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'Para' na Bíblia

Temei vós mesmos a espada; porque o furor traz os castigos da espada, para saberdes que há um juízo.

como o seu próprio esterco perecerá para sempre; e os que o viam dirão: Onde está?

O olho que o viu jamais o verá, nem olhará mais para ele o seu lugar.

ainda que a retenha na boca para saboreá-la,

Nada lhe sobejará para comer; pelo que a sua fazenda não será durável.

Esse é o final que Deus tem preparado para os ímpios e maldosos de coração, é o destino, a herança designada por Deus para essa gentalha!”

Porventura a minha queixa é em relação ao ser humano? Contudo, ainda que fosse, não teria eu motivos para perder a paciência?

Olhai para mim e pasmai; e ponde a mão sobre a boca,

Sentem-se à vontade para deixar que seus filhos corram como cabritos pelos montes, os seus e todos põem-se a dançar.

Quem é o Todo-poderoso, para que nós o sirvamos? E que nos aproveitará que lhe façamos orações?

Quantas ocorre que eles sejam levados de um lado para o outro como palha ao vento, ou um furacão os arrebata como pó da terra?

Deus guarda a sua violência para os filhos deles, e aos ímpios dá o pago, para que o conheçam.

Que o mau é preservado para o dia da destruição e arrebatado no dia do furor?

Ninguém se levanta para os acusar das maldades que comete; ninguém o faz pagar pelos seus atos injustos.

Ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo.

Para ele é macio o terreno do vale; assim como uma multidão inumerável o precedeu.

Mas para o violento era a terra, e o homem tido em respeito habitava nela.

Porventura, Deus não está na altura dos céus? Olha para a altura das estrelas; quão elevadas estão!

As nuvens são o escondedouro dele, para que não veja; e ele passeia pelo circuito dos céus.

Se te voltares para o Todo-Poderoso, serás edificado; se lançares a iniqüidade longe da tua tenda,

Porque, então, te deleitarás no Todo-poderoso e levantarás o teu rosto para Deus.

Ali, o reto pleitearia com ele, e eu me livraria para sempre do meu juiz.

Eis que, se me adianto, ali não está; se torno para trás, não o percebo.

procuro-o à esquerda, onde ele opera, mas não o vejo; viro-me para a direita, e não o diviso.

Os meus pés acompanharam as suas pegadas; mantive-me no seu Caminho sem desviar-me dele para lado nenhum.

Eis que, como jumentos monteses no deserto, saem à sua obra, madrugando para a presa; o campo raso dá mantimento a eles e aos seus filhos.

As crianças órfãs são arrancadas do seio de suas mães para servirem como escravos; o recém nascido do pobre é tomado à força, em pagamento de dívidas.

Em meio às trevas os homens maus invadem as casas, mas de dia se enclausuram; a luz para eles é um desprazer.

Porque a manhã, para todos eles, é como sombra de morte; porque, sendo conhecidos, sentem os pavores da sombra da morte.

Os maus despojam a estéril e sem filhos e não demonstram a menor consideração para com a viúva.

Porventura, têm número os seus exércitos? E para quem não se levanta a sua luz?

Para quem proferiste palavras? E de quem é o espírito que saiu de ti?

O inferno está nu perante ele, e não há coberta para a perdição.

Se os seus filhos se multiplicarem, será para a espada, e os seus renovos se não fartarão de pão.

Na verdade, há veios de onde se extrai a prata, e, para o ouro, lugar em que o derretem.

Abrem um poço de mina longe do lugar onde habitam; são esquecidos pelos viajantes, ficando pendentes longe dos homens, e oscilam de um lado para o outro.

Os rios tapa, e nem uma gota sai deles, e tira para a luz o que estava escondido.

Quando ele determinou a força do vento e estabeleceu as fronteiras exatas para as águas do mar;

quando prescreveu uma lei para a chuva e caminho para o relâmpago dos trovões,

quando saía para a porta da cidade e na praça fazia preparar a minha cadeira.

Fazia-me olhos para o cego, e pés para o coxo;

Esperavam por mim com grande expectativa, como quem espera por uma boa chuvarada, e bebiam minhas palavras como quem abre a boca para apreciar as primeiras chuvas da primavera.

Se me ria para eles, não o criam e não faziam abater a luz do meu rosto;

De míngua e fome se debilitaram; e recolhiam-se para os lugares secos, tenebrosos, assolados e desertos.

para habitarem nos barrancos dos vales e nas cavernas da terra e das rochas.

Entretanto, neste momento, me tornei tema para suas canções e lhes sirvo de metáfora e dito popular.

Abominam-me, e fogem para longe de mim, e no meu rosto não se privam de cuspir.

Agora que Deus afrouxou a corda do meu arco de guerra e me prova com humilhação, eles sacudiram para longe de si os freios diante da minha face.

À direita esses impiedosos me atacam; preparam ciladas para os meus pés e constroem rampas de cerco contra mim.

Clamo a ti, mas tu não me respondes; estou em pé, mas para mim não atentas.

Tornas-te cruel para comigo; com a força da tua mão me persegues.

Mas não estenderás a mão para um montão de terra, se houver clamor nele na sua desventura?

Já afinei minha harpa para cantos fúnebres, e minha flauta para o som de pesar e choro.

Porventura, não é a perdição para o perverso, e o desastre, para os que praticam iniquidade?

Se andei com vaidade, e se o meu pé se apressou para o engano

então, moa minha mulher para outro, e outros se encurvem sobre ela.

Pois isso seria um crime infame; sim, isso seria uma iniqüidade para ser punida pelos juízes;

Se desprezei o direito e a justiça do meu servo ou da minha serva, quando eles defenderam sua causa para comigo,

Porque o castigo de Deus era para mim um assombro, e eu não podia suportar a sua grandeza.

se olhei para o sol, quando resplandecia, ou para a lua, caminhando gloriosa;

isso também seria uma iniqüidade para ser punida pelos juízes; pois assim teria negado a Deus que está lá em cima.

com tanto medo da multidão e do desprezo dos familiares que me calei e não saí da porta de casa para fora.

Também ficou irado com os seus três amigos, por haverem ficado sem palavras para refutar os argumentos de Jó, e mesmo assim mantiveram suas acusações, afetando assim o próprio Deus.

Eliú, porém, esperou para falar a Jó, porquanto tinham mais idade do que ele.

Sendo assim, peço licença para exclamar: ‘Ouvi-me com atenção, pois também eu vou dizer o que sei!

Atentando, pois, para vós, eis que nenhum de vós há que possa convencer a Jó, nem que responda às suas razões.

Eis que o meu peito é como o mosto, sem respiradouro, como odres novos que estão para arrebentar.

Falarei, para que ache alívio; abrirei os meus lábios e responderei:

Que não faça eu acepção de pessoas, nem use de lisonjas para com o homem.

Estou pronto para abrir a boca; as palavras já estão na ponta da minha língua.

Responde-me se puderes; prepara-te para justificar-se perante minhas denúncias.

Tu não terás motivo para ter medo de mim, nem usarei de força contra a tua pessoa.

Entretanto, Deus procurou em mim motivos para quebrar nossa amizade; hoje ele me considera seu inimigo!

Antes, Deus fala uma e duas vezes; porém ninguém atenta para isso.

para apartar o homem do seu desígnio e esconder do homem a soberba;

para desviar a sua alma da cova e a sua vida, de passar pela espada.

Se com ele, pois, houver um mensageiro, um intérprete, um entre milhares para declarar ao homem a sua retidão,

então terá compaixão dele, e lhe dirá: Livra-o, para que não desça à cova; já achei resgate.

Olhará para os homens e dirá: Pequei e perverti o direito, o que de nada me aproveitou.

Mas Deus livrou a minha alma de ir para a cova; e a minha vida verá a luz.

Eis que tudo isto é obra de Deus, duas e três vezes para com o homem,

para desviar a sua alma da perdição e o alumiar com a luz dos viventes.

Ouvi vós, sábios, as minhas razões; e vós, instruídos, inclinai os ouvidos para mim.

O que é direito escolhamos para nós; e conheçamos entre nós o que é bom.

Se ele pusesse o seu coração contra o homem, e recolhesse para si o seu espírito e o seu fôlego,

toda a carne juntamente expiraria, e o homem voltaria para o pó.

Porque não precisa considerar muito no homem para o fazer ir a juízo diante de Deus.

para fazer que o clamor do pobre subisse até ele, e que ouvisse o clamor dos aflitos.

Se ele aquietar, quem, então, inquietará? Se encobrir o rosto, quem, então, o poderá contemplar, seja para com um povo, seja para com um homem só?

Para que o homem hipócrita nunca mais reine, e não haja laços no povo.

Virá de ti como há de ser a recompensa, para que tu a desprezes? Faze tu, pois, e não eu, a escolha; que é, logo, o que sabes? Fala!

Atenta para os céus e vê; e contempla as mais altas nuvens, que estão mais altas do que tu.

Certo é que Deus não ouvirá a vaidade, nem atentará para ela o Todo-poderoso.

Dos justos não tira os seus olhos; antes, com os reis no trono os assenta para sempre, e assim são exaltados.

E revela isso aos seus ouvidos, para seu ensino, e lhes diz que se convertam da maldade.

E os hipócritas de coração amontoam para si a ira; e amarrando-os ele, não clamam por socorro.

Assim também te desviará da angústia para um lugar espaçoso, em que não há aperto, e as iguarias da tua mesa serão cheias de gordura.

Cuida, pois, para que a ira não te induza a escarnecer, nem te desvie a grandeza do resgate.

Prevalecerá o teu clamor, ou todas as forças da tua fortaleza, para que não estejas em aperto?

Public Domain - Portuguese Bible [Almeida:1628-1691]

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