20941 ocorrências nas traduções 3

'De' na Bíblia

E ela levantou-se, e foi-se, e tirou de sobre si o seu véu, e vestiu as vestes da sua viuvez.

Mais tarde, Judá mandou o seu amigo Hira levar o cabrito prometido e trazer de volta os objetos que havia deixado com a mulher, mas Hira não a encontrou.

Então, perguntou aos homens de Enaim: “Onde está aquela prostituta mística que costumava ficar na beira do caminho?” Mas os homens responderam: “Jamais houve uma prostituta mística nesta cidade!”

Então, Judá concluiu: “Que ela fique com tudo: que não zombe de nós, pois eu enviei o cabrito, mas tu não a achaste!”

Passados uns três meses, foram levar notícias a Judá: “Eis que tua nora Tamar prostituiu-se e ficou grávida por causa de sua má conduta!” Então Judá ordenou: “Tirai-a para fora de casa e que seja queimada viva!”

E, tirando-a fora, ela mandou dizer a seu sogro: Do varão de quem são estas coisas eu concebi. E ela disse mais: Conhece, peço-te, de quem é este selo, e estes lenços, e este cajado.

E aconteceu, ao tempo de dar à luz, que havia gêmeos em seu ventre.

Durante os trabalhos de parto, um dos gêmeos colocou uma das mãos para fora. A parteira pegou um fio vermelho e amarrou-o no pulso dele e afirmou: “Foi este quem saiu primeiro!”

Contudo, aconteceu que ele recolheu a mão e foi seu irmão quem, de fato, saiu primeiro. Então a parteira exclamou: “Tu abriste teu próprio caminho!” E, portanto, o chamaram de Perez.

Em seguida saiu seu irmão, que tinha o fio escarlate no pulso, e foi-lhe dado o nome de Zerá.

E José foi levado ao Egito, e Potifar, eunuco de Faraó, capitão da guarda, varão egípcio, comprou-o da mão dos ismaelitas que o tinham levado lá.

E o SENHOR estava com José, e foi varão próspero; e estava na casa de seu senhor egípcio.

Assim José achou graça aos olhos dele, e o servia; de modo que o fez mordomo da sua casa, e entregou na sua mão tudo o que tinha.

E aconteceu que, desde que o pusera sobre a sua casa e sobre tudo o que tinha, o SENHOR abençoou a casa do egípcio por amor de José; e a bênção do SENHOR foi sobre tudo o que tinha, na casa e no campo.

E deixou tudo o que tinha na mão de José, de maneira que de nada sabia do que estava com ele, a não ser do pão que comia. E José era formoso de aparência e formoso à vista.

E aconteceu, depois destas coisas, que a mulher de seu senhor pôs os olhos em José e disse: Deita-te comigo.

Assim que se deu conta de que, na fuga agonizante de José, ela havia segurado seu manto consigo,

chamou os homens de sua casa e falou-lhes, dizendo: Vede, trouxe-nos o varão hebreu para escarnecer de nós; entrou até mim para deitar-se comigo, e eu gritei com grande voz.

E ela pôs a sua veste perto de si, até que o seu senhor veio à sua casa.

Então, falou-lhe conforme as mesmas palavras, dizendo: Veio a mim o servo hebreu, que nos trouxeste para escarnecer de mim.

E aconteceu que, ouvindo o seu senhor as palavras de sua mulher, que lhe falava, dizendo: Conforme estas mesmas palavras me fez teu servo, a sua ira se acendeu.

E o senhor de José o tomou e o entregou na casa do cárcere, no lugar onde os presos do rei estavam presos; assim, esteve ali na casa do cárcere.

E o carcereiro-mor entregou na mão de José todos os presos que estavam na casa do cárcere; e ele fazia tudo o que se fazia ali.

E o carcereiro-mor não teve cuidado de nenhuma coisa que estava na mão dele, porquanto o SENHOR estava com ele; e tudo o que ele fazia o SENHOR prosperava. 

Passado algum tempo depois desses acontecimentos, o copeiro do rei do Egito e seu padeiro praticaram um ato de ofensa a seu senhor.

E o capitão da guarda pô-los a cargo de José, para que os servisse; e estiveram muitos dias na prisão.

Então, perguntou aos eunucos de Faraó, que com ele estavam no cárcere da casa de seu senhor, dizendo: Por que estão, hoje, tristes os vossos semblantes?

E eles lhe disseram: Temos sonhado um sonho, e ninguém há que o interprete. E José disse-lhes: Não são de Deus as interpretações? Contai-mo, peço-vos.

Então contou o copeiro-mor o seu sonho a José, dizendo-lhe: Eis que em meu sonho havia uma vide diante de mim,

E o copo de Faraó estava na minha mão; e eu tomava as uvas, e as espremia no copo de Faraó, e dava o copo na mão de Faraó.

dentro ainda de três dias, Faraó levantará a tua cabeça e te restaurará ao teu estado, e darás o copo de Faraó na sua mão, conforme o costume antigo, quando eras seu copeiro.

Porém lembra-te de mim, quando te for bem; e rogo-te que uses comigo de compaixão, e que faças menção de mim a Faraó, e faze-me sair desta casa;

porque, de fato, fui roubado da terra dos hebreus; e tampouco aqui nada tenho feito, para que me pusessem nesta cova.

Quando o padeiro-mor viu que a interpretação era boa, disse a José: Eu também sonhei, e eis que três cestos de pão branco estavam sobre a minha cabeça.

e, no cesto mais alto, havia de todos os manjares de Faraó, obra de padeiro; e as aves os comiam do cesto de sobre a minha cabeça.

dentro ainda de três dias, Faraó levantará a tua cabeça sobre ti e te pendurará num madeiro, e as aves comerão a tua carne de sobre ti.

E aconteceu, ao terceiro dia, o dia do nascimento de Faraó, que fez um banquete a todos os seus servos; e levantou a cabeça do copeiro-mor e a cabeça do padeiro-mor, no meio dos seus servos.

E fez tornar o copeiro-mor ao seu ofício de copeiro, e este deu o copo na mão de Faraó.

Entretanto, ao chefe dos padeiros mandou decapitar e empalar, exatamente como José lhes revelara, em sua interpretação dos sonhos de ambos.

O copeiro-mor, porém, não se lembrou de José; antes, se esqueceu dele.

E aconteceu que, ao fim de dois anos inteiros, Faraó sonhou e eis que estava em pé junto ao rio.

E eis que subiam do rio sete vacas, formosas à vista e gordas de carne, e pastavam no prado.

E eis que subiam do rio após elas outras sete vacas, feias à vista e magras de carne, e paravam junto às outras vacas na praia do rio.

E as vacas feias à vista e magras de carne comiam as sete vacas formosas à vista e gordas. Então, acordou Faraó.

Depois, dormiu e sonhou outra vez, e eis que brotavam de um mesmo pé sete espigas cheias e boas.

De manhã, com o espírito conturbado, o Faraó mandou chamar todos os magos e todos os sábios do Egito e lhes contou os sonhos que tivera durante aquela noite passada, mas ninguém conseguiu dar ao Faraó uma explicação convincente.

Um dia o senhor ficou com muita raiva de mim e do chefe dos padeiros e mandou nos prender na casa do capitão da guarda.

Numa daquelas noites, cada um de nós teve um sonho, e cada sonho tinha uma interpretação particular.

Pois bem, havia ali conosco um jovem hebreu, um escravo do capitão da guarda. Contamos a ele nossos sonhos, e ele nos revelou os seus significados, proporcionando a cada um de nós a interpretação exata do seu próprio sonho.

E tudo aconteceu de acordo com o que ele nos dissera: eu fui restaurado à minha posição de confiança e o padeiro foi empalado!”

Assim que ouviu isso, o Faraó mandou chamar José, que foi trazido às pressas da prisão onde estava. Depois de se barbear e trocar de roupa, apresentou-se perante o Faraó.

E Faraó disse a José: Eu sonhei um sonho, e ninguém há que o interprete; mas de ti ouvi dizer que, quando ouves um sonho, o interpretas.

E respondeu José a Faraó, dizendo: Isso não está em mim; Deus dará resposta de paz a Faraó.

E eis que subiam do rio sete vacas gordas de carne e formosas à vista e pastavam no prado.

E eis que outras sete vacas subiam após estas, muito feias à vista e magras de carne; não tenho visto outras tais, quanto à fealdade, em toda a terra do Egito.

Depois, vi em meu sonho, e eis que de um mesmo pé subiam sete espigas cheias e boas.

As espigas magras engoliram as sete espigas boas. Contei isso a todos os magos e adivinhos do Egito, mas ninguém foi capaz de esclarecer-me!”

Então, disse José a Faraó: O sonho de Faraó é um só; o que Deus há de fazer, notificou-o a Faraó.

E as sete vacas magras e feias à vista, que subiam depois delas, são sete anos, como as sete espigas miúdas e queimadas do vento oriental; serão sete anos de fome.

Esta é a palavra que tenho dito a Faraó; o que Deus há de fazer, mostrou-o a Faraó.

Sete anos vindouros de muita fartura chegarão e abençoarão toda a terra do Egito.

E, depois deles, levantar-se-ão sete anos de fome, e toda aquela fartura será esquecida na terra do Egito, e a fome consumirá a terra;

A fome que se abaterá depois dos bons anos será tão severa que o tempo de abundância não será mais lembrado sobre a terra.

E o sonho foi duplicado duas vezes a Faraó é porque esta coisa é determinada de Deus, e Deus se apressa a fazê-la.

Portanto, Faraó se proveja agora de um varão inteligente e sábio e o ponha sobre a terra do Egito.

Faça isso Faraó, e ponha governadores sobre a terra, e tome a quinta parte da terra do Egito nos sete anos de fartura.

E ajuntem toda a comida destes bons anos, que vêm, e amontoem trigo debaixo da mão de Faraó, para mantimento nas cidades, e o guardem.

Assim, será o mantimento para provimento da terra, para os sete anos de fome que haverá na terra do Egito; para que a terra não pereça de fome.

E esta palavra foi boa aos olhos de Faraó e aos olhos de todos os seus servos.

E disse Faraó a seus servos: Acharíamos um varão como este, em quem haja o Espírito de Deus?

E tirou Faraó o anel da sua mão, e o pôs na mão de José, e o fez vestir de vestes de linho fino, e pôs um colar de ouro no seu pescoço.

Também o convidou a subir em sua segunda carruagem real, tendo à frente os arautos do império que iam bradando: “Abrek, Inclinai-vos!” Assim José foi empossado no comando de toda a terra do Egito.

E chamou Faraó o nome de José Zafenate-Panéia e deu-lhe por mulher a Asenate, filha de Potífera, sacerdote de Om; e saiu José por toda a terra do Egito.

E José era da idade de trinta anos quando esteve diante da face de Faraó, rei do Egito. E saiu José da face de Faraó e passou por toda a terra do Egito.

E a terra produziu nos sete anos de fartura a mãos-cheias.

E ajuntou todo o mantimento dos sete anos que houve na terra do Egito; e guardou o mantimento nas cidades, pondo nas cidades o mantimento do campo que estava ao redor de cada cidade.

Assim, ajuntou José muitíssimo trigo, como a areia do mar, até que cessou de contar, porquanto não havia numeração.

E nasceram a José dois filhos (antes que viesse o ano de fome), que lhe deu Asenate, filha de Potífera, sacerdote de Om.

E chamou José o nome do primogênito Manassés, porque disse: Deus me fez esquecer de todo o meu trabalho e de toda a casa de meu pai.

Quanto ao segundo filho, ele o chamou de Efraim, justificando: “Deus me fez próspero na terra dos meus sofrimentos”.

Então, acabaram-se os sete anos de fartura que havia na terra do Egito,

e começaram a vir os sete anos de fome, como José tinha dito; e havia fome em todas as terras, mas em toda a terra do Egito havia pão.

De modo que, havendo fome sobre toda a terra, abriu José todos os depósitos, e vendia aos egípcios; porque a fome prevaleceu na terra do Egito.

E todas as terras vinham ao Egito, para comprar de José, porquanto a fome prevaleceu em todas as terras. 

Assim que Jacó foi informado de que havia mantimentos no Egito, ordenou a seus filhos: “Por que estais aí a olhar uns para os outros?”

Disse mais: Tenho ouvido que há trigo no Egito; descei até lá, e de lá comprai-o para nós, a fim de que vivamos e não morramos.

Então, desceram os dez irmãos de José, para comprarem trigo no Egito.

A Benjamim, porém, irmão de José, não enviou Jacó com os seus irmãos, porque dizia: Para que lhe não suceda, porventura, algum desastre.

Assim, vieram os filhos de Israel para comprar, entre os que vinham lá; porque havia fome na terra de Canaã.

José, pois, era o governador daquela terra; ele vendia a todo o povo da terra; e os irmãos de José vieram e inclinaram-se ante ele com a face na terra.

E José, vendo os seus irmãos, conheceu-os; porém mostrou-se estranho para com eles, e falou com eles asperamente, e disse-lhes: Donde vindes? E eles disseram: Da terra de Canaã, para comprarmos mantimento.

Todos nós somos filhos de um varão; somos homens de retidão; os teus servos não são espias.

E eles disseram: Nós, teus servos, somos doze irmãos, filhos de um varão da terra de Canaã; e eis que o mais novo está com nosso pai, hoje; mas um já não existe.

Nisto sereis provados: pela vida de Faraó, não saireis daqui senão quando vosso irmão mais novo vier aqui.

Enviai um dentre vós, que traga vosso irmão; mas vós ficareis presos, e vossas palavras serão provadas, se há verdade convosco; e, se não, pela vida de Faraó, vós sois espias.

Se sois homens de retidão, que fique um de vossos irmãos preso na casa de vossa prisão; e, vós, ide, levai trigo para a fome de vossa casa.

Então, disseram uns aos outros: Na verdade, somos culpados acerca de nosso irmão, pois vimos a angústia de sua alma, quando nos rogava; nós, porém, não ouvimos; por isso, vem sobre nós esta angústia.

Respondeu-lhes Rúben: Não vos dizia eu: Não pequeis contra o menino; Mas não quisestes ouvir; por isso agora é requerido de nós o seu sangue.

Falaram tudo isso sem suspeitar que José os pudesse compreender bem, posto que José havia conversado com eles mediante o auxílio de um intérprete.

Nisso José retirou-se e começou a chorar. Assim que se restabeleceu emocionalmente, voltou para eles e lhes falou; tomou dentre eles a Simeão e mandou acorrentá-lo diante dos olhos de todos.

Public Domain - Portuguese Bible [Almeida:1628-1691]

Bíblia King James Atualizada (Português) © 2012 Abba Press. Usado com permissão.

n/a