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'Para' na Bíblia

Se alguém vir pecar seu irmão, pecado que não é para morte, orará, e Deus dará a vida àqueles que não pecarem para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore.

Toda a iniquidade é pecado: e há pecado que não é para morte.

E sabemos que já o Filho de Deus é vindo, e nos deu entendimento para conhecermos o que é verdadeiro; e no que é verdadeiro estamos, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna.

Por amor da verdade que está em nós e para sempre estará connosco;

E o amor é este: que andemos segundo os seus mandamentos. Este é o mandamento, como já desde o princípio ouvistes, para que nele andeis.

Olhai por vós mesmos, para que não percamos o que temos ganho, antes recebamos o inteiro galardão.

Tendo muito que escrever-vos, não quis fazê-lo com papel e tinta; mas espero ir ter convosco e falar de boca a boca, para que o nosso gozo seja cumprido.

Amado, procedes fielmente em tudo o que fazes para com os irmãos, e para com os estranhos,

Que em presença da igreja testificaram do teu amor: aos quais, se conduzires como é digno para com Deus, bem farás;

Portanto aos tais devemos receber, para que sejamos cooperadores da verdade.

Por esse motivo, se eu for vos visitar, chamarei a atenção dele para o mal que está fazendo ao proferir palavras insensatas contra nós. Não satisfeito com esse desplante, ele se recusa a receber os irmãos, impede os que desejam recebê-los e os expulsa da igreja.

Amados, enquanto eu empregava toda a diligência para escrever-vos acerca da salvação que nos é comum, senti a necessidade de vos escrever, exortando-vos a pelejar pela fé que de uma vez para sempre foi entregue aos santos.

Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus, e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo.

Ora, quero lembrar-vos, se bem que já de uma vez para sempre soubestes tudo isto, que, havendo o Senhor salvo um povo, tirando-o da terra do Egito, destruiu depois os que não creram;

aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, ele os tem reservado em prisões eternas na escuridão para o juízo do grande dia,

Estes são manchas em vossas festas de caridade, banqueteando-se convosco, e apascentando-se a si mesmos sem temor: são nuvens sem água, levadas pelos ventos de uma para outra parte: são como árvores murchas, infrutíferas, duas vezes mortas, desarraigadas;

Ondas impetuosas do mar, que escumam as suas mesmas abominações: estrelas errantes, para as quais está eternamente reservada a negrura das trevas.

Para estes também profetizou Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que veio o Senhor com os seus milhares de santos,

Para fazer juízo contra todos e condenar de entre eles todos os ímpios, por todas as suas obras de impiedade, que impiamente cometeram, e por todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra ele.

Tais pessoas vivem murmurando e se queixando, dominados por seus próprios desejos impuros. Sua boca proclama arrogância, e usam de adulação para conquistar seus objetivos. Exortação à perseverança da fé

Conservai-vos a vós mesmos no amor de Deus, esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo para a vida eterna.

Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar; e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória,

Ao único Deus, Salvador nosso, por Jesus Cristo, nosso Senhor, seja glória e majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora, e para todo o sempre. Amen.

REVELAÇÃO de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu, para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer; e pelo seu anjo as enviou, e as notificou a João seu servo;

E virei-me para ver quem falava comigo. E, virando-me, vi sete castiçais de ouro;

Mas umas poucas de coisas tenho contra ti: porque tens lá os que seguem a doutrina de Balaão, o qual ensinava Balaque a lançar tropeços diante dos filhos de Israel, para que comessem dos sacrifícios da idolatria e se prostituíssem.

Mas tenho contra ti que toleras Jézabel, mulher que se diz profetiza, ensinar a enganar os meus servos, para que se prostituam e comam dos sacrifícios da idolatria.

E dei-lhe tempo para que se arrependesse da sua prostituição; e não se arrependeu.

Sê vigilante, e confirma os restantes, que estavam para morrer; porque não achei as tuas obras perfeitas diante de Deus.

Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que ha de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra.

Aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças; e vestidos brancos, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os teus olhos com colírio, para que vejas;

E, quando os animais davam glória, e honra, e acções de graças ao que estava assentado sobre o trono, ao que vive para todo o sempre,

Os vinte e quatro anciãos prostravam-se diante do que estava assentado sobre o trono, e adoravam o que vive para todo o sempre; e lançavam as suas coroas diante do trono, dizendo:

E ninguém no céu, nem na terra, nem debaixo da terra, podia abrir o livro, nem olhar para ele.

E eu chorava muito, porque ninguém fora achado digno de abrir o livro, nem de o ler, nem de olhar para ele.

E disse-me um dos anciãos: Não chores; eis aqui o Leão da tribo de Judá, a raiz de Davi, que venceu, para abrir o livro e desatar os seus sete selos.

E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro, e de abrir os seus selos; porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda a tribo, e língua, e povo, e nação;

E para o nosso Deus os fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra.

E ouvi a toda a criatura que está no céu, e na terra, e debaixo da terra, e que está no mar, e a todas as coisas que neles há, dizer: Ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, sejam dadas acções de graças; e honra, e glória, e poder para todo o sempre.

E os quatro animais diziam: Amen. E os vinte e quatro anciãos prostraram-se, e adoraram ao que vive para todo o sempre.

E olhei, e eis um cavalo branco e o que estava assentado sobre ele tinha um arco; e foi-lhe dada uma coroa, e saiu vitorioso, e para vencer.

E olhei, e eis um cavalo amarelo, e o que estava assentado sobre ele tinha por nome Morte; e o inferno o seguia; e foi-lhes dado poder para matar a quarta parte da terra, com espada, e com fome, e com peste, e com as feras da terra.

Eles exclamavam com grande voz: “Até quando, ó Soberano, santo e verdadeiro, esperarás para julgar os que habitam em toda a terra e vingar o nosso sangue?”

Então, para cada um deles foi entregue uma vestidura branca, e foi-lhes orientado que aguardassem ainda um pouco mais, até que se completasse o número dos seus irmãos que, como eles, foram servos e que, da mesma forma, também deveriam ser mortos. O sexto selo

Então, passaram a berrar para as montanhas e rochedos: “Caiam sobre nós e ocultem-nos da face daquele que se assenta no trono e da ira do Cordeiro,

E DEPOIS destas coisas vi quatro anjos que estavam sobre os quatro cantos da terra, retendo os quatro ventos da terra, para que nenhum vento soprasse sobre a terra, nem sobre o mar, nem contra árvore alguma.

Então, vi um outro anjo subindo do Oriente, tendo o selo do Deus vivo. Ele bradou com voz grave aos quatro anjos a quem havia sido concedido poder para produzir destruição na terra e no mar:

Dizendo: Amen. Louvor, e glória, e sabedoria, e acção de graças, e honra, e poder, e força ao nosso Deus, para todo o sempre. Amen.

Porque o Cordeiro que está no meio do trono os apascentará e lhes servirá de guia para as fontes das águas da vida; e Deus limpará de seus olhos a lágrima.

E veio outro anjo, e pôs-se junto ao altar, tendo um incensário de ouro; e foi-lhe dado muito incenso, para o pôr com as orações de todos os santos sobre o altar de ouro, que está diante do trono.

E os sete anjos, que tinham as sete trombetas, prepararam-se para tocá-las.

E o quarto anjo tocou a sua trombeta, e foi ferida a terça parte do sol, e a terça parte da lua, e a terça parte das estrelas; para que a terça parte deles se escurecesse, e a terça parte do dia não brilhasse, e semelhantemente a noite.

Contudo, eles receberam ordens para não causar dano nem à relva da terra, nem a qualquer planta ou árvore, mas tão-somente àqueles que não haviam recebido o selo de Deus em suas frontes.

Não lhes foi concedido poder para matá-los, mas para provocar-lhes tormentos durante cinco meses. E a aflição que eles sofreram era como a causada pela picada do escorpião.

E o parecer dos gafanhotos era semelhante ao de cavalos aparelhados para a guerra; e sobre as suas cabeças havia umas como coroas semelhantes ao ouro; e os seus rostos eram como rostos de homens.

E tinham caudas semelhantes às dos escorpiões, e aguilhões nas suas caudas; e o seu poder era para danificar os homens por cinco meses.

E foram soltos os quatro anjos, que estavam preparados para a hora, e dia e mês, e ano, a fim de matarem a terça parte dos homens.

E os outros homens, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras de suas mãos, para não adorarem os demónios, e os ídolos de ouro, e de prata, e de bronze, e de pedra, e de madeira, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar.

E jurou por aquele que vive para todo o sempre, o qual criou o céu e o que nele há, e a terra e o que nela há, e o mar e o que nele há, que não haveria mais demora;

mas que nos dias da voz do sétimo anjo, quando este estivesse para tocar a trombeta, se cumpriria o mistério de Deus, como anunciou aos seus servos, os profetas.

Estes têm poder para fechar o céu, para que não chova, nos dias da sua profecia; e têm poder sobre as águas para convertê-las em sangue; e para ferir a terra com toda a sorte de pragas, todas quantas vezes quiserem.

E ouviram uma grande voz do céu, que lhes dizia: Subi para cá. E subiram ao céu em uma nuvem; e os seus inimigos os viram.

E tocou o sétimo anjo a sua trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre.

E iraram-se as nações, e veio a tua ira, e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra.

E estando grávida, gritava com as dores do parto, sofrendo tormentos para dar à luz.

E a sua cauda levou após si a terça parte das estrelas do céu, e lançou-as sobre a terra; e o dragão parou diante da mulher que havia de dar à luz para que, dando ela à luz, lhe tragasse o filho.

E deu à luz um filho, um varão que há de reger todas as nações com vara de ferro; e o seu filho foi arrebatado para Deus e para o seu trono.

E a mulher fugiu para o deserto, onde já tinha lugar preparado por Deus, para que ali fosse alimentada durante mil duzentos e sessenta dias.

Assim, o grande Dragão foi excluído para sempre. Ele é a antiga serpente chamada Diabo ou Satanás, que tem a capacidade de enganar o mundo inteiro. Ele e seus anjos foram lançados à terra.

Sendo assim, celebrai, ó céus, e vós os que neles habitais! Entretanto, ai da terra e do mar, pois o Diabo desceu até vós, e ele está totalmente encolerizado, porquanto sabe que pouco tempo lhe resta para seu fim. O Dragão persegue a Mulher

Quando, pois, o Dragão se viu atirado para a terra, empreendeu forte perseguição à mulher que dera à luz o menino.

E foram dadas à mulher duas asas de grande águia, para que voasse para o deserto, ao seu lugar, onde é sustentada por um tempo, e tempos, e metade de um tempo, fora da vista da serpente.

E a serpente lançou da sua boca, atrás da mulher, água como um rio, para que pela corrente a fizesse arrebatar.

Então, irou-se tremendamente o Dragão contra a mulher e partiu para atacar o restante da sua descendência, os que obedecem aos mandamentos de Deus e se mantêm fiéis ao testemunho de Jesus. E assim, o Dragão se colocou em pé sobre a areia do mar.

E foi-lhe dada uma boca para proferir grandes coisas e blasfémias; e deu-se-lhe poder para continuar por quarenta e dois meses.

E abriu a sua boca em blasfémias contra Deus, para blasfemar do seu nome, e do seu tabernáculo, e dos que habitam no céu.

Foi-lhe concedido também poder para guerrear contra os santos e vencê-los. E recebeu autoridade sobre toda tribo, povo, língua e nação.

“Se alguém tem de ir para o cativeiro, certamente, para o cativeiro irá. E se alguém matar a espada é necessário que pela espada seja morto!” A Besta que se levantou da terra

Ela realizava grandes sinais à vista da humanidade, de maneira que fazia até descer fogo do céu para a terra;

E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta.

Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome.

Estes são os que não estão contaminados com mulheres: porque são virgens. Estes são os que seguem o Cordeiro para onde quer que vá. Estes são os que de entre os homens foram comprados como primícias para Deus e para o Cordeiro.

E o fumo do seu tormento sobe para todo o sempre; e não têm repouso nem de dia nem de noite os que adoram a besta e a sua imagem, e aquele que receber o sinal do seu nome.

porque eles derramaram o sangue dos teus santos e dos teus profetas, e agora Tu lhes deste sangue para beber, pois isto é o que merecem”.

Veio o quarto anjo e derramou a sua taça sobre o sol, e foi concedido poder ao sol para queimar a humanidade com fogo.

E os homens foram abrasados com grandes calores, e blasfemaram o nome de Deus, que tem poder sobre estas pragas; e não se arrependeram para lhe darem glória.

e blasfemavam contra o Deus dos céus, por causa das terríveis dores que sentiam provocadas por suas muitas feridas; contudo, nem mesmo assim se arrependeram de suas obras malignas para que pudessem glorificar ao Senhor. O sexto flagelo

E o sexto anjo derramou a sua taça sobre o grande rio Eufrates; e a sua água secou-se, para que se preparasse o caminho dos reis do oriente.

Porque são espíritos de demónios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis de todo o mundo, para os congregar para a batalha, naquele grande dia do Deus Todo-Poderoso.

Eis que venho como ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia, e guarda os seus vestidos, para que não ande nu, e não se vejam as suas vergonhas.

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