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'Cómo' na Bíblia

quanto menos poderei eu replicar-lhe. Como poderei questioná-lo ou encontrar razão para com ele argumentar?

Deus me esmaga como uma tempestade, porquanto esse é seu propósito, e sem que eu lhe dê motivo aumenta as minhas feridas.

Do meu ponto de vista, tudo ocorre sobre um mesmo plano: ele destrói tanto o íntegro como o ímpio.

Passam como navios veleiros, como águia que se lança à comida.

Porque ele não é homem, como eu, a quem eu responda, vindo juntamente a juízo.

Tens alguma satisfação em oprimir-me; afinal tu mesmo me criaste, como podes rejeitar a obra de tuas mãos, enquanto sorris com aprovação para o plano dos ímpios?

São os teus dias como os dias do homem? Ou são os teus anos como os anos de um homem,

Peço-te que te lembres de que, como barro, me formaste, e de que ao pó me farás tornar.

Porventura, não me vazaste como leite e como queijo me não coalhaste?

Porque se me exalto, tu me caças como a um leão feroz, e de novo fazes maravilhas contra mim.

Então, fora como se nunca houvera sido; e desde o ventre seria levado à sepultura!

terra escuríssima, como a mesma escuridão, terra da sombra da morte e sem ordem alguma, e onde a luz é como a escuridão.

Como as alturas dos céus é a sua sabedoria; que poderás tu fazer? Mais profunda é ela do que o inferno; que poderás tu saber?

Mas o homem vão é falto de entendimento; sim, o homem nasce como a cria do jumento montês.

Porque te esquecerás dos trabalhos e te lembrarás deles como das águas que já passaram.

E a tua vida mais clara se levantará do que o meio-dia; ainda que haja trevas, será como a manhã.

Também eu tenho um coração como vós e não vos sou inferior; e quem não sabe tais coisas como estas?

Porventura, o ouvido não provará as palavras, como o paladar prova as comidas?

O que Deus destrói não há como se possa reconstruir; quem ele aprisiona, ninguém consegue libertar.

Nas trevas andam às apalpadelas, sem terem luz, e os faz desatinar como ébrios. 

Como vós o sabeis, o sei eu também; não vos sou inferior.

Ser-vos-ia bom, se ele vos esquadrinhasse? Ou zombareis dele, como se zomba de qualquer homem?

As vossas memórias são como a cinza; as vossas alturas, como alturas de lodo.

Por que me destruo, como se tomasse minha própria carne entre os dentes, e coloco minha vida em perigo com as minhas próprias mãos?

apesar de eu ser como uma coisa podre que se consome e como a veste, a qual rói a traça.

Sai como a flor e se seca; foge também como a sombra e não permanece.

Desvia-te dele, para que tenha repouso, até que, como o jornaleiro, tenha contentamento no seu dia.

ao cheiro das águas, brotará e dará ramos como a planta.

Como as águas se retiram do mar, e o rio se esgota e fica seco,

Contudo, do mesmo modo como as montanhas vão se desmoronando, e as rochas são arrancadas de seus lugares;

assim como as águas desgastam e carregam as pedras, e as correntezas transportam a terra de um ponto a outro, assim destróis a esperança do ser humano.

“Porventura, proferirá o sábio vã sabedoria, ou encherá seu estômago de ar quente como os ventos que sopram do Oriente?

Quanto mais abominável e corrupto é o homem, que bebe a iniquidade como a água?

O ímpio sofre aflições durante toda a vida, como também o homem maldoso, nos poucos anos que lhe são reservados.

Assombram-no a angústia e a tribulação; prevalecem contra ele, como o rei preparado para a peleja.

Sacudirá as suas uvas verdes, como as da vide, e deixará cair a sua flor como a da oliveira.

Tenho ouvido muitas coisas como estas; todos vós sois consoladores molestos.

Falaria eu também como vós falais, se a vossa alma estivesse em lugar da minha alma? Ou amontoaria palavras contra vós e menearia contra vós a minha cabeça?

Quebranta-me com golpe sobre golpe; arremete contra mim como um valente.

Ah! Se alguém pudesse contender com Deus pelo homem, como o filho do homem pelo seu amigo!

Quem entrega os seus amigos como presa, os olhos de seus filhos desfalecerão.

Mas a mim me pôs por motejo dos povos; tornei-me como aquele em cujo rosto se cospe.

Pelo que já se escureceram de mágoa os meus olhos e já todos os meus membros são como a sombra;

Se eu olhar a sepultura como a minha casa; se nas trevas estender a minha cama;

Por que somos tratados como animais, e como imundos aos vossos olhos?

O perverso é como árvore seca: suas raízes apodrecem sob a terra, e seus ramos murcham em cima!

Do seu dia pasmam os do ocidente, assim como os do oriente ficam sobressaltados de horror.

Ele bloqueou o meu caminho, e não tenho como vencer os obstáculos; cobriu de trevas as minhas veredas.

Quebrou-me de todos os lados, e eu me vou; e arrancou a minha esperança, como a uma árvore.

E fez inflamar contra mim a sua ira e me reputou para consigo como um de seus inimigos.

Ele levou os meus irmãos para longe de mim, e os que me conhecem tornaram-se como estranhos para mim.

Os meus domésticos e as minhas servas me reputaram como um estranho; vim a ser um estrangeiro aos seus olhos.

Por que me perseguis assim como Deus, e da minha carne vos não fartais?

vê-lo-ei ao meu lado, e os meus olhos o contemplarão, e não mais como adversário. O meu coração desfalece dentro de mim!

Se disserdes: Como o havemos de perseguir! e que a causa deste mal se acha em mim,

como o seu próprio esterco perecerá para sempre; e os que o viam dirão: Onde está?

Como um sonho, voa, e não será achado, e será afugentado como uma visão da noite.

ainda assim esse manjar se corromperá em seu ventre, nas suas entranhas será como veneno de cobra.

E, naquele dia, quando a ira da justiça de Deus se derramar sobre essas pessoas impiedosas, todas as suas riquezas serão levadas como pelas águas avassaladoras de uma inundação súbita.

Fazem sair as suas crianças como a um rebanho, e seus filhos andam saltando.

Porque são como a palha diante do vento, e como a pragana, que arrebata o redemoinho.

Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam.

Como, pois, me consolais em vão? Pois nas vossas respostas só há falsidade.

Ora, sem motivo exigias penhores dos teus semelhantes, como garantia de um pequeno empréstimo extorquias dos pobres as próprias roupas deixando-os nus!

Também por isso vives atormentado, com a sensação de que estás envolto em trevas tão densas que te deixam cego, e te afogam como as muitas águas de uma inundação.

Porventura, não está Deus nas alturas dos céus? Olha para as mais altas estrelas e vê como estão distantes!

Então, amontoarás ouro como pó e o ouro de Ofir, como pedras dos ribeiros.

Porque cumprirá o que está ordenado a meu respeito e muitas coisas como estas ainda tem consigo.

Sequestram o jumento que pertence ao órfão e levam o boi da viúva como penhor.

Eis que, como jumentos monteses no deserto, saem à sua obra, madrugando para a presa; o campo raso dá mantimento a eles e aos seus filhos.

Passam a noite desprovidos de roupas; não têm como agasalhar-se no frio.

As crianças órfãs são arrancadas do seio de suas mães para servirem como escravos; o recém nascido do pobre é tomado à força, em pagamento de dívidas.

Desde as cidades gemem os homens, e a alma dos feridos clama; e, contudo, Deus lho não imputa como loucura.

De madrugada se levanta o homicida, mata o pobre e necessitado e de noite é como o ladrão.

Assim como os olhos do adúltero aguardam o crepúsculo, dizendo: Não me verá olho nenhum, e oculta o rosto,

Porque a manhã, para todos eles, é como sombra de morte; porque, sendo conhecidos, sentem os pavores da sombra da morte.

Entretanto, os maldosos são como espuma que é levada e logo se dissipa na superfície das águas; a porção dos perversos sobre a terra é amaldiçoada, e por isso já não andam pelo caminho a trabalhar nas vinhas.

A madre se esquecerá deles, os vermes os comerão gostosamente; nunca mais haverá lembrança deles, e a iniquidade se quebrará como a árvore.

Por um pouco se alçam e logo desaparecem; são abatidos, encerrados como todos os outros e cortados como as pontas das espigas.

Como, pois, seria justo o homem perante Deus, e como seria puro aquele que nasce da mulher?

Como ajudaste aquele que não tinha força e sustentaste o braço que não tinha vigor!

Como aconselhaste aquele que não tinha sabedoria e plenamente lhe fizeste saber a causa, assim como era!

“Tão certo como Deus é vivo, que me tirou o direito, e o Todo-Poderoso, que me amargurou a alma;

Seja como o ímpio o meu inimigo; e o que se levantar contra mim, como o perverso.

Se amontoar prata como pó, e aparelhar vestes como lodo,

Ele edifica a sua casa como a traça, e como o guarda que faz a cabana.

Pavores se apoderam dele como águas; de noite, o arrebatará a tempestade.

A terra, de onde procede o pão, embaixo é revolvida como por fogo.

Ah! Quem me dera ser como eu fui nos meses passados, como nos dias em que Deus me guardava!

como era nos dias da minha mocidade, quando o segredo de Deus estava sobre a minha tenda;

os jovens, respeitosamente, me davam passagem; assim como os idosos se colocavam em pé;

porque eu livrava o miserável, que clamava, como também o órfão que não tinha quem o socorresse.

Cobria-me de justiça, e ela me servia de veste; como manto e diadema era o meu juízo.

E dizia: no meu ninho expirarei e multiplicarei os meus dias como a areia.

Havendo eu falado, não replicavam; as minhas palavras caíam sobre eles como doce e suave orvalho.

porque me esperavam como à chuva; e abriam a boca como à chuva tardia.

se eu escolhia o seu caminho, assentava-me como chefe; e habitava como rei entre as suas tropas, como aquele que consola os que pranteiam. 

Do meio dos homens eram expulsos (gritava-se contra eles como contra um ladrão),

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