de se mover em qualquer das quatro direções em que estavam posicionados os quatro rostos de cada ser, sem a necessidade de se virarem enquanto andavam.

Essas rodas eram tão altas, que metiam medo; e as quatro tinham as suas cambas cheias de olhos ao redor.

E quando os seres viventes se moviam, as rodas ao seu lado igualmente se movimentavam; quando se elevavam do chão, as rodas de igual modo se elevavam.

Para onde o espírito queria ir, iam eles, mesmo para onde o espírito tinha de ir; e as rodas se elevavam ao lado deles; porque o espírito do ser vivente estava nas rodas.

E, sobre a cabeça dos animais, havia uma semelhança de firmamentos, como um aspecto de cristal terrível, estendido por cima, sobre a sua cabeça.

E, debaixo do firmamento, estavam as suas asas direitas, uma em direção à outra; cada um tinha duas, que lhe cobriam o corpo de uma banda; e cada um tinha outras duas, que o cobriam da outra banda.

E, andando eles, ouvi o ruído das suas asas, como o ruído de muitas águas, como a voz do Omnipotente, a voz de um estrondo, como o estrépito de um exército; parando eles, abaixavam as suas asas.

Ouviu-se, então, uma voz que ecoava por sobre a abóboda, que estava acima de suas cabeças, enquanto os tais seres ficavam de asas fechadas.

E, por cima do firmamento, que estava por cima da sua cabeça, havia uma semelhança de trono como de uma safira; e, sobre a semelhança do trono, havia como que a semelhança de um homem, no alto, sobre ele.

E vi como a cor de âmbar, como o aspecto do fogo pelo interior dele, desde a semelhança dos seus lombos e daí para cima; e, desde a semelhança dos seus lombos e daí para baixo, vi como a semelhança de fogo e um resplendor ao redor dele.

Como o aspecto do arco que aparece na nuvem no dia da chuva, assim era o aspecto do resplendor em redor. Este era o aspecto da semelhança da glória do SENHOR; e, vendo isso, caí sobre o meu rosto e ouvi a voz de quem falava.

E, no mesmo instante em que aquela voz falava comigo, o Espírito de Deus entrou em mim e fez com que eu pudesse ficar em pé; então prestei atenção às palavras daquele que comigo falava.

E disse-me: Filho do homem, eu te envio aos filhos de Israel, às nações rebeldes que se rebelaram contra mim; eles e seus pais prevaricaram contra mim, até este mesmo dia.

E os filhos são de semblante duro e obstinados de coração; eu te envio a eles, e lhes dirás: Assim diz o Senhor JEOVÁ.

E eles, quer ouçam quer deixem de ouvir (porque eles são casa rebelde), hão de saber que esteve no meio deles um profeta.

Mas tu lhes dirás as minhas palavras, quer ouçam quer deixem de ouvir, pois são rebeldes.

Então, vi, e eis que uma mão se estendia para mim, e eis que nela estava um rolo de livro.

E estendeu-o diante de mim, e ele estava escrito por dentro e por fora; e nele se achavam escritas lamentações, e suspiros, e ais.

Depois, me disse: Filho do homem, come o que achares; come este rolo, e vai, e fala à casa de Israel.

E disse-me: Filho do homem, dá de comer ao teu ventre e enche as tuas entranhas deste rolo que eu te dou. Então, o comi, e era na minha boca doce como o mel.

E disse-me: Filho do homem, vai, e entra na casa de Israel, e dize-lhe as minhas palavras.

Porque tu não és enviado a um povo de estranha fala, nem de língua difícil, mas à casa de Israel;

nem a muitos povos de estranha fala e de língua difícil, cujas palavras não possas entender; se eu aos tais te enviara, certamente te dariam ouvidos.

Mas a casa de Israel não te quererá dar ouvidos, porque não me querem dar ouvidos a mim; porque toda a casa de Israel é de rosto obstinado e dura de coração.

Eis que faço a tua testa tão forte quanto o diamante e mais resistente que a rocha mais dura. Assim, não os temas, nem fiques apavorado diante deles, ainda que, de fato, sejam uma nação rebelde!”

Disse-me mais: Filho do homem, coloca no coração todas as minhas palavras que te hei de dizer e ouve-as com os teus ouvidos.

Eia, pois, vai aos do cativeiro, aos filhos do teu povo, e lhes falarás, e lhes dirás: Assim diz o Senhor JEOVÁ, quer ouçam quer deixem de ouvir.

E levantou-me o Espírito, e ouvi por detrás de mim uma voz de grande estrondo, que dizia: Bendita seja a glória do SENHOR, desde o seu lugar.

E ouvi o barulho das asas dos animais, que tocavam umas nas outras, e o barulho das rodas defronte deles, e o sonido de um grande estrondo.

Então o Espírito elevou-me e tirou-me de lá, com meu espírito cheio de amargura e indignação pelo pecado, e com a forte mão de Yahwehsobre mim.

E sucedeu que, ao fim de sete dias, veio a palavra do SENHOR a mim, dizendo:

Filho do homem, eu te dei por atalaia sobre a casa de Israel; e tu da minha boca ouvirás a palavra e os avisarás da minha parte.

Quando eu disser ao ímpio: Certamente morrerás; se não o avisares, nem falares para avisar o ímpio acerca do seu mau caminho, a fim de salvares a sua vida, aquele ímpio morrerá na sua iniqüidade; mas o seu sangue, da tua mão o requererei:

Semelhantemente, quando o justo se desviar da sua justiça, e praticar a iniqüidade, e eu puser diante dele um tropeço, ele morrerá; porque não o avisaste, no seu pecado morrerá e não serão lembradas as suas ações de justiça que tiver praticado; mas o seu sangue, da tua mão o requererei.

E assim, a mão de Yahweh esteve ali sobre mim, e ele ainda me ordenou: “Levanta-te e parte em direção à planície, e lá no vale falarei novamente contigo!”

E eu farei que a tua língua se pegue ao teu paladar, e ficarás mudo e não lhes servirás de varão que repreenda; porque casa rebelde são eles.

Mas, quando eu falar contigo, abrirei a tua boca, e lhes dirás: Assim diz o SENHOR: Quem ouvir ouça, e quem deixar de ouvir deixe; porque casa rebelde são eles. Naum Capitulo

Tu, pois, ó filho do homem, toma um tijolo, e po-lo-ás diante de ti, e grava nele a cidade de Jerusalém.

Cerca-a então, e ergue uma fortificação militar de cerco contra ela; constrói uma rampa de assalto, monta acampamentos e põe aríetes em todo o redor da cidade.

E tu toma uma assadeira de ferro, e põe-na por muro de ferro entre ti e a cidade, e dirige para ela o teu rosto; e assim será cercada, e a cercarás; isso servirá de sinal à casa de Israel.

Tu também deita-te sobre o teu lado esquerdo e põe a maldade da casa de Israel sobre ele; conforme o número dos dias que te deitares sobre ele, levarás as suas maldades.

Porque eu te tenho fixado os anos da sua maldade, conforme o número dos dias, trezentos e noventa dias; e levarás a maldade da casa de Israel.

E, quando cumprires estes, tornar-te-ás a deitar sobre o teu lado direito e levarás a maldade da casa de Judá quarenta dias; um dia te dei para cada ano.

Dirigirás, pois, o rosto para o cerco de Jerusalém com o teu braço descoberto e profetizarás contra ela.

E eis que porei sobre ti cordas; assim, tu não te voltarás de um lado para outro, até que cumpras os dias do teu cerco.

E a tua comida, que hás de comer, será do peso de vinte siclos cada dia; de tempo em tempo a comerás.

Também beberás a água por medida, a sexta parte de um him; de tempo em tempo beberás.

E o que comeres será como bolos de cevada, e o cozerás com o esterco que sai do homem, diante dos olhos deles.

E disse o SENHOR: Assim comerão os filhos de Israel o seu pão imundo, entre as nações, para onde serão lançados.

Public Domain - Portuguese Bible [Almeida:1628-1691]

Bíblia King James Atualizada (Português) © 2012 Abba Press. Usado com permissão.

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