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'Para' na Bíblia

Ide e consultai ao SENHOR por mim, e pelo povo, e por todo o Judá, acerca das palavras deste livro que se achou; porque grande é o furor do SENHOR que se acendeu contra nós, porquanto nossos pais não deram ouvidos às palavras deste livro, para fazerem conforme tudo quanto de nós está escrito.

Porquanto me deixaram e queimaram incenso a outros deuses, para me provocarem à ira por todas as obras das suas mãos, o meu furor se acendeu contra este lugar e não se apagará.

Todavia ao rei de Judá, que vos enviou para consultar ao Senhor, assim lhe direis: Assim diz o Senhor, o Deus de Israel: Quanto às palavras que ouviste,

Porquanto o teu coração se enterneceu, e te humilhaste perante o SENHOR, quando ouviste o que falei contra este lugar e contra os seus moradores, que seriam para assolação e para maldição, e rasgaste as tuas vestes, e choraste perante mim, também eu te ouvi, diz o SENHOR.

Por isso, Eu te recolherei para junto de teus antepassados, e encontrarás descanso e paz em tua sepultura, e os teus olhos não contemplarão o severo castigo que enviarei sobre este povo e lugar.’ Logo em seguida, aqueles emissários deram início à viagem de volta, levando a resposta ao rei.

E o rei se pôs em pé junto à coluna e fez o concerto perante o SENHOR, para andarem com o SENHOR, e guardarem os seus mandamentos, e os seus testemunhos, e os seus estatutos, com todo o coração e com toda a alma, confirmando as palavras deste concerto, que estavam escritas naquele livro; e todo o povo esteve por este concerto.

E o rei mandou ao sumo sacerdote Hilquias, e aos sacerdotes da segunda ordem, e aos guardas do umbral da porta que se tirassem do templo do SENHOR todos os utensílios que se tinham feito para Baal, e para o bosque, e para todo o exército dos céus; e os queimou fora de Jerusalém, nos campos de Cedrom, e levou as cinzas deles a Betel.

Também destituiu os sacerdotes que os reis de Judá estabeleceram para incensarem sobre os altos nas cidades de Judá e ao redor de Jerusalém, como também os que incensavam a Baal, ao sol, e à lua, e aos mais planetas, e a todo o exército dos céus.

Também tirou da Casa do SENHOR o ídolo do bosque para fora de Jerusalém até o ribeiro de Cedrom, e o queimou junto ao ribeiro de Cedrom, e o desfez em pó, e lançou o seu pó sobre as sepulturas dos filhos do povo.

Também derribou as casas dos prostitutos cultuais que estavam na Casa do SENHOR, em que as mulheres teciam casinhas para o ídolo do bosque.

Também profanou a Tofete, que está no vale dos filhos de Hinom, para que ninguém fizesse passar a seu filho ou sua filha pelo fogo a Moloque.

De mais disso, também Josias tirou todas as casas dos altos que havia nas cidades de Samaria, e que os reis de Israel tinham feito para provocarem o Senhor à ira; e lhes fez conforme todos os atos que tinha praticado em Betel.

E também os adivinhos, e os feiticeiros, e os terafins, e os ídolos, e todas as abominações que se viam na terra de Judá e em Jerusalém, os extirpou Josias, para confirmar as palavras da lei, que estavam escritas no livro que o sacerdote Hilquias achara na Casa do SENHOR.

Nem antes nem depois do rei Josias houve um governador como ele, que se voltasse para Yahweh, o SENHOR, de todo o coração, de toda a alma e com todas as suas forças, em conformidade com tudo o que ensina a Torá, a Lei de Moisés.

Então determinou o SENHOR: “Eis que Eu também expulsarei Judá da minha presença, assim como expulsei e rejeitei esta cidade de Jerusalém que escolhi para meu deleite, como também o templo do qual Eu prometi: “O meu Nome permanecerá ali para sempre!”

Durante o reinado de Josias, o Faraó Neco, rei do Egito, atacou o rei da Assíria, no rei Eufrates. Então o rei Josias marchou para combatê-lo, mas o Faraó Neco conseguiu matá-lo assim que o avistou no campo de batalha em Megido.

Porém Faraó-Neco o mandou prender em Ribla, em terra de Hamate, para que não reinasse em Jerusalém; e à terra impôs a pena de cem talentos de prata e um talento de ouro.

O Faraó Neco também constituiu Eliaquim, filho de Josias, rei em lugar de seu pai Josias, e mudou o seu nome para Jeoaquim. Mas levou consigo Jeoacaz ao Egito, onde morreu.

E Jeoaquim deu aquela prata e aquele ouro a Faraó; porém fintou a terra, para dar esse dinheiro conforme o mandado de Faraó; a cada um, segundo a sua avaliação, demandou a prata e o ouro do povo da terra, para o dar a Faraó-Neco.

E Deus enviou contra Jeoaquim as tropas dos caldeus, e as tropas dos siros, e as tropas dos moabitas, e as tropas dos filhos de Amom; e as enviou contra Judá, para o destruir, conforme a palavra que o SENHOR falara pelo ministério de seus servos, os profetas.

Foi, na verdade, por ordem do Senhor que isto veio sobre Judá para removê-lo de diante da sua face, por causa de todos os pecados cometidos por Manassés,

O rei do Egito jamais se atreveu a enviar seus exércitos para além de suas próprias fronteiras, pois o rei da Babilônia havia ocupado todo o território que outrora havia pertencido ao Egito, desde o rio Eufrates até a fronteira norte do Egito.

Conforme o SENHOR havia previsto, o invasor retirou todos os tesouros da Casa de Yahweh e do palácio real, destruindo todos os utensílios sagrados de ouro que Salomão, rei de Israel, mandara moldar para uso no templo do SENHOR.

Conduziu para o exílio toda Jerusalém: todos os anciãos, líderes e homens de combate, todos os artistas, artesãos e artífices. Era um total de dez mil pessoas; só restaram os mais pobres e doentes.

Assim, transportou Joaquim para a Babilônia, como também a mãe do rei, e as mulheres do rei, e os seus eunucos, e os poderosos da terra levou presos de Jerusalém a Babilônia.

E todos os homens, valentes, até sete mil, e carpinteiros, e ferreiros, até mil, todos eles destros na guerra, a estes o rei de Babilônia levou presos para Babilônia.

E o rei de Babilônia estabeleceu rei, em lugar de Joaquim, ao tio deste, Matanias, e lhe mudou o nome para Zedequias.

Aos nove dias do quarto mês, quando a cidade se via apertada da fome, nem havia pão para o povo da terra,

Degolaram os filhos de Zedequias à vista dele, vasaram-lhe os olhos, ataram-no com cadeias de bronze e o levaram para Babilônia.

No dia sete do quinto mês do décimo nono ano do governo do rei da Babilônia, Nabucodonosor, seu comandante da guarda imperial e conselheiro pessoal, Nevuzaradán, Nebuzaradão, partiu para Jerusalém.

Em seguida, Nebuzaradão e seu exército, levou cativo o restante do povo que havia permanecido na cidade, todos os desertores que já haviam passado para o lado do rei da Babilônia e o resto da multidão.

Porém dos mais pobres da terra deixou o capitão da guarda ficar alguns para vinheiros e para lavradores.

Quebraram mais os caldeus as colunas de cobre que estavam na Casa do SENHOR, como também as bases e o mar de cobre que estavam na Casa do SENHOR; e levaram o seu bronze para Babilônia.

As duas colunas, o mar e as bases que Salomão fizera para a Casa do SENHOR, o peso do cobre de todos esses utensílios era incalculável.

E da cidade tomou a um eunuco, que tinha cargo da gente de guerra, e a cinco homens dos que viam a face do rei, e se acharam na cidade, como também ao escrivão-mor do exército, que registrava o povo da terra para a guerra, e a sessenta homens do povo da terra, que se acharam na cidade.

E o rei de Babilônia os feriu e os matou em Ribla, na terra de Hamate; e Judá foi levado preso para fora da sua terra.

Então todo o povo, tanto pequenos como grandes, e os chefes das forças, levantando-se, foram para o Egito, porque temiam os caldeus.

E morreu Azuba; e Calebe tomou para si a Efrata, a qual teve a Hur.

Eis, pois, os sete filhos do rei Joaquim, que foi conduzido para o cativeiro babilônico: Salatiel,

Estes foram os oleiros, os habitantes de Netaim e de Gedera; e moravam ali com o rei para o seu serviço.

E chegaram até à entrada de Gedor, ao oriente do vale, a buscar pasto para as suas ovelhas.

Estes, pois, que estão descritos por seus nomes, vieram nos dias de Ezequias, rei de Judá, e feriram as tendas e habitações dos que se acharam ali, e as destruíram totalmente até ao dia de hoje, e habitaram em seu lugar, porque ali havia pasto para as suas ovelhas.

Quanto aos filhos de Rúben, o primogênito de Israel (porque ele era o primogênito, mas, porque profanara a cama de seu pai, deu-se a sua primogenitura aos filhos de José, filho de Israel; para assim não ser contado na genealogia da primogenitura.

que gerou Beera, a quem Tiglate-Pileser rei da Assíria conduziu cativo para o exílio. Beera foi um dos príncipes dos rubenitas.

Contudo, agiram com infidelidade para com o Deus de Israel e dos seus antepassados e se prostituíram, prestando culto e seguindo os deuses dos povos pagãos que o próprio Deus havia exterminado de diante deles.

Pelo que o Deus de Israel excitou o espírito de Pul, rei da Assíria, e o espírito de Tilgate-Pilneser, rei da Assíria, que os levaram cativos, a saber: os rubenitas, os gaditas, e a meia tribo de Manassés; e os transportaram para Hala, Habor, Hara, e para o rio de Gozã, onde estão até o dia de hoje.

Estes são, pois, os que Davi constituiu para o ofício do canto na Casa do SENHOR, depois que a arca teve repouso.

E seus irmãos, os levitas, foram postos para todo o ministério do tabernáculo da Casa de Deus.

E Arão e seus filhos queimavam perfumes sobre o altar do holocausto e sobre o altar do incenso, para toda obra do lugar santíssimo e para fazer expiação por Israel, conforme tudo quanto Moisés, servo de Deus, tinha ordenado.

Estas foram as cidades e as regiões outorgadas aos levitas para que nelas habitassem em paz. Dentre os descendentes de Arão, as famílias tribais dos coatitas, foram sorteadas em primeiro lugar;

Para os descendentes de Gérson, família por família também, foram sorteadas treze cidades das tribos de Issacar, de Aser e de Naftali, e da metade da tribo de Manassés do Leste, que habitava na região de Basã.

Siquém, uma típica cidade para abrigo de fugitivos que ficava na região montanhosa de Efraim; a cidade de Gezer,

Eles tinham muitas esposas e muitos filhos. Por isso, conforme a genealogia de sua família, eles somavam 36. homens treinados para a guerra.

Na lista dos seus descendentes, família por família, havia 20. homens prontos para a guerra.

Todos esses descendentes de Jediael eram chefes de famílias que somavam 17. homens aptos para lutarem nas batalhas.

e Maquir tomou mulheres para Hupim e Supim; a irmã dele se chamava Maacar. Foi o nome do segundo Zelofeade; e Zelofeade teve filhas.

e seu filho Zabade, e seu filho Sutela, e Eser, e Eleade; e os homens de Gate, naturais da terra, os mataram, porque desceram para tomar os seus gados.

Pelo que Efraim, seu pai, por muitos dias os chorou; e vieram seus irmãos para o consolar.

Todos estes foram filhos de Aser, chefes das casas paternas, escolhidos varões de valor, chefes dos príncipes, e contados nas suas genealogias, no exército para a guerra; foi seu número de vinte e seis mil homens.

Estes foram os filhos de Eúde, que foram os chefes das casas paternas dos habitantes de Geba, e que foram levados cativos para Manaate;

Todo o Israel, pois, foi arrolado por genealogias, que estão inscritas no livro dos reis de Israel; e Judá foi transportado para Babilônia, por causa da sua infidelidade.

como também seus irmãos, cabeças nas casas de seus pais, mil setecentos e sessenta, varões valentes para a obra do ministério da Casa de Deus.

E até àquele tempo estavam de guarda à porta do rei para o oriente; estes foram os porteiros entre os arraiais dos filhos de Levi.

Todos estes, escolhidos para serem porteiros dos umbrais, foram duzentos e doze; e foram estes, segundo as suas aldeias, postos em suas genealogias; e Davi e Samuel, o vidente, os constituíram no seu cargo.

Seus irmãos, que moravam nas suas aldeias, deviam de tempo em tempo vir por sete dias para servirem com eles.

E alguns dos filhos dos coatitas, de seus irmãos, houve alguns que tinham cargo dos pães da proposição, para os prepararem em todos os sábados.

E aconteceu que, durante uma batalha com os filisteus, os israelitas foram derrotados, tiveram que fugir para salvar suas vidas e muitos foram mortos no monte Gilboa.

Então, disse Saul ao seu escudeiro: Arranca a tua espada e atravessa-me com ela, para que, porventura, não venham estes incircuncisos e escarneçam de mim. Porém o seu escudeiro não quis, porque temia muito; então, tomou Saul a espada e se lançou sobre ela.

No dia seguinte, quando os filisteus vieram para despojar os mortos acharam Saul e seus filhos estirados no monte Gilboa.

E os despojaram, e tomaram a sua cabeça e as suas armas, e as enviaram pela terra dos filisteus em redor, para o anunciarem a seus ídolos e ao povo.

Assim, morreu Saul por causa da sua transgressão com que transgrediu contra o SENHOR, por causa da palavra do SENHOR, a qual não havia guardado; e também porque buscou a adivinhadora para a consultar

E partiu Davi e todo o Israel para Jerusalém, que é Jebus, porque ali estavam os jebuseus, moradores da terra.

E estes foram os chefes dos heróis que Davi tinha e que o apoiaram fortemente no seu reino, com todo o Israel, para o fazerem rei, conforme a palavra do SENHOR, no tocante a Israel.

Ele esteve com Davi na plantação de cevada de Pas-Damim, onde os filisteus se reuniram para a guerra. As tropas israelitas fugiram dos filisteus,

Três dos trinta capitães desceram ao penhasco para se encontrar com Davi, na caverna de Adulão. Enquanto isso, o exército dos filisteus estava acampado no vale de Refaim.

e declarou: “Ó meu Deus, eu jamais faria tal coisa! Poderia eu beber o sangue destes homens valorosos? Eles arriscaram a vida para trazer esta água para mim!” De maneira que não a quis beber. Assim procederam aqueles três guerreiros.

E dos gaditas se retiraram a Davi, ao lugar forte no deserto, varões valentes, homens de guerra para pelejar, armados com rodela e lança; e seus rostos eram como rostos de leões, e eles eram ligeiros como corças sobre os montes;

Estes são os que passaram o Jordão no mês primeiro, quando ele transbordava por todas as suas ribanceiras, e fizeram fugir a todos os dos vales para o oriente e para o ocidente.

E Davi lhes saiu ao encontro e lhes falou, dizendo: Se vós vindes a mim pacificamente e para me ajudar, o meu coração se unirá convosco; porém, se é para me entregardes aos meus inimigos, sem que haja deslealdade nas minhas mãos, o Deus de nossos pais o veja e o repreenda.

Também de Manassés alguns passaram a Davi, quando veio com os filisteus para a batalha contra Saul, ainda que não ajudaram os filisteus; porque os príncipes dos filisteus, com conselho, o despediram, dizendo: À custa de nossa cabeça passará a Saul, seu senhor.

Voltando ele, pois, a Ziclague, passaram para ele, de Manassés, Adna, e Jozabade, e Jediael, e Micael, e Jozabade, e Eliú, e Ziletai, chefes de milhares dos de Manassés.

Porque, naquele tempo, de dia em dia, vinham a Davi para o ajudar, até que se fez um grande exército, como exército de Deus.

Ora, este é o número dos chefes armados para a peleja, que vieram a Davi em Hebrom, para transferir a ele o reino de Saul, conforme a palavra do SENHOR:

dos filhos de Judá, que traziam rodela e lança, seis mil e oitocentos, armados para a peleja;

dos filhos de Simeão, varões valentes para pelejar, sete mil e cem;

da meia tribo de Manassés, dezoito mil, que foram apontados pelos seus nomes para vir a fazer rei a Davi;

dos filhos de Issacar, destros na ciência dos tempos, para saberem o que Israel devia fazer, duzentos de seus chefes e todos os seus irmãos, que seguiam a sua palavra;

de Zebulom, dos que saíam ao exército, ordenados para a peleja com todas as armas de guerra, cinquenta mil, também destros, para ordenarem uma batalha com coração constante;

dos danitas, ordenados para a peleja, vinte e oito mil e seiscentos;

de Aser, dos que saíam para o exército, para ordenarem a batalha, quarenta mil;

da banda dalém do Jordão, dos rubenitas e gaditas e da meia tribo de Manassés, com toda sorte de instrumentos de guerra para pelejar, cento e vinte mil.

Todos estes homens de guerra, postos em ordem de batalha, com coração inteiro, vieram a Hebrom para levantar a Davi rei sobre todo o Israel; e também todo o resto de Israel tinha o mesmo coração para levantar a Davi rei.

e disse Davi a toda a congregação de Israel: Se bem vos parece e se vem isso do SENHOR, nosso Deus, enviemos depressa mensageiros a todos os nossos outros irmãos em todas as terras de Israel, e aos sacerdotes, e aos levitas com eles nas cidades e nos seus arrabaldes, para que se ajuntem conosco;

e tornemos a trazer para nós a arca do nosso Deus; porque não a buscamos nos dias de Saul.

Ajuntou, pois, Davi a todo o Israel desde Sior do Egito até chegar a Hamate, para trazer a arca de Deus de Quiriate-Jearim.

E, então, Davi, com todo o Israel, subiu a Baalá e dali a Quiriate-Jearim, que está em Judá, para fazer subir dali a arca de Deus, o SENHOR que habita entre os querubins, sobre a qual é invocado o seu nome.

E, chegando à eira de Quidom, estendeu Uzá a mão, para segurar a arca, porque os bois tropeçavam.

Pelo que não trouxe a arca a si para a cidade de Davi, porém a fez retirar para a casa de Obede-Edom, o giteu.

Então, Hirão, rei de Tiro, mandou mensageiros a Davi, e madeira de cedro, e pedreiros, e carpinteiros, para lhe edificar uma casa.

Em Jerusalém, Davi tomou para si mais esposas e gerou vários filhos e filhas.

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