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'Para' na Bíblia

Então, lhe disse Zebul: Onde está agora a tua boca, com a qual dizias: Quem é Abimeleque, para que o servíssemos? Não é este, porventura, o povo que desprezaste? Sai, pois, peço-te, e peleja contra ele.

E Abimeleque ficou em Arumá. E Zebul expeliu a Gaal e a seus irmãos, para que não pudessem habitar em Siquém.

E Abimeleque veio até à torre, e a combateu, e chegou-se até à porta da torre, para a queimar.

Então, chamou logo ao moço que levava as suas armas e disse-lhe: Desembainha a tua espada e mata-me; para que se não diga de mim: Uma mulher o matou. E seu moço o atravessou, e ele morreu.

Vendo, pois, os homens de Israel que já Abimeleque era morto, foram-se, cada um para o seu lugar.

E, depois de Abimeleque, se levantou, para livrar a Israel, Tola, filho de Puá, filho de Dodô, homem de Issacar; e habitava em Samir, na montanha de Efraim.

Até os filhos de Amom passaram o Jordão, para pelejar também contra Judá, e contra Benjamim, e contra a casa de Efraim; de maneira que Israel ficou mui angustiado.

Apesar de tudo vós me abandonastes para cultuares a outros deuses. Por isso não os livrarei mais!

Ide! Rogai aos deuses que escolhestes para adorar! Eles que vos salvem, no tempo da vossa aflição!”

Jefté fugiu para longe de seus irmãos e se estabeleceu na terra de Tov, Tobe. Reuniu em torno de si um bando de vadios, que andavam com ele.

E, estando eles a guerrear contra Israel, foram os anciãos de Gileade para trazer Jefté da terra de Tobe,

E disseram a Jefté: Vem e sê-nos por cabeça, para que combatamos contra os filhos de Amom.

E disseram os anciãos de Gileade a Jefté: Por isso mesmo tornamos a ti, para que venhas conosco, e combatas contra os filhos de Amom, e nos sejas por cabeça sobre todos os moradores de Gileade.

Então, Jefté disse aos anciãos de Gileade: Se me tornardes a levar para combater contra os filhos de Amom, e o SENHOR mos der diante de mim, então, eu vos serei por cabeça?

Depois Jefté enviou mensageiros ao rei dos amonitas, para lhe dizerem: Que há entre mim e ti, que vieste a mim para guerrear contra a minha terra?

Em seguida, Israel enviou mensageiros a Seom, rei dos amorreus, em Hesbom, e lhes rogou: “Deixa-me, por favor, passar pela tua terra para chegar ao território que nos pertence!”

Porém Seom não se fiou em Israel para este passar nos seus limites; antes, Seom ajuntou todo o seu povo, e se acampou em Jaza, e combateu contra Israel.

Não fui eu que pequei contra ti; és tu, porém, que usas de injustiça para comigo, fazendo-me guerra. O Senhor, que é juiz, julgue hoje entre os filhos de Israel e os amonitas.

Então Jefté partiu para o combate com os amonitas, e o SENHOR os entregou a todos em suas mãos.

Disse mais a seu pai: Concede-me somente isto: deixa-me por dois meses para que eu vá, e desça pelos montes, chorando a minha virgindade com as minhas companheiras.

E sucedeu que, ao fim de dois meses, tornou ela para seu pai, o qual cumpriu nela o seu voto que tinha feito; e ela não conheceu varão. E daqui veio o costume em Israel,

de saírem as moças durante quatro dias, todos os anos, para juntas lamentarem o ocorrido com a filha de Jefté, o gileadita.

Então, se convocaram os homens de Efraim, e passaram para o norte, e disseram a Jefté: Por que passaste a combater contra os filhos de Amom e não nos chamaste para ir contigo? Queimaremos a fogo a tua casa contigo.

Diante desta ameaça Jefté replicou: “Eu e meu povo estivemos envolvidos numa grande guerra com os amonitas, e, apesar de eu vos ter mandado chamar em nosso auxílio, vosso socorro jamais chegou para nos livrar das mãos do inimigo.

E, vendo eu que me não livráveis, pus a minha alma na minha mão e passei aos filhos de Amom, e o SENHOR mos entregou nas mãos; por que, pois, subistes vós hoje contra mim, para combater contra mim?

E tinha este trinta filhos; e pôs fora trinta filhas; e trinta filhas trouxe de fora para seus filhos; e julgou a Israel sete anos.

Então, Manoá orou instantemente ao SENHOR e disse: Ah! Senhor meu, rogo-te que o homem de Deus, que enviaste, ainda venha para nós outra vez e nos ensine o que devemos fazer ao menino que há de nascer.

Apressou-se, pois, a mulher e correu para dar a notícia a seu marido, e disse-lhe: Eis que me apareceu aquele homem que veio ter comigo o outro dia.

Então Manoá disse ao anjo do Senhor: Deixa que te detenhamos, para que te preparemos um cabrito.

E disse Manoá ao Anjo do SENHOR: Qual é o teu nome? Para que, quando se cumprir a tua palavra, te honremos.

E sucedeu que, subindo a chama do altar para o céu, o Anjo do SENHOR subiu na chama do altar; o que vendo Manoá e sua mulher, caíram em terra sobre seu rosto.

Desde então o Anjo do SENHOR nunca mais apareceu a Manoá nem a sua esposa, e ficou claro para Manoá que aquela figura humana era o Anjo de Yahweh.

E o Espírito do SENHOR o começou a impelir de quando em quando para o campo de Dã, entre Zorá e Estaol.

Retornou para casa e solicitou a seu pai e sua mãe: “Reparei numa jovem entre as filhas dos filisteus. Peço-vos que a tome por esposa para mim!”

Porém seu pai e sua mãe lhe disseram: Não há, porventura, mulher entre as filhas de teus irmãos, nem entre todo o meu povo, para que tu vás tomar mulher dos filisteus, daqueles incircuncisos? E disse Sansão a seu pai: Tomai-me esta, porque ela agrada aos meus olhos.

Então Sansão foi com seu pai e sua mãe para Timna. Quando se aproximavam das vinhas de Timna, de repente um grande leão partiu rugindo na direção de onde estava Sansão.

E, depois de alguns dias, voltou ele para a tomar; e, apartando-se do caminho a ver o corpo do leão morto, eis que, no corpo do leão, havia um enxame de abelhas com mel.

E sucedeu que, como o vissem, tomaram trinta companheiros para estarem com ele.

E, se mo não puderdes declarar, vós me dareis a mim os trinta lençóis e as trinta mudas de vestes. E eles lhe disseram: Dá-nos o teu enigma a adivinhar, para que o ouçamos.

E sucedeu que, ao sétimo dia, disseram à mulher de Sansão: Persuade a teu marido que nos declare o enigma, para que, porventura, não queimemos a fogo a ti e à casa de teu pai; chamastes-nos vós aqui para possuir o que é nosso, não é assim?

Antes do pôr-do-sol do último dia do trato, os homens da cidade vieram à presença de Sansão para lhe responder: “O que pode ser mais doce do que o mel? E o que é mais forte do que o leão?” Diante do que Sansão lhes replicou: “Se não tivésseis arado com a minha novilha, jamais teriam encontrado a resposta ao meu enigma!”

Em seguida, o Espírito do SENHOR apoderou-se de Sansão. Ele desceu até Ashkelon, Ascalom, matou trinta homens, tomou as suas roupas de festa e as entregou aos que tinham desvendado seu enigma. Depois, irado, partiu para a casa do seu pai.

Passado algum tempo depois, durante a época de colheita do trigo, Sansão foi visitar a sua mulher e levou para ela um cabrito. E comentou com o pai dela: “Vou até os aposentos da minha esposa.” Entretanto, seu sogro não quis deixá-lo entrar e explicou-lhe:

Então, Sansão disse acerca deles: Inocente sou esta vez para com os filisteus, quando lhes fizer algum mal.

E disseram os homens de Judá: Por que subistes contra nós? E eles disseram: Subimos para amarrar Sansão, para lhe fazer a ele como ele nos fez a nós.

E disseram-lhe: Descemos para te amarrar, para te entregar nas mãos dos filisteus. Então, Sansão lhes disse: Jurai-me que vós mesmos me não acometereis.

Diante do que eles anuíram: “Juramos! Desejamos apenas te prender e te entregar a eles, mas de maneira nenhuma te feriremos!” Então o puderam amarrar com duas cordas novas e o conduziram para fora do rochedo.

Então comentou-se na cidade: “Eis que Sansão veio para cá!” Fizeram rondas e vigiaram a noite toda à porta de Gaza. Não se moveram durante toda a noite e descansaram argumentando: “Esperemos até o romper do dia, e então o mataremos!”

Porém Sansão deitou-se até à meia-noite, e à meia-noite se levantou, e travou das portas da entrada da cidade com ambas as umbreiras, e juntamente com a tranca as tomou, pondo-as sobre os ombros; e levou-as para cima, até ao cume do monte que está defronte de Hebrom.

Então, os príncipes dos filisteus subiram a ela e lhe disseram: Persuade-o e vê em que consiste a sua grande força e com que poderíamos assenhorear-nos dele e amarrá-lo, para assim o afligirmos; e te daremos cada um mil e cem moedas de prata.

Disse, pois, Dalila a Sansão: Declara-me, peço-te, em que consiste a tua grande força e com que poderias ser amarrado para te poderem afligir.

Então os líderes dos filisteus trouxeram a Dalila sete cordas de arco frescas, que não tinham ainda sido secadas, e ela usou-as para amarrá-lo.

Mais tarde disse Dalila a Sansão: “Zombaste de mim e me disseste mentiras. Mas agora, eu te suplico, dá-me a conhecer o que seria necessário para amarrar-te e subjugar-te?”

Então ela o fez dormir sobre os seus joelhos, e mandou chamar um homem para lhe rapar as sete tranças de sua cabeça. Depois começou a afligi-lo, e a sua força se lhe foi.

Em seguida os filisteus o prenderam, furaram-lhe os olhos e o levaram para Gaza. Amarraram-no com duas algemas de bronze e o fizeram girar um moinho no cárcere.

Então, os príncipes dos filisteus se ajuntaram para oferecerem um grande sacrifício ao seu deus Dagom e para se alegrarem e diziam: Nosso deus nos entregou nas mãos a Sansão, nosso inimigo.

E sucedeu que, alegrando-se-lhes o coração, disseram: Chamai Sansão, para que brinque diante de nós. E chamaram Sansão do cárcere, e brincou diante deles, e fizeram-no estar em pé entre as colunas.

Então, disse Sansão ao moço que o tinha pela mão: Guia-me para que apalpe as colunas em que se sustém a casa, para que me encoste a elas.

Então, Sansão clamou ao SENHOR e disse: Senhor JEOVÁ, peço-te que te lembres de mim e esforça-me agora, só esta vez, ó Deus, para que de uma vez me vingue dos filisteus, pelos meus dois olhos.

Assim, restituiu as mil e cem moedas de prata à sua mãe; porém sua mãe disse: Inteiramente tenho dedicado este dinheiro da minha mão ao SENHOR para meu filho, para fazer uma imagem de escultura e de fundição; de sorte que agora to tornarei a dar.

E tinha este homem, Mica, uma casa de deuses, e fez um éfode e terafins, e consagrou a um de seus filhos, para que lhe fosse por sacerdote.

E este homem partiu da cidade de Belém de Judá para peregrinar onde quer que achasse comodidade; chegando ele, pois, à montanha de Efraim, até à casa de Mica, seguindo o seu caminho,

Então Mica lhe indagou: “Donde vens?” Ao que ele respondeu: “Sou levita, de Belém de Judá, e estou viajando em busca de um bom lugar para habitar!”

E Mica o convidou: “Fica comigo! Sê para mim pai e sacerdote e te recompensarei com dez ciclos de prata, isto é, cento e vinte gramas de prata por ano, mais roupas e alimentação.”

Naqueles dias, não havia rei em Israel, e nos mesmos dias a tribo dos danitas buscava para si herança para habitar; porquanto até àquele dia entre as tribos de Israel lhe não havia caído em herança bastante sorte.

E de Zorá e Estaol os filhos de Dã enviaram cinco homens da sua tribo, escolhidos dentre todo o povo, homens valorosos, para espiar e reconhecer a terra; e lhes disseram: Ide, reconhecei a terra. E chegaram eles à região montanhosa de Efraim, à casa de Mica, e passaram ali a noite.

E, quando eles estavam junto da casa de Mica, conheceram a voz do jovem, do levita; e chegaram-se para lá e lhe disseram: Quem te trouxe aqui, que fazes aqui e que é o que tens aqui?

Então, lhe disseram: Ora, pergunta a Deus, para que possamos saber se prosperará o caminho que levamos.

E eles disseram: Levantai-vos, e subamos a eles; porque examinamos a terra, e eis que é muitíssimo boa; pois estareis tranquilos? Não sejais preguiçosos em irdes para entrar a possuir esta terra.

Então partiram dali, do clã dos danitas, de Zorá e Estaol, seiscentos homens armados para a guerra.

Subiram para acampar em Quiriate-Jearim, em Judá. É por isso que, ainda hoje, essa região a oeste de Quiriate-Jearim, se chama Mahané-Dan, Campo de Dã.

Dali se dirigiram para a região montanhosa de Efraim e chegaram à casa de Mica.

Então, foram para lá, e vieram à casa do jovem, o levita, em casa de Mica, e o saudaram.

Enquanto os seiscentos homens dos danitas, armados para a guerra permaneciam à soleira da porta,

os cinco homens que tinham estado antes ali para o reconhecimento do território vieram e entraram na casa, apanharam a imagem de escultura, o efod, os terafim e o ídolo de metal fundido, estando o sacerdote em pé, à entrada da porta, com os seiscentos homens armados para a guerra.

Ao que lhe replicaram: “Silêncio! Põe a mão na tua boca e segue-nos. Serás para nós um pai e sacerdote. Pensai no que é melhor para ti, seres um sacerdote da família de apenas um homem ou servir como sacerdote de toda uma tribo e um clã de Israel?

Como eles gritassem atrás dos danitas, estes voltaram-se e inquiriram à Mica: “Que tens tu, por que convocaste teus homens para uma batalha?”

Porém os filhos de Dã lhe disseram: Não nos faças ouvir a tua voz, para que, porventura, homens de ânimo amargoso não se lancem sobre vós, e tu percas a tua vida e a vida dos da tua casa.

Assim seguiram o seu caminho os filhos de Dã; e Mica, vendo que eram mais fortes do que ele, virou-se e voltou para sua casa.

E os filhos de Dã levantaram para si aquela imagem de escultura, e Jônatas, filho de Gérson, o filho de Manassés, ele e seus filhos foram sacerdotes da tribo dos danitas, até ao dia do cativeiro da terra.

Assim, pois, a imagem de escultura, que fizera Mica, estabeleceram para si, todos os dias que a casa de Deus esteve em Siló.

Aconteceu também, naqueles dias em que não havia rei em Israel, que houve um homem levita, que, peregrinando aos lados da montanha de Efraim, tomou para si uma mulher concubina, de Belém de Judá.

Porém a sua concubina adulterou contra ele, e foi dele para casa de seu pai, a Belém de Judá, e esteve ali alguns dias, a saber, quatro meses.

E seu marido se levantou e partiu após ela, para lhe falar conforme o seu coração e para tornar a trazê-la; e o seu moço e um par de jumentos iam com ele, e ela o levou à casa de seu pai, e, vendo-o o pai da moça, alegrou-se ao encontrar-se com ele.

E sucedeu que, ao quarto dia pela manhã, madrugaram, e ele levantou-se para partir; então, o pai da moça disse a seu genro: Conforta o teu coração com um bocado de pão, e depois partireis.

Porém o homem levantou-se para partir, mas seu sogro o constrangeu a tornar a passar ali a noite.

E, madrugando ao quinto dia pela manhã para partir, disse o pai da moça: Ora, conforta o teu coração. E detiveram-se até já declinar o dia e ambos juntos comeram.

Então, o homem levantou-se para partir, ele, e a sua concubina, e o seu moço; e disse-lhe seu sogro, o pai da moça: Eis que já o dia se abaixa, e já a tarde vem entrando; peço-te que aqui passes a noite; eis que já o dia vai acabando; passa aqui a noite, e que o teu coração se alegre; e, amanhã de madrugada, levantai-vos a caminhar, e vai-te para a tua tenda.

Seu senhor lhe replicou: “Não nos desviaremos do nosso caminho para ir a uma cidade de estrangeiros, porquanto esses não são israelitas, entretanto prosseguiremos até Guivá, Gibeá!”

E acrescentou, ordenando ao seu servo: “Vamos, tratemos de alcançar um desses lugares: Gibeá ou Ramá, para ali pernoitarmos!”

E retiraram-se para lá, para entrarem a passar a noite em Gibeá; e, entrando ele, assentou-se na praça da cidade, porque não houve quem os recolhesse em casa para ali passarem a noite.

Levantando ele, pois, os olhos, viu a este passageiro na praça da cidade; e disse o velho: Para onde vais e de onde vens?

Respondeu-lhe ele: Estamos de viagem de Belém de Judá para as partes remotas da região montanhosa de Efraim, donde sou. Fui a Belém de Judá, porém agora vou à casa do Senhor; e ninguem há que me recolha em casa.

ainda que há palha e pasto para os nossos jumentos, e também pão e vinho há para mim, e para a tua serva, e para o moço que vem com os teus servos; de coisa nenhuma há falta.

Em seguida, ele os levou para a sua casa e alimentou os jumentos. Depois de lavarem os pés, reuniram-se para beber e comer.

Estando eles alegrando o seu coração, eis que os homens daquela cidade (homens que eram filhos de Belial) cercaram a casa, batendo à porta; e falaram ao velho, senhor da casa, dizendo: Tira para fora o homem que entrou em tua casa, para que o conheçamos.

Eis que a minha filha virgem e a concubina dele tirarei para fora; humilhai-as a elas e fazei delas o que parecer bem aos vossos olhos; porém a este homem não façais loucura semelhante.

Porém aqueles homens não o quiseram ouvir; então, aquele homem pegou da sua concubina e lha tirou para fora; e eles a conheceram, e abusaram dela toda a noite até pela manhã, e, subindo a alva, a deixaram.

Ao amanhecer do dia a mulher voltou para a casa onde o seu senhor estava hospedado, caiu junto a porta e ali ficou até o dia clarear por completo.

Levantando-se pela manhã seu senhor, abriu as portas da casa, e ia sair para seguir o seu caminho; e eis que a mulher, sua concubina, jazia à porta da casa, com as mãos sobre o limiar.

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