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'Cómo' na Bíblia

Palavras suaves são como favos de mel, doçura para a alma e saúde para o corpo.

O homem vão cava o mal, e nos seus lábios se acha como que um fogo ardente.

O servo prudente saberá controlar o filho de conduta vergonhosa e participará da herança como um dos irmãos.

Os maus dão grande atenção às más notícias, assim como os falsos apreciam ouvir mentiras.

O suborno age como pedra mágica aos olhos de quem o oferece, e causa a ilusão de que é possível comprar qualquer pessoa.

O perverso só pende para a rebeldia; por isso, a morte virá para ele como um mensageiro cruel.

Águas profundas são as palavras articuladas pelos seres humanos, mas a fonte da sabedoria é como um ribeiro transbordante.

As palavras do linguareiro são como doces bocados, e elas descem ao íntimo do ventre.

A fazenda do rico é sua cidade forte e, como um muro alto, na sua imaginação.

O irmão ofendido é mais difícil de conquistar do que uma cidade forte; e as contendas são como ferrolhos de um palácio.

Como o bramido do filho do leão é a indignação do rei; mas, como o orvalho sobre a erva, é a sua benevolência.

Preparados estão os juízos para todos os rebeldes e escarnecedores, assim como os açoites para as costas dos perversos!

Como o bramido do leão é o terror do rei; o que provoca a sua ira peca contra a sua própria alma.

Como águas profundas é o conselho no coração do homem; mas o homem de inteligência o tirará para fora.

Cuidado! É uma cilada consagrar algo como Santo, mediante uma declaração irrefletida, e só mais tarde pensar em todas as consequências do voto feito.

Os vergões das feridas são a purificação dos maus, como também as pancadas que penetram até o mais íntimo do ventre.

Quem enriquece à custa de oprimir o pobre, assim como quem adula, com presentes, os ricos, certamente passará necessidade!

Porventura, fitarás os olhos naquilo que não é nada? Porque, certamente, isso se fará asas e voará ao céu como a águia.

Porque, como imaginou na sua alma, assim é; ele te dirá: Come e bebe; mas o seu coração não estará contigo.

pois as mulheres imorais e insensatas são como uma armadilha profunda e mortal.

Também ela, como um salteador, se põe a espreitar e multiplica entre os homens os iníquos.

No seu fim, morderá como a cobra e, como o basilisco, picará.

E serás como o que dorme no meio do mar e como o que dorme no topo do mastro

Quem urde o mal o tempo todo será conhecido como mexeriqueiro!

Não te embosques, como faz o ímpio, junto à morada do justo, nem destruas o seu local de repouso,

Não digas: Como ele me fez a mim, assim lhe farei a ele; pagarei a cada um segundo a sua obra.

assim sobrevirá a tua pobreza como um ladrão, e a tua necessidade, como um homem armado.

Como o céu na sua altura, e como a terra na sua profundidade, assim o coração dos reis é inescrutável.

Não conduzas precipitadamente alguém ao tribunal, pois como agirás caso teu oponente te desminta?

Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo.

Como pendentes de ouro e gargantilhas de ouro fino, assim é o sábio repreensor para o ouvido ouvinte.

Como frieza de neve no tempo da sega, assim é o mensageiro fiel para com os que o enviam; porque alegra a alma dos seus senhores.

Como nuvens e ventos que não trazem chuva, assim é o homem que se gaba falsamente de dádivas.

Assim como uma arma, uma espada ou uma flecha aguda, é o perigo daquele que diz mentiras contra o seu próximo.

O que entoa canções junto ao coração aflito é como aquele que se despe num dia de frio e como vinagre sobre salitre.

Como o vento norte traz chuva, assim a língua fingida provoca olhar irado.

Como fonte turva e manancial corruto, assim é o justo que cai diante do ímpio.

Como a neve no verão e como a chuva na sega, assim não é conveniente ao louco a honra.

Como o pássaro no seu vaguear, e como a andorinha no seu vôo, assim a maldição sem causa não virá.

Assim como o chicote foi feito para o cavalo, e o freio, para o jumento, a vara da disciplina é para as costas de quem não tem juízo.

A pessoa que pede a um tolo para transmitir uma mensagem se arrisca a ter muitos problemas; é como se tivesse seus pés amputados ou tomasse veneno.

Como as pernas do coxo, que pendem frouxas, assim é o provérbio na boca dos tolos.

Como o que prende a pedra preciosa na funda, assim é aquele que dá honra ao tolo.

Como o espinho que entra na mão do ébrio, assim é o provérbio na boca dos tolos.

Como um besteiro que a todos espanta, assim é o que assalaria os tolos e os transgressores.

Como o cão que torna ao seu vômito, assim é o tolo que reitera a sua estultícia.

Como a porta se revolve nos seus gonzos, assim o preguiçoso, na sua cama.

Como o carvão é para o borralho, e a lenha, para o fogo, assim é o homem contencioso para acender rixas.

As palavras do maldizente são como deliciosos bocados, que descem ao íntimo do ventre.

Como o caco coberto de escórias de prata, assim são os lábios ardentes e o coração maligno.

Quem concorda em ser fiador de uma pessoa que não conhece, deve dar sua própria roupa como garantia de pagamento!

O que bendiz ao seu amigo em alta voz, levantando-se de madrugada, isso lhe será contado como maldição.

detê-la é como tentar frear o vento, como conter o óleo com as mãos!

O Sheol e o Abadom são insaciáveis, assim como nunca se fartam os olhos da humanidade.

Mesmo que você espanque o perverso, como grãos num pilão, a sua insensatez não se separa dele!

O homem pobre que oprime os pobres é como chuva impetuosa, que não deixa nenhum trigo.

Como leão bramidor e urso faminto, assim é o ímpio que domina sobre um povo pobre.

Há gente cujos dentes são como espadas; e cujos queixais sao como facas, para devorarem da terra os aflitos, e os necessitados dentre os homens.

Se procedeste como um tolo em te exaltares ou se tramaste o mal, tapa a boca com a mão.

Como o espremer do leite produz queijo verde, e o espremer do nariz produz sangue, assim o espremer da ira produz contenda.

Como, filho meu? E como, ó filho do meu ventre? E como, ó filho das minhas promessas?

É como o navio mercante: de longe traz o seu pão.

Levantam-se seus filhos, e chamam-na bem-aventurada; como também seu marido, que a louva, dizendo:

Examinei todas as obras que se fazem debaixo do sol e cheguei à conclusão de que tudo é inútil, é como uma corrida sem fim atrás do vento!

Por esse motivo me esforcei ao máximo para compreender a sabedoria, bem como a loucura e a insensatez; contudo, o que aprendi, de fato, é que isso igualmente é correr atrás do vento.’

Busquei no meu coração como me daria ao vinho (regendo, porém, o meu coração com sabedoria) e como reteria a loucura, até ver o que seria melhor que os filhos dos homens fizessem debaixo do céu, durante o número dos dias de sua vida.

E olhei eu para todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também para o trabalho que eu, trabalhando, tinha feito; e eis que tudo era vaidade e aflição de espírito e que proveito nenhum havia debaixo do sol.

Observei que a sabedoria é mais proveitosa do que a insensatez, assim como a luz é mais benéfica que as trevas.

Pelo que eu disse no meu coração: Como acontece ao tolo, assim me sucederá a mim; por que, então, busquei eu mais a sabedoria? Então, disse no meu coração que também isso era vaidade.

Porque nunca haverá mais lembrança do sábio do que do tolo; porquanto de tudo nos dias futuros total esquecimento haverá. E como morre o sábio, assim morre o tolo!

Também eu aborreci todo o meu trabalho, em que trabalhei debaixo do sol, visto como eu havia de deixá-lo ao homem que viesse depois de mim.

Porque há homem cujo trabalho é feito com sabedoria, e ciência, e destreza; contudo, a um homem que não trabalhou nele, o deixará como porção sua; também isso é vaidade e grande enfado.

Disse eu no meu coração: é por causa dos filhos dos homens, para que Deus possa prová-los, e eles possam ver que são em si mesmos como os animais.

Porque o que sucede aos filhos dos homens, isso mesmo também sucede aos animais; a mesma coisa lhes sucede: como morre um, assim morre o outro, todos têm o mesmo fôlego; e a vantagem dos homens sobre os animais não é nenhuma, porque todos são vaidade.

Observei também que todo trabalho e todo êxito ocorre porque há uma competição entre companheiros. Isso também é vazio e um despropósito tal como correr atrás do vento.

Também se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só como se aquentará?

A sua popularidade se tornou impressionante, e o número de seus apoiadores era incontável. A geração seguinte; contudo, não teve a mesma simpatia e satisfação por ele. Ora, isso também não faz o menor sentido; tudo é como um contínuo correr atrás do vento.

Porque, como na multidão dos sonhos há vaidades, assim também nas muitas palavras; mas tu, teme a Deus.

Como saiu do ventre de sua mãe, assim nu voltará, indo-se como veio; e nada tomará do seu trabalho, que possa levar na sua mão.

Também isto é um mal que causa enfermidades: que, infalivelmente, como veio, assim ele vai; e que proveito lhe vem de trabalhar para o vento,

E que vantagem tem o sábio em relação ao insensato? Que vantagem tem o pobre em saber como enfrentar a vida?

Mais vale contentar-se com o que os olhos veem do que sonhar com desejos irrealizáveis. Afinal, não é isso também total insensatez, como correr atrás do vento?

Porque, quem sabe o que é bom nesta vida para o homem, por todos os dias da sua vaidade, os quais gasta como sombra? Porque, quem declarará ao homem o que será depois dele debaixo do sol?

pois tal como o estalo de espinhos ao fogo debaixo da panela, assim é o riso dos insensatos. E isso também é vaidade, e não faz sentido.

Tão boa é a sabedoria como a herança, e dela tiram proveito os que vêem o sol.

Public Domain - Portuguese Bible [Almeida:1628-1691]

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