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'De' na Bíblia

E sucedeu que, ouvindo Gideão a narração deste sonho e a sua explicação, adorou; e tornou ao arraial de Israel e disse: Levantai-vos, porque o SENHOR tem dado o arraial dos midianitas nas vossas mãos.

Então dividiu os trezentos homens em três companhias, pôs nas mãos de cada um deles trombetas, e cântaros vazios contendo tochas acesas,

Tocando eu e todos os que comigo estiverem a buzina, então, também vós tocareis a buzina ao redor de todo o arraial e direis: Pelo SENHOR e Gideão.

Gideão, pois, e os cem homens que estavam com ele chegaram à extremidade do arraial, ao princípio da vigília do meio, havendo sido de pouco colocadas as guardas; então tocaram as trombetas e despedaçaram os cântaros que tinham nas mãos.

Assim, tocaram os três esquadrões as buzinas, e partiram os cântaros, e tinham nas suas mãos esquerdas as tochas acesas e nas suas mãos direitas as buzinas, que tocavam; e exclamaram: Espada do SENHOR e de Gideão.

Tocando, pois, os trezentos as buzinas, o SENHOR tornou a espada de um contra o outro, e isto em todo o arraial; e o exército fugiu para Zererá, até Bete-Sita, até aos limites de Abel-Meolá, acima de Tabate.

Então, os homens de Israel, e de Naftali, e de Aser, e de todo o Manassés foram convocados e perseguiram aos midianitas.

Também Gideão enviou mensageiros a todas as montanhas de Efraim, dizendo: Descei ao encontro dos midianitas e tomai-lhes as águas até Bete-Bara, a saber, o Jordão. Convocados, pois, todos os homens de Efraim, tomaram-lhes as águas até Bete-Bara e Jordão.

E prenderam dois príncipes dos midianitas, Orebe e Zeebe; e mataram Orebe na penha de Orebe, e Zeebe mataram no lagar de Zeebe, e perseguiram os midianitas, e trouxeram as cabeças de Orebe e de Zeebe a Gideão, dalém do Jordão.

Então, os homens de Efraim lhe disseram: Que é isto que nos fizeste, que não nos chamaste, quando foste pelejar contra os midianitas? E contenderam com ele fortemente.

Porém ele lhes disse: Que mais fiz eu, agora, do que vós? Não são, porventura, os rabiscos de Efraim melhores do que a vindima de Abiezer?

Deus entregou na vossa mão os príncipes de Midiã, Orebe e Zeebe; que, pois, pude eu fazer em comparação ao que vós fizestes? Então a sua ira se abrandou para com ele, quando falou esta palavra.

E disse aos homens de Sucote: Dai, peço-vos, alguns pedaços de pão ao povo que segue as minhas pisadas; porque estão cansados, e eu vou em alcance de Zeba e Salmuna, reis dos midianitas.

Porém os príncipes de Sucote disseram: Está já a palma da mão de Zeba e de Salmuna na tua mão, para que demos pão ao teu exército?

E dali subiu a Penuel e falou-lhes da mesma maneira; e os homens de Penuel lhe responderam como os homens de Sucote lhe haviam respondido.

Pelo que também falou aos homens de Penuel, dizendo: Quando eu voltar em paz, derribarei esta torre.

Zebá e Zalmuna estavam em Carcor com o seu exército, cerca de quinze mil homens, os restantes de todo o exército dos filhos do oriente; pois haviam caído cento e vinte mil homens que puxavam da espada.

E subiu Gideão pelo caminho dos que habitavam em tendas, para o oriente de Noba e Jogbeá; e feriu aquele exército, porquanto o exército estava descuidado.

Voltando, pois, Gideão, filho de Joás, da peleja, antes do nascer do sol,

tomou preso a um moço dos homens de Sucote e lhe fez perguntas; o qual descreveu os príncipes de Sucote e os seus anciãos, setenta e sete homens.

Então, veio aos homens de Sucote e disse: Vedes aqui a Zeba e a Salmuna, dos quais desprezivelmente me deitastes em rosto, dizendo: Está já a palma da mão de Zeba e Salmuna na tua mão, para que demos pão aos teus homens, já cansados?

E tomou os anciãos daquela cidade, e espinhos do deserto, e abrolhos e com eles ensinou aos homens de Sucote.

E derribou a torre de Penuel e matou os homens da cidade.

Depois, disse a Zeba e a Salmuna: Que homens eram os que matastes em Tabor? E disseram: Qual tu, tais eram eles; cada um, na aparência, como filhos de um rei.

Então, disse ele: Meus irmãos eram filhos de minha mãe; vive o SENHOR, que, se os tivésseis deixado em vida, eu não vos mataria a vós.

Mas Zeba e Zalmuna provocaram exclamando: “Levanta-te e mata-nos tu mesmo. Ora, é preciso ter coragem de um verdadeiro homem para isto!” Então Gideão avançou e os matou rapidamente, depois arrancou os enfeites reais do pescoço dos camelos deles.

Então, os homens de Israel disseram a Gideão: Domina sobre nós, tanto tu como teu filho e o filho de teu filho; porquanto nos livraste da mão dos midianitas.

E disse-lhes mais Gideão: Uma petição vos farei: dai-me cada um de vós os pendentes do seu despojo (porque tinham pendentes de ouro, porquanto eram ismaelitas).

E disseram eles: De boa mente os daremos. E estenderam uma capa, e cada um deles deitou ali um pendente do seu despojo.

E foi o peso dos pendentes de ouro que pediu mil e setecentos siclos de ouro, afora as luetas, e as cadeias, e as vestes de púrpura que traziam os reis dos midianitas, e afora as coleiras que os camelos traziam ao pescoço.

Gideão usou o ouro para confeccionar um efod, manto sacerdotal, que colocou em sua cidade, Ofra. Entretanto, todo o povo de Israel passou a idolatrar este objeto, vindo a se prostituir em relação a Deus; o que se transformou numa armadilha para Gideão e toda a sua família.

Assim, foram abatidos os midianitas diante dos filhos de Israel e nunca mais levantaram a sua cabeça; e sossegou a terra quarenta anos nos dias de Gideão.

E foi-se Jerubaal, filho de Joás, e habitou em sua casa.

Gideão teve setenta filhos, todos gerados por ele, fruto de seus ossos e sua carne, porquanto tinha muitas mulheres.

A sua concubina, que morava em Shehém, Siquém, também lhe deu um filho, a quem ele deu o nome de Aviméleh, Abimeleque, que significa “Meu Pai é Rei”.

E faleceu Gideão, filho de Joás, numa boa velhice e foi sepultado no sepulcro de seu pai Joás, em Ofra dos abiezritas.

E sucedeu que, quando Gideão faleceu, os filhos de Israel se tornaram, e se prostituíram após os baalins, e puseram a Baal-Berite por deus.

E os filhos de Israel se não lembraram do SENHOR, seu Deus, que os livrara da mão de todos os seus inimigos em redor;

nem usaram de beneficência com a casa de Jerubaal, a saber, de Gideão, conforme todo o bem que ele usara com Israel.

E Abimeleque, filho de Jerubaal, foi-se a Siquém, aos irmãos de sua mãe, e falou-lhes e a toda a geração da casa do pai de sua mãe, dizendo:

Falai, peço-vos, aos ouvidos de todos os cidadãos de Siquém: Qual é melhor para vós: que setenta homens, todos os filhos de Jerubaal, dominem sobre vós ou que um homem sobre vós domine? Lembrai-vos também de que sou osso vosso e carne vossa.

Então, os irmãos de sua mãe falaram acerca dele perante os ouvidos de todos os cidadãos de Siquém todas aquelas palavras; e o coração deles se inclinou para Abimeleque, porque disseram: É nosso irmão.

E deram-lhe setenta peças de prata, da casa de Baal-Berite; e com elas alugou Abimeleque uns homens ociosos e levianos, que o seguiram.

E veio à casa de seu pai, a Ofra, e matou os seus irmãos, os filhos de Jerubaal, setenta homens, sobre uma pedra. Porém Jotão, filho menor de Jerubaal, ficou, porque se tinha escondido.

Então, se ajuntaram todos os cidadãos de Siquém e toda Bete-Milo; e foram e levantaram a Abimeleque como rei, junto ao carvalho alto que está perto de Siquém.

E, dizendo-o a Jotão, foi este, e pôs-se no cume do monte de Gerizim, e levantou a sua voz, e clamou, e disse-lhes: Ouvi-me a mim, cidadãos de Siquém, e Deus vos ouvirá a vós.

Entretanto, a oliveira declinou alegando: ‘Renunciaria eu ao meu azeite, com o qual se presta honra aos deuses e aos homens, a fim de me colocar por sobre as demais árvores para dominá-las?’

Contudo, também a videira lhes afirmou: ‘Iria eu deixar de gerar meu vinho novo, que tanto alegra os deuses e os homens, a fim de erguer-me por sobre as demais árvores para governá-las?’

O espinheiro, porém, respondeu às árvores: Se de boa fé me ungis por vosso rei, vinde refugiar-vos debaixo da minha sombra; mas, se não, saia fogo do espinheiro, e devore os cedros do Líbano.

Agora, pois, se de boa fé e com retidão procedestes, constituindo rei a Abimeleque, e se bem fizestes para com Jerubaal e para com a sua casa, e se com ele usastes conforme o merecimento das suas mãos

(porque meu pai pelejou por vós, desprezando a própria vida, e vos livrou da mão de Midiã;

porém vós hoje vos levantastes contra a casa de meu pai, e matastes a seus filhos, setenta homens, sobre uma pedra, e a Abimeleque, filho da sua serva, fizestes reinar sobre os cidadãos de Siquém, porque é vosso irmão);

se de boa fé e com retidão procedestes hoje para com Jerubaal e para com a sua casa, alegrai-vos em Abimeleque, e também ele se alegre em vós;

Mas, se não, saia fogo de Abimeleque e consuma os cidadãos de Siquém e Bete-Milo; e saia fogo dos cidadãos de Siquém e de Bete-Milo, que consuma a Abimeleque.

Então, partiu Jotão, e fugiu, e foi-se a Beer; e ali habitou por medo de Abimeleque, seu irmão.

Abimeleque governou sobre todo o Israel por um período de três anos.

enviou Deus um mau espírito entre Abimeleque e os cidadãos de Siquém; e os cidadãos de Siquém se houveram aleivosamente contra Abimeleque;

para que a violência feita aos setenta filhos de Jerubaal viesse, e o seu sangue caísse sobre Abimeleque, seu irmão, que os matara, e sobre os cidadãos de Siquém, que lhe corroboraram as mãos, para matar os seus irmãos.

E os cidadãos de Siquém puseram contra ele quem lhe armasse emboscadas sobre os cumes dos montes; e a todo aquele que passava pelo caminho junto a eles o assaltavam; e contou-se a Abimeleque.

Veio também Gaal, filho de Ebede, com seus irmãos, e passaram para dentro de Siquém; e os cidadãos de Siquém se fiaram nele.

E saíram ao campo, e vindimaram as suas vinhas, e pisaram as uvas, e fizeram canções de louvor; e foram à casa de seu Deus, e comeram, e beberam, e amaldiçoaram a Abimeleque.

E disse Gaal, filho de Ebede: Quem é Abimeleque, e quem é Siquém, para que o servíssemos? Não é, porventura, filho de Jerubaal? E não é Zebul o seu mordomo? servi, antes, aos homens de Hamor, pai de Siquém; pois por que razão nós o serviríamos a ele?

Ah! Se eu tivesse a possibilidade de liderar este povo! Expulsaria Abimeleque e bradaria: “Prepara teu exército e vem para a batalha!”

E, ouvindo Zebul, o maioral da cidade, as palavras de Gaal, filho de Ebede, se acendeu a sua ira.

E enviou astutamente mensageiros a Abimeleque, dizendo: Eis que Gaal, filho de Ebede, e seus irmãos vieram a Siquém, e eis que eles fortificam esta cidade contra ti.

Levanta-te, pois, de noite, tu e o povo que tiveres contigo, e põe emboscadas no campo.

E levanta-te pela manhã, ao sair o sol, e dá de golpe sobre a cidade; e eis que, saindo ele e o povo que tiver com ele contra ti, faze-lhe como alcançar a tua mão.

Levantou-se, pois, Abimeleque e todo o povo que com ele havia, de noite, e puseram emboscadas contra Siquém, em quatro bandos.

E Gaal, filho de Ebede, saiu e pôs-se à entrada da porta da cidade; e Abimeleque e todo o povo que com ele havia se levantaram das emboscadas.

Porém Gaal ainda tornou a falar e disse: Eis ali desce gente do meio da terra, e uma tropa vem do caminho do carvalho de Meonenim.

E saiu Gaal à vista dos cidadãos de Siquém e pelejou contra Abimeleque.

E Abimeleque o perseguiu, porquanto fugiu de diante dele; e muitos feridos caíram até à entrada da porta da cidade.

No dia seguinte, o povo de Siquém saiu pelo portão da cidade e se dirigiu aos campos, e Abimeleque ficou sabendo disso.

o qual, tomando o seu povo, dividiu-o em três bandos, que pôs de emboscada no campo. Quando viu que o povo saía da cidade, levantou-se contra ele e o feriu.

Porque Abimeleque e as tropas que com ele havia deram neles de improviso e pararam à entrada da porta da cidade; e as outras tropas deram de improviso sobre todos quantos estavam no campo e os feriram.

E Abimeleque pelejou contra a cidade todo aquele dia e tomou a cidade; e matou o povo que nela havia, e assolou a cidade, e a semeou de sal.

O que, ouvindo todos os cidadãos da torre de Siquém, entraram na fortaleza, em casa do deus Berite.

E contou-se a Abimeleque que todos os cidadãos da torre de Siquém se haviam congregado.

Subiu, pois, Abimeleque ao monte de Salmom, ele e todo o povo que com ele havia; e Abimeleque tomou na sua mão machados, e cortou um ramo das árvores, e o levantou, e pô-lo ao seu ombro, e disse ao povo que com ele havia: O que me vistes fazer, apressai-vos a fazê-lo assim como eu.

Assim, pois, também todo o povo, cada um cortou o seu ramo, e seguiram a Abimeleque, e os puseram junto da fortaleza, e queimaram a fogo a fortaleza com eles; de maneira que todos os da torre de Siquém morreram, uns mil homens e mulheres.

Depois Abimeleque avançou sobre a cidade de Tebes, cercou-a e tomou-a.

Havia no centro da cidade, uma torre fortificada, onde se refugiaram todos os homens e mulheres e todos os líderes da cidade. Tendo fechado a porta atrás de si, subiram ao terraço da torre.

Porém uma mulher lançou um pedaço de uma mó sobre a cabeça de Abimeleque e quebrou-lhe o crânio.

Então, chamou logo ao moço que levava as suas armas e disse-lhe: Desembainha a tua espada e mata-me; para que se não diga de mim: Uma mulher o matou. E seu moço o atravessou, e ele morreu.

Vendo, pois, os homens de Israel que já Abimeleque era morto, foram-se, cada um para o seu lugar.

Como também todo o mal dos homens de Siquém fez tornar sobre a cabeça deles; e a maldição de Jotão, filho de Jerubaal, veio sobre eles.

E, depois de Abimeleque, se levantou, para livrar a Israel, Tola, filho de Puá, filho de Dodô, homem de Issacar; e habitava em Samir, na montanha de Efraim.

Comandou a nação de Israel durante vinte e três anos, então morreu e foi sepultado em Samir.

Depois dele, levantou-se Jair, de Gileade, que julgou Israel vinte e dois anos.

E tinha este trinta filhos, que cavalgavam sobre trinta jumentos; e tinham trinta cidades, a que chamaram Havote-Jair até ao dia de hoje; as quais estão na terra de Gileade.

Então, tornaram os filhos de Israel a fazer o que parecia mal aos olhos do SENHOR e serviram aos baalins, e a Astarote, e aos deuses da Síria, e aos deuses de Sidom, e aos deuses de Moabe, e aos deuses dos filhos de Amom, e aos deuses dos filisteus; e deixaram o SENHOR e não o serviram.

E a ira do SENHOR se acendeu contra Israel, e vendeu-o em mão dos filisteus e em mão dos filhos de Amom.

E, naquele mesmo ano, oprimiram e vexaram aos filhos de Israel; dezoito anos oprimiram todos os filhos de Israel que estavam dalém do Jordão, na terra dos amorreus, que está em Gileade.

Até os filhos de Amom passaram o Jordão, para pelejar também contra Judá, e contra Benjamim, e contra a casa de Efraim; de maneira que Israel ficou mui angustiado.

Então, os filhos de Israel clamaram ao SENHOR, dizendo: Contra ti havemos pecado, porque deixamos o nosso Deus e servimos aos baalins.

Porém o SENHOR disse aos filhos de Israel: Porventura, dos egípcios, e dos amorreus, e dos filhos de Amom, e dos filisteus,

Apesar de tudo vós me abandonastes para cultuares a outros deuses. Por isso não os livrarei mais!

Mas os filhos de Israel disseram ao SENHOR: Pecamos; faze-nos conforme tudo quanto te parecer bem aos teus olhos; tão-somente te rogamos que nos livres neste dia.

E tiraram os deuses alheios do meio de si e serviram ao SENHOR; então, se angustiou a sua alma por causa da desgraça de Israel.

E os filhos de Amom se convocaram e se puseram em campo em Gileade; e também os de Israel se congregaram e se puseram em campo em Mispa.

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