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'De' na Bíblia

E por isso nem ainda me julguei digno de ir ter contigo; diz, porém, uma palavra, e o meu criado sarará.

E quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva; e com ela ia uma grande multidão da cidade.

E de todos se apoderou o temor, e glorificavam a Deus, dizendo: Um grande profeta se levantou entre nós, e Deus visitou o seu povo.

Estas notícias a respeito de Jesus circularam por toda a Judéia e regiões circunvizinhas. João manda saber quem é Jesus

E os discípulos de João anunciaram-lhe todas estas coisas.

E João, chamando dois dos seus discípulos enviou-os a Jesus, dizendo: És tu aquele que havia de vir, ou esperamos outro?

E, quando aqueles homens chegaram junto dele, disseram: João Baptista enviou-nos a perguntar-te: És tu aquele que havia de vir, ou esperamos outro?

E, na mesma hora, curou muitos de enfermidades, e males, e espíritos maus, e deu vista a muitos cegos.

E bem-aventurado aquele que não se escandalizar de mim.

E, tendo-se retirado os mensageiros de João, começou a dizer à multidão acerca de João: Que saístes a ver no deserto? Uma cana abalada pelo vento?

Mas que saístes a ver? Um homem trajado de vestidos delicados? Eis que os que andam com preciosos vestidos, e em delícias, estão nos paços reais.

Este é aquele de quem está escrito: Eis que envio o meu anjo diante da tua face, o qual preparará diante de ti o teu caminho.

E eu vos digo que, entre os nascidos de mulheres, não há maior profeta do que João Baptista; mas o menor no reino de Deus é maior do que ele.

E todo o povo que o ouviu e os publicanos, tendo sido baptizados com o baptismo de João, justificaram a Deus.

Mas os fariseus e os doutores da lei rejeitaram o conselho de Deus contra si mesmos, não tendo sido baptizados por ele.

Veio o Filho do homem, que come e bebe e dizeis: eis aí um homem comilão, e bebedor de vinho, amigo dos publicanos e dos pecadores.

E eis que uma mulher da cidade, uma pecadora, sabendo que ele estava à mesa em casa do fariseu, levou um vaso de alabastro com unguento.

E, posicionando-se atrás de Jesus, prostrou-se a seus pés e começou a chorar. Suas lágrimas molharam os pés de Jesus, mas ela, em seguida os enxugou com os próprios cabelos, beijou-os e os ungiu com o perfume.

Mas, ao ver isso, o fariseu que o convidara falava consigo, dizendo: Se este homem fosse profeta, saberia quem e de que qualidade é essa mulher que o toca, pois é uma pecadora.

Nenhum dos dois tinha com que pagar, por isso o credor decidiu perdoar a dívida de ambos. Qual deles o amará mais?”

Não me deste ósculo, mas esta, desde que entrou, não tem cessado de me beijar os pés.

E mais, tu não me ungiste a cabeça com óleo, como era de se esperar, mas esta mulher, com puro bálsamo, ungiu os meus pés.

Por tudo isso, te asseguro: o grande amor por ela demonstrado prova que seus muitos pecados já foram todos perdoados. Mas onde há necessidade de pouco perdão, pouco amor é revelado.

E ACONTECEU, depois disto, que andava de cidade em cidade, e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho do reino, de Deus; e os doze iam com ele.

E algumas mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual saíram sete demónios;

E Joana, mulher de Cusa, procurador de Herodes, e Susana, e muitas outras que o serviam com suas fazendas.

E, ajuntando-se uma grande multidão, e vindo de todas as cidades ter com ele, disse por parábola:

E ele disse: A vós vos é dado conhecer os mistérios do reino de Deus, mas aos outros por parábolas, para que, vendo, não vejam, e, ouvindo, não entendam.

Esta é pois a parábola: A semente é a palavra de Deus;

No entanto, as que caíram em boa terra, são os que, de bom coração e com sinceridade, ouvem a Palavra, a entesouram, e com perseverança, frutificam. A parábola da luz manifesta

Não há ninguém que, depois de acender uma candeia, a esconda debaixo de um jarro ou a coloque sob a cama. Ao contrário, coloca-a num lugar apropriado, de maneira que todos aqueles que entram, vejam o resplandecer da luz.

Porque não há coisa oculta que não haja de manifestar-se, nem escondida que não haja de saber-se e vir à luz.

Assim sendo, vede, pois, como ouvis; porque ao que tiver, mais se lhe concederá; e ao que não tiver, até mesmo aquilo que imagina possuir lhe será tirado”. Os fiéis formam a família de Jesus

Então a mãe e os irmãos de Jesus vieram para falar com Ele, entretanto, não conseguiam aproximar-se dele, pois grande era a multidão à sua frente.

E, navegando eles, adormeceu; e sobreveio uma tempestade de vento no lago, e enchiam-se de água, estando em perigo.

Então os discípulos correram para acordá-lo, exclamando: “Mestre! Mestre, estamos a ponto de morrer!” Ele se levantou e repreendeu a tempestade e a violência das águas. Tudo então se acalmou e houve perfeita paz.

Jesus, no entanto, dirigiu-se aos seus discípulos e indagou: “Onde está a vossa fé?” Mas eles, amedrontados e maravilhados, interrogavam uns aos outros: “Quem é este que até aos ventos e às ondas dá ordens, e eles lhe obedecem?” A libertação de um endemoninhado

E, quando desceu para terra, saiu-lhe ao encontro, vindo da cidade, um homem que desde muito tempo estava possesso de demónios, e não andava vestido, nem habitava em qualquer casa, mas nos sepulcros.

E andava ali pastando no monte uma vara de muitos porcos; e rogaram-lhe que lhes concedesse entrar neles, e concedeu-lho.

E, tendo saído os demónios do homem, entraram nos porcos, e a manada precipitou-se de um despenhadeiro no lago, e afogou-se.

E saíram a ver o que tinha acontecido, e vieram ter com Jesus. Acharam então o homem, de quem haviam saído os demónios, vestido, e em seu juízo, assentado aos pés de Jesus, e temeram.

E toda a multidão da terra dos gadarenos ao redor lhe rogou que se retirasse deles; porque estavam possuídos de grande temor. E, entrando ele no barco, voltou.

E aquele homem, de quem haviam saído os demónios, rogou-lhe que o deixasse estar com ele; mas Jesus o despediu, dizendo:

E eis que chegou um varão de nome Jairo, que era príncipe da sinagoga; e, prostrando-se aos pés de Jesus, rogava-lhe que entrasse em sua casa;

Porque tinha uma filha única, quase de doze anos, que estava à morte. E, indo ele, apertava-o a multidão.

E uma mulher, que tinha um fluxo de sangue, havia doze anos, e gastara com os médicos todos os seus haveres, e por nenhum pudera ser curada,

Ela conseguiu se aproximar de Jesus, por trás, e tocou na borda de seu manto, quando no mesmo instante se lhe cessou completamente a hemorragia.

E disse Jesus: Alguém me tocou porque bem conheci que de mim saiu virtude.

Então, vendo a mulher que não podia ocultar-se, aproximou-se tremendo, e, prostrando-se ante ele, declarou-lhe diante de todo o povo a causa por que lhe havia tocado, e como logo sarara.

Ao que Jesus lhe afirmou: “Filha! A tua fé te curou; vai-te em perfeita paz”. Jesus ressuscita a filha de Jairo

Assim que chegou à casa de Jairo, não permitiu que ninguém entrasse com Ele, a não ser Pedro, João, Tiago, bem como, o pai e a mãe da menina.

E muitos zombavam dele, pois tinham certeza de que ela estava morta.

E o seu espírito voltou, e ela logo se levantou; e Jesus mandou que lhe dessem de comer.

E lhes orientou: “Nada leveis convosco pelo caminho: nem bordão, nem mochila de viagem, nem pão, nem dinheiro e nem mesmo uma túnica extra.

E, em qualquer casa em que entrardes, ficai ali, e de lá saireis.

Ora, o tetrarca Herodes soube de tudo o que se passava, e ficou muito perplexo, porque diziam uns: João ressuscitou dos mortos;

E disse Herodes: A João mandei eu degolar: quem é pois este de quem ouço dizer tais coisas? E procurava vê-lo.

E, regressando os apóstolos, contaram-lhe tudo o que tinham feito. E, tomando-os consigo, retirou-se para um lugar deserto de uma cidade chamada Betsaida.

E, sabendo-o a multidão, o seguiu; e ele os recebeu, e falava-lhes do reino de Deus, e sarava os que necessitavam de cura.

Ao cair da tarde, os Doze se aproximaram de Jesus e lhe sugeriram: “Despede a multidão para que possam ir aos campos vizinhos e aos povoados, e encontrem alimento e pousada, pois aqui estamos em lugar desabitado”.

Mas ele lhes disse: Dai-lhes vós de comer. E eles disseram: Não temos senão cinco pães e dois peixes; salvo se nós próprios formos comprar comida para todo este povo.

Porquanto estavam ali quasi cinco mil homens. Disse então aos seus discípulos: Fazei-os assentar, em ranchos de cinquenta em cinquenta.

E comeram todos, e saciaram-se e levantaram, do que lhes sobejou, doze cestos de pedaços.

E disse-lhes: E vós, quem dizeis que eu sou? E, respondendo Pedro, disse: O Cristo de Deus.

Porque, qualquer que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas qualquer que, por amor de mim, perder a sua vida, a salvará.

Porquanto, de que adianta ao ser humano ganhar o mundo inteiro, mas perder-se ou destruir a si mesmo?

Porque, qualquer que de mim e das minhas palavras se envergonhar, dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória, e na do Pai e dos anjos.

E em verdade vos digo que, dos que aqui estão, alguns há que não provarão a morte até que vejam o reino de Deus.

Cerca de oito dias depois de ter proferido essas palavras, tomou Jesus consigo a Pedro, a João e a Tiago, e subiu ao monte para orar.

Enquanto orava, a aparência do seu rosto foi se transformando e suas roupas ficaram alvas e resplandeceram como o brilho de um relâmpago.

Os quais apareceram com glória, e falavam da sua morte a qual havia de cumprir-se em Jerusalém.

E Pedro e os que estavam com ele estavam carregados de sono; e, quando despertaram, viram a sua glória e aqueles dois varões que estavam com ele.

Quando estes iam se afastando de Jesus, Pedro sugeriu: “Mestre, como é bom que estejamos aqui! Vamos erguer três tabernáculos: um será teu, outro para Moisés, e outro, de Elias”. Mas Pedro não sabia, ao certo, o que estava propondo.

Passado o som daquela voz, Jesus ficou só. Os discípulos, então, guardaram o que viram e ouviram somente para si; durante aquele tempo não compartilharam com ninguém o que acontecera. A cura de um menino possesso

No dia seguinte, assim que desceram do monte, uma grande multidão veio ao encontro de Jesus.

De repente, um homem surgiu do meio da multidão clamando em alta voz : “Mestre! Suplico-te que socorras meu filho, o meu único filho!

Eis que um espírito o toma, e de repente clama, e o despedaça até escumar; e só o larga depois de o ter quebrantado.

Enquanto o menino caminhava em sua direção, o demônio o lançou por terra, em convulsão. Porém Jesus repreendeu o espírito imundo, curou o menino e o entregou de volta a seu pai.

E todos pasmavam da majestade de Deus. E, maravilhando-se todos de todas as coisas que Jesus fazia, disse aos seus discípulos:

Todavia, eles não conseguiam entender o significado de tais palavras, pois foi-lhes vedado esse entendimento, a fim de que não as compreendessem. E tinham receio de pedir mais explicações a Jesus a este respeito. Quem é o maior no Reino?

Mas Jesus, vendo o pensamento de seus corações, tomou um menino, pô-lo junto a si,

E aconteceu que, completando-se os dias para a sua assunção, manifestou o firme propósito de ir a Jerusalém.

E mandou mensageiros diante da sua face; e, indo eles, entraram numa aldeia de samaritanos, para lhe prepararem pousada,

Mas não o receberam, porque o seu aspecto era como de quem ia a Jerusalém.

Diante de tal situação, os discípulos Tiago e João, propuseram: “Senhor, queres que mandemos descer fogo do céu para que sejam aniquilados?”

Voltando-se, porém repreendeu-os e disse: Vós não sabeis de que espírito sois,

Ora, o Filho do homem não veio com o objetivo de destruir a vida dos seres humanos, mas sim para salvá-los!” E assim, rumaram para um outro povoado. O alto custo do discipulado

Mas Jesus lhe observou: Deixa aos mortos o enterrar os seus mortos; porém tu vai e anuncia o reino de Deus.

Jesus, porém, lhe respondeu: Ninguém que lança mão do arado e olha para trás é apto para o reino de Deus.

E Jesus lhe disse: Ninguém, que lança mão do arado e olha para trás, é apto para o reino de Deus.

E DEPOIS disto designou o Senhor ainda outros setenta, e mandou-os adiante da sua face, de dois em dois, a todas as cidades e lugares aonde ele havia de ir.

Ide; eis que vos mando como cordeiros ao meio de lobos.

Não leveis bolsa, nem mochila de viagem, nem sandálias; e a ninguém saudeis longamente pelo caminho.

E, se ali houver algum filho de paz, repousará sobre ele a vossa paz; e, se não, voltará para vós.

E ficai na mesma casa, comendo e bebendo do que eles tiverem, pois digno é o obreiro do seu salário. Não andeis de casa em casa.

Também, em qualquer cidade em que entrardes, e vos receberem, comei do que puserem diante de vós.

Public Domain - Portuguese Bible [Almeida:1628-1691]

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