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'Para' na Bíblia

Ai de ti, Moabe! pereceu o povo de Quemós; pois teus filhos foram levados cativos, e tuas filhas para o cativeiro.

Lamentai e chorai, pois, ó Hesbom, porquanto a cidade de Ai está arrasada; clamai, ó moradores de Rabá! Trajai vossas vestes de luto e lamento, cingi-vos de cilício, e pranteai! Fuji depressa para onde for possível, porquanto Moloque irá para o cativeiro, juntamente com seus sacerdotes e príncipes!

Eis que farei vir sobre ti pavor, diz o Senhor Deus dos exércitos, de todos os que estão ao redor de ti; e sereis lançados fora, cada um para diante, e ninguém recolherá o desgarrado.

Fugi, voltai-vos, buscai profundezas para habitar, ó moradores de Dedã, porque eu trarei sobre ele a ruína de Esaú, no tempo em que o castiguei.

Porquanto assim diz o SENHOR: “Se aqueles para quem o cálice não estava sentenciado tiveram que bebê-lo, porque deverias tu permanecer totalmente impune? Ora, certamente não passarás sem a devida punição, mas deverás tomar o cálice do castigo.

Eis, portanto, que juro por mim mesmo!”, afirma o SENHOR, “que Bozra ficará sob ruínas e completamente destruída; ele se tornará objeto de ridículo, humilhação, vergonha, desolação e desgraça, e todas as suas cidades serão amaldiçoadas e ficarão desertas para sempre!”

Ouvi novas vindas do SENHOR, que um embaixador é enviado aos gentios, para lhes dizer: Ajuntai-vos, e vinde contra ela, e levantai-vos para a guerra.

Como um leão que sobe da mata do Jordão caminhando decidido em direção aos pastos verdejantes, de repente, Eu atacarei Edom e dispersarei as ovelhas para todos os lados da pastagem. Subitamente farei Edom fugir correndo pelos campos; e colocarei sobre ele quem eu desejar. Pois quem é o meu escolhido? Quem, pois, é capaz de se comparar a mim e possa me resistir? E que governador poderá me desafiar?

Enfraquecida está Damasco; virou as costas para fugir, e o tremor a tomou; angústia e dores a tomaram como da que está de parto.

Tomarão as suas tendas, os seus gados, as suas cortinas e todos os seus utensílios, e os seus camelos levarão para si; e lhes clamarão: Há medo por todos os lados.

Fugi, desviai-vos para muito longe, buscai profundezas para habitar, ó moradores de Hazor, diz o SENHOR; porque Nabucodonosor, rei de Babilónia, tomou conselho contra vós, e formou um desígnio contra vós.

E os seus camelos serão para presa, e a multidão dos seus gados para despojo; e os espalharei a todo o vento, àqueles que estão nos lugares mais distantes, e de todos os seus lados lhes trarei a sua ruína, diz o SENHOR.

E Hazor se tornará em morada de chacais, em assolação para sempre; ninguém habitará ali, nem morará nela filho de homem.

E trarei sobre Elão os quatro ventos dos quatro cantos dos céus, e os espalharei para todos estes ventos; e não haverá nação aonde não cheguem os fugitivos de Elão.

Pelo caminho de Sião perguntarão, para ali voltarão os seus rostos, dizendo: Vinde, e unamo-nos ao SENHOR, numa aliança eterna que nunca será esquecida.

Ovelhas perdidas têm sido o meu povo, os seus pastores as fizeram errar, para os montes as desviaram; de monte para outeiro andaram, esqueceram-se do lugar do seu repouso.

Ponde-vos em ordem para cercar Babilônia, todos os que armais arcos; atirai-lhe, não poupeis as flechas, porque ela tem pecado contra o Senhor.

Arrancai de Babilónia o que semeia, e o que leva a foice no tempo da sega; por causa da espada aflitiva virar-se-á cada um para o seu povo, e fugirá cada um para a sua terra.

E farei tornar Israel para a sua morada, e ele pastará no Carmelo e em Basã; e fartar-se-á a sua alma no monte de Efraim e em Gileade.

Preparei ciladas e armadilhas para ti, ó Babilônia, e foste apanhada antes mesmo que pudesses perceber; foste encontrada e aprisionada, pois te colocaste contra Yahweh.

O SENHOR abriu o seu arsenal e trouxe para fora as armas da sua ira, pois o Soberano Todo-Poderoso dos Exércitos tem trabalho para realizar na terra dos caldeus babilônios.

Eis a voz dos que fugiram e escaparam da terra de Babilónia, para anunciarem em Sião a vingança do SENHOR nosso Deus, a vingança do seu templo.

Mas o seu Redentor é forte, o SENHOR dos Exércitos é o seu nome; certamente pleiteará a causa deles, para dar descanso à terra, e inquietar os moradores de Babilónia.

Armam-se de arco e lança; eles são cruéis, e não têm piedade; a sua voz bramará como o mar, e sobre cavalos cavalgarão, todos postos em ordem como um homem para a batalha, contra ti, ó filha de Babilónia.

Num momento caiu Babilónia, e ficou arruinada; lamentai por ela, tomai bálsamo para a sua dor, porventura sarará.

Queríamos curar Babilónia, porém ela não sarou; deixai-a, e vamo-nos cada um para a sua terra; porque o seu juízo chegou até ao céu, e se elevou até às mais altas nuvens.

Aguçai as flechas, preparai os escudos; o SENHOR despertou o espírito dos reis da Média; porque o seu intento é contra Babilónia para a destruir; porque esta é a vingança do SENHOR, a vingança do seu templo.

Erguei, portanto, o estandarte de guerra; o sinal para atacar as muralhas da Babilônia! Reforçai a guarda! Posicionai as sentinelas! Preparai as ciladas de guerra! Eis que o Eterno executará cabalmente o seu plano, o que advertiu todos os habitantes da Babilônia que faria!

 sua voz, há grande tumulto de águas nas céus, e ele faz subir os vapores desde as extremidades da terra; faz os relâmpagos para a chuva, e tira o vento dos seus tesouros.

E não tomarão de ti pedra para esquina, nem pedra para fundamentos, porque te tornarás em assolação perpétua, diz o SENHOR.

Erguei, pois, um estandarte na terra! Fazei soar a plenos pulmões o Shofar, a trombeta, entre todas as nações! Preparai as nações para o grande combate contra a Babilônia! Que sejam convocados e consagrados imediatamente todos estes reinos: Urartu, Ararate, e Miní, Armênia; Ashkenaz, Asquenaz. Nomeia, pois, um oficial escriba, um comandante. Enviai sobre ela cavalos de guerra como um enxame de gafanhotos!

Então tremerá a terra, e doer-se-á, porque cada um dos desígnios do SENHOR está firme contra Babilónia, para fazer da terra de Babilónia uma desolação, sem habitantes.

Um correio correrá ao encontro de outro correio, e um mensageiro ao encontro de outro mensageiro, para anunciar ao rei de Babilónia que a sua cidade está tomada de todos os lados.

Assim diz o SENHOR, o Eterno dos Exércitos, Deus de Israel: “A filha, cidade, de Babilônia é como uma eira, terreno limpo onde se pisa o trigo, e a época da colheita logo chegará para ela e seus habitantes!

Estando eles excitados, lhes darei a sua bebida, e os embriagarei, para que andem saltando; porém dormirão um perpétuo sono, e não acordarão, diz o SENHOR.

Do mesmo modo como Sesaque, Babilônia, foi invadida e capturada de surpresa; aniquilada de uma hora para outra toda a glória da terra! Assim a Babilônia se tornará objeto de pavor entre todas as nações!

E para que porventura não se enterneça o vosso coração, e não temais pelo rumor que se ouvir na terra; porque virá num ano um rumor, e depois noutro ano outro rumor; e haverá violência na terra, dominador contra dominador.

Ainda que a Babilônia subisse ao céu, e ainda que a parte elevada de sua fortaleza fosse reforçada, assim mesmo exterminadores viriam da minha parte para atacá-la e destruí-la.”, afirma o SENHOR.

Assim diz o Senhor dos exércitos: O largo muro de Babilônia será de todo derribado, e as suas portas altas serão abrasadas pelo fogo; e trabalharão os povos em vão, e as nações se cansarão só para o fogo.

Esta é, pois, a Palavra que o profeta Jeremias comunicou a Seraías, filho de Nerias, filho de Maseias, quando ia com Zedequias, rei de Judá, para a Babilônia, no quarto ano do seu reinado. Seraías era o responsável pelo acampamento.

E Jeremias recomendou a Seraías: “Quando chegares à Babilônia, cuida, pois, para que leias em voz alta todas estas palavras diante do povo!

E dirás assim: ‘Ó Yahweh, prometeste que destruirias este lugar, para que nem ser humano nem animal consiga nele viver, pois se tornaria em ruínas e destroços para sempre!’

No quarto mês, aos nove do mês, a fome prevalecia na cidade, de tal modo que não havia pão para o povo da terra.

E aconteceu que uma brecha no muro da cidade foi aberta pelo inimigo. O rei e todos os soldados fugiram, abandonando a cidade durante a noite, caminhando na direção do jardim real, pela porta que fica entre os dois muros, embora os babilônios estivessem cuidadosamente cercando toda a cidade. Foram para Arabá, o vale do Jordão.

E cegou os olhos a Zedequias, e o atou com cadeias; e o rei de Babilónia o levou para Babilónia, e o conservou na prisão até o dia da sua morte.

E dos mais pobres do povo, e a parte do povo, que tinha ficado na cidade, e os rebeldes que se haviam passado para o rei de Babilónia, e o mais da multidão, Nebuzaradã, capitão da guarda, levou presos.

Mas dos mais pobres da terra Nebuzaradã, capitão da guarda, deixou ficar alguns, para serem vinhateiros e lavradores.

Quebraram mais os caldeus as colunas de bronze, que estavam na casa do SENHOR, e as bases, e o mar de bronze, que estavam na casa do SENHOR, e levaram todo o bronze para Babilónia.

Da mesma maneira levaram para sua pátria as panelas, pás, tesouras de pavio, bacias de aspersão, tigelas e todos os utensílios sagrados da Casa de Yahweh.

O comandante da guarda imperial levou embora consigo os copos, os pratos para carregar brasas, as demais bacias, todas as vasilhas pequenas, os candelabros, as vasilhas para recolher cinza e as de queimar incenso, as tigelas para recolhimento do sangue dos sacrifícios e até as colheres. Todos os objetos de arte e demais utensílios feitos de ouro, ele os levou apenas por seu peso em ouro; e o que era de prata, simplesmente como prata.

Quanto às duas colunas, ao único mar, e aos doze bois de bronze, que estavam debaixo das bases, que fizera o rei Salomão para a casa do SENHOR, o peso do bronze de todos estes utensílios era incalculável.

E da cidade tomou a um eunuco que tinha a seu cargo os homens de guerra, e a sete homens que estavam próximos à pessoa do rei, que se achavam na cidade, como também o escrivão-mor do exército, que alistava o povo da terra para a guerra, e a sessenta homens do povo da terra, que se achavam no meio da cidade.

E o rei de Babilónia os feriu e os matou em Ribla, na terra de Hamate; assim Judá foi levado cativo para fora da sua terra.

Em seguida, agiu com misericórdia e, gentilmente, o convidou para ocupar a posição de honra mais elevada dentre todos os demais reis que estavam com ele na Babilônia.

Eis que pranteia amargamente durante à noite, suas lágrimas rolam desenfreadas por seu rosto. De todos os seus amantes nenhum ficou para lhe dar consolo. Todos os seus companheiros e amigos a traíram; de repente transformaram-se em seus adversários.

Judá foi para o cativeiro para sofrer aflição e dura servidão; ela habita entre as nações, não acha descanso; todos os seus perseguidores a alcançaram nas suas angústias.

Choram as estradas para Sião, porquanto ninguém mais caminha por elas em direção a assembleia solene e às festas fixas. Todas as suas portas estão arrombadas, a cidade vazia e seus sacerdotes em grande lamentação. Suas moças tristes e deprimidas; e toda a cidade sofre de profunda angústia.

Os seus adversários a dominam, os seus inimigos prosperam; porque o Senhor a afligiu por causa da multidão das suas transgressões; os seus filhinhos marcharam para o cativeiro adiante do adversário.

Jerusalém gravemente pecou; por isso, se fez instável; todos os que a honravam a desprezaram, porque viram a sua nudez; ela também suspirou e voltou para trás.

Todo o seu povo anda suspirando, buscando o pão; deram as suas coisas mais preciosas a troco de mantimento para refrescarem a alma; vê, SENHOR, e contempla, pois me tornei desprezível.

Desde o alto enviou fogo a meus ossos, o qual se assenhoreou deles; estendeu uma rede aos meus pés, fez-me voltar para trás, fez-me assolada e enferma todo o dia.

O Senhor atropelou todos os meus valentes no meio de mim; apregoou contra mim um ajuntamento, para quebrantar os meus jovens; o Senhor pisou, como em um lagar, a virgem filha de Judá.

É por este motivo que estou em prantos, e as muitas lágrimas transbordam dos meus olhos e tomam conta da minha face. Não há ninguém que esteja próximo para consolar-me; não há uma só pessoa que consiga renovar o meu ânimo e restaurar o meu espírito abatido. Meus filhos estão todos desamparados porque o inimigo prevaleceu sobre nós!”

Estende Sião as suas mãos, não há quem a console; mandou o SENHOR acerca de Jacó que fossem inimigos os que estão em redor dele; Jerusalém é para eles como uma coisa imunda.

Justo é o SENHOR, pois me rebelei contra os seus mandamentos; ouvi, pois, todos os povos e vede a minha dor; as minhas virgens e os meus jovens se foram para o cativeiro.

Chamei os meus amadores, mas eles me enganaram; os meus sacerdotes e os meus anciãos expiraram na cidade, enquanto buscavam para si mantimento, para refrescarem a sua alma.

Venha toda a sua maldade para a tua presença, e faze-lhes como me fizeste a mim por causa de todas as minhas transgressões; pois muitos são os meus gemidos, e desfalecido está o meu coração.

Cortou, no furor da sua ira, toda a força de Israel; retirou para trás a sua destra de diante do inimigo; e ardeu contra Jacó, como labareda de fogo que tudo consome em redor.

Seus portões foram arrombados e caíram por terra! O SENHOR quebrou e destruiu todas as trancas e ferrolhos. O rei e os líderes de Sião foram presos e expatriados para outras nações. Não há mais estudo e obediência à Torá, Lei, em Sião. E Yahwehparou de enviar qualquer visão ou mensagem aos seus profetas.

Que testemunho te trarei? A quem te compararei, ó filha de Jerusalém? A quem te assemelharei, para te consolar a ti, ó virgem filha de Sião? Porque grande como o mar é a tua ferida; quem te sarará?

Os teus profetas viram para ti vaidade e loucura e não manifestaram a tua maldade, para afastarem o teu cativeiro; mas viram para ti cargas vãs e motivos de expulsão.

Todos os seus adversários escancaram a boca contra ti; eles zombam, rangem os dentes, e bradam: “Eis que nós a devoramos! Este, pois, é o Dia que tanto imaginamos e esperamos; e que bom: eis que vivemos para contemplar a sua chegada!”

Convocaste os meus terrores de toda a parte, como se fora um convite alegre para as festas fixas ou assembleias solenes; todos compareceram, mas ninguém escapou nem sobreviveram no Dia da ira do SENHOR; o meu inimigo consumiu inclusive aqueles que eu mesmo cuidei e vi crescer!”

Ele pessoalmente me atacou de uma hora para outra e esbofeteou-me vez após vez, durante todo o Dia.

Fui feito um objeto de escárnio para todo o meu povo e a sua canção todo o dia.

Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade;

Esquadrinhemos os nossos caminhos, experimentemo-los e voltemos para o SENHOR.

Levantemos o coração juntamente com as mãos para Deus nos céus, dizendo:

Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração.

desejando que Yahweholhe para nós e contemple dos céus essa situação.

Tudo quanto posso observar à minha volta enche-me a alma de incontrolável tristeza, de imensa solidariedade para com todas as mulheres sofridas da minha cidade.

O castigo aplicado sobre o meu povo é mais severo do que o de Sodoma, que foi assolada de um momento para outro sem que ninguém pudesse socorrê-la.

A ira do SENHOR os dividiu; ele nunca mais tornará a olhar para eles; não reverenciaram a face dos sacerdotes, nem se compadeceram dos velhos.

Os nossos olhos desfaleciam, esperando vão socorro; olhávamos atentamente para gente que não pode livrar.

Regozija-te e alegra-te, ó filha de Edom, que habitas na terra de Uz; o cálice chegará também para ti; embebedar-te-ás e te descobrirás.

O castigo da tua maldade está consumado, ó filha de Sião; ele nunca mais te levará para o cativeiro; ele visitará a tua maldade, ó filha de Edom, descobrirá os teus pecados.

Lembra-te, SENHOR, do que nos tem sucedido; considera e olha para o nosso opróbrio.

Aos egípcios estendemos as mãos, e aos assírios, para nos fartarem de pão.

Arriscamos a vida para conseguir alimento por causa da espada do deserto.

Ó Eterno, restaura-nos para ti mesmo, SENHOR, para que retornemos; renova os nossos dias como os de antigamente;

No quinto dia do quarto mês do meu trigésimo ano, eu, o sacerdote Iehezkel ben Buzi, Ezequiel filho de Buzi, vivia na Babilônia, às margens do rio Kevar, Quebar, junto com os judeus que haviam sido levados para lá expatriados e prisioneiros. E aconteceu que os céus se abriram, e eu tive visões de Deus.

Uniam-se as suas asas uma à outra; eles não se viravam quando andavam; cada qual andava para adiante de si;

Desta forma eram as suas faces. Suas asas estavam estendidas para cima; cada um deles tinha duas asas que tocavam as de outro; e duas cobriam o corpo de cada um deles.

E cada qual andava diante do seu rosto; para onde o Espírito havia de ir, iam; não se viravam quando andavam.

Entre esses seres havia algo semelhante a brasas ardentes; eram como verdadeiras tochas flamejantes que se movimentavam de um lado para outro por entre os seres viventes, e do meio das chamas partiam fortes relâmpagos e faíscas.

E vi os animais; e eis que havia uma roda na terra junto aos animais, para cada um dos seus quatro rostos.

Public Domain - Portuguese Bible [Almeida:1628-1691]

Bíblia King James Atualizada (Português) © 2012 Abba Press. Usado com permissão.

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