9734 ocorrências nas traduções 3

'Para' na Bíblia

E Paulo, ficando ainda ali muitos dias, despediu-se dos irmãos e dali navegou para a Síria, e com ele Priscila e Áquila, tendo rapado a cabeça em Cencreia, porque tinha voto.

Chegaram então a Éfeso, onde Paulo deixou Priscila e Áquila. Ele, no entanto, depois de entrar na sinagoga local, começou a pregar para os judeus.

Mas, ao despedir-se deles, ponderou: “Se Deus quiser, voltarei para vós outros”. E, embarcando, partiu de Éfeso.

Assim que chegou a Cesareia, subiu até a Igreja para saudá-la e depois desceu para Antioquia.

Apolo, portanto, começou a pregar com ousadia na sinagoga. E assim que Priscila e Áquila o ouviram, convidaram-no para uma visita à casa deles e lhe explicaram com acerto e clareza o Caminho de Deus.

Então, desejando ele viajar para a Acaia, os irmãos o animaram e escreveram aos discípulos solicitando que o recebessem. Quando chegou, ele auxiliou muito aos que pela graça haviam crido,

Todavia, alguns deles demonstraram que seus corações estavam petrificados e descrentes, e passaram a falar mal do Caminho para toda a comunidade. Paulo, então, afastou-se deles, e tomando consigo os discípulos, começou a ensinar diariamente na escola de Tirano.

Passados esses acontecimentos, Paulo decidiu, no seu espírito, ir para Jerusalém, passando pela Macedônia e pela Acaia, e projetava: “Depois de haver estado ali, é necessário igualmente que eu veja Roma”.

Rapidamente, toda a cidade foi envolvida por absoluto alvoroço. O povo correu alucinado para o teatro, arrastando os companheiros de ministério de Paulo, os macedônios Gaio e Aristarco.

Então tiraram Alexandre de entre a multidão, impelindo-o os judeus para diante; e Alexandre, acenando com a mão, queria dar razão disto ao povo.

Assim, se Demétrio e os artífices que o acompanham têm alguma queixa contra alguém, os tribunais estão abertos, e há procônsules para isso. Eles que apresentem suas denúncias ali.

Porquanto, da forma como estamos procedendo, corremos o perigo de sermos acusados de perturbar a ordem pública, tendo em vista o tumulto ocorrido hoje. E, neste caso, não nos haveria motivo razoável que pudéssemos alegar para justificar tamanha movimentação do povo”.

E DEPOIS que cessou o alvoroço, Paulo chamou a si os discípulos e, abraçando-os, saiu para a Macedónia,

E, passando ali três meses, e sendo-lhe pelos judeus postas ciladas, como tivesse de navegar para a Síria, determinou voltar pela Macedónia.

E no primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir no dia seguinte, falava com eles; e alargou a prática até à meia noite.

Em seguida, subindo novamente, partiu o pão e comeu. Depois, continuou a pregar até o alvorecer, quando saiu para continuar sua jornada.

Nós, porém, tomando a dianteira e embarcando, navegamos para Assôs, onde devíamos receber a Paulo, porque ele, havendo de ir por terra, assim o ordenara.

No dia seguinte, navegamos dali e chegamos em frente de Quio. No outro dia, cruzamos para Samos e, um dia depois, chegamos a Mileto.

Porque já Paulo tinha determinado passar adiante de Éfeso, para não gastar tempo na Ásia. Apressava-se pois para estar, se lhe fosse possível, em Jerusalém no dia de Pentecostes.

De Mileto Paulo pediu para que fossem chamados os presbíteros da Igreja de Éfeso.

testificando, tanto a judeus como a gregos, o arrependimento para com Deus e a fé em nosso Senhor Jesus.

E agora, eis que, ligado eu pelo espírito, vou para Jerusalém, não sabendo o que lá me há-de acontecer;

Sei, no entanto, que em todas as cidades o Espírito Santo me previne que prisões e sofrimentos estão preparados para mim.

Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira, e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus.

Agora pois, irmãos, encomendo-vos a Deus e à palavra da sua graça; a ele que é poderoso para vos edificar e dar herança entre todos os santificados.

Vós mesmos sabeis que para o que me era necessário a mim, e aos que estão comigo, estas mãos me serviram.

O que mais sensibilizou a todos foi a revelação de que nunca mais veriam o seu rosto. E, assim, o acompanharam até o navio. Paulo ruma para Jerusalém

Então, após nos apartarmos deles, embarcamos e navegamos diretamente para Cós. No dia seguinte, chegamos a Rodes, e dali a Pátara.

E, achando um navio, que ia para a Fenícia, embarcámos nele, e partimos.

E, indo já à vista de Chipre, deixando-a à esquerda, navegámos para a Síria e chegámos a Tiro; porque o navio havia de ser descarregado ali.

Havendo encontrado os discípulos locais, ficamos com eles sete dias. E eles, pelo Espírito, recomendavam a Paulo que não seguisse para Jerusalém.

E, saudando-nos uns aos outros, subimos ao navio; eles voltaram para suas casas.

Partindo no dia seguinte, fomos para Cesareia; ali chegamos e fomos recebidos na casa de Felipe, o evangelista, que era um dos sete.

Assim que ouvimos tal revelação, nós e todo o povo local suplicamos a Paulo que não subisse para Jerusalém.

Então Paulo declarou: “Por que fazeis isso? Não choreis, pois assim fazendo, partis meu coração! Eis que estou pronto não apenas para ser amarrado, mas também a morrer em Jerusalém pelo Nome do Senhor Jesus!”

No dia seguinte, Paulo seguiu em nossa companhia para encontrar-se com Tiago; e todos os presbíteros estavam reunidos.

Toma estes contigo, e santifica-te com eles, e faz por eles os gastos para que rapem a cabeça, e todos ficarão sabendo que nada há daquilo de que foram informados acerca de ti, mas que também tu mesmo andas guardando a lei.

Entretanto, quanto aos gentios que se converteram, já lhes escrevemos a nossa determinação para que se abstenham de comer qualquer alimento oferecido aos ídolos, do sangue, da carne de animais estrangulados e de todo tipo de imoralidade sensual”.

Diante disso, no dia seguinte, Paulo levou consigo aqueles homens e passou com eles pelos rituais de purificação. Em seguida, foi ao templo para declarar o prazo do cumprimento dos dias da purificação e da oferta que seria consagrada individualmente em favor deles. Paulo é agredido e preso

E alvoroçou-se toda a cidade, e houve grande concurso de povo; e, pegando de Paulo, o arrastaram para fora do templo, e logo as portas se fecharam.

O qual, tomando logo consigo soldados e centuriões, correu para eles. E, quando viram o tribuno e os soldados, cessaram de ferir a Paulo.

E na multidão uns clamavam duma maneira, outros doutra; mas, como nada podia saber ao certo, por causa do alvoroço, mandou conduzi-lo para a fortaleza.

Quando estava para ser introduzido na fortaleza, disse Paulo ao comandante: É-me permitido dizer-te alguma coisa? Respondeu ele: Sabes o grego?

Não és, porventura, o egípcio que há algum tempo deu início a uma revolução e levou para o deserto quatro mil terroristas armados?”

Eu sou judeu, nascido em Tarso da Cilícia, mas criado nesta cidade, instruído aos pés de Gamaliel, conforme a precisão da lei de nossos pais, sendo zeloso para com Deus, assim como o sois todos vós no dia de hoje.

Como também o sumo sacerdote me é testemunha, e todo o conselho dos anciãos: e, recebendo destes cartas para os irmãos, fui a Damasco para trazer maniatados para Jerusalém aqueles que ali estivessem, a fim de que fossem castigados.

Então inquiri: Senhor, que devo fazer? E o Senhor me ordenou: ‘Levanta-te e segue para Damasco, onde te será comunicado tudo o que necessitas fazer’.

E ele disse: O Deus de nossos pais de antemão te designou para que conheças a sua vontade, e vejas aquele Justo, e ouças a voz da sua boca.

Porque hás-de ser sua testemunha para com todos os homens do que tens visto e ouvido.

E aconteceu que, tornando eu para Jerusalém, quando orava no templo, fui arrebatado para fora de mim.

Disse-me ele: Vai, porque eu te enviarei para longe aos gentios.

E, clamando eles, e arrojando de si os vestidos, e lançando pó para o ar,

O tribuno mandou que o levassem para a fortaleza, dizendo que o examinassem com açoites, para saber por que causa assim clamavam contra ele.

Enquanto o amarravam para dar início aos açoites, Paulo perguntou ao centurião que ali estava: “A lei vos permite flagelar um cidadão romano, sem que este tenha sido condenado?”

Ouvindo isto, foi o centurião ter com o comandante e o avisou, dizendo: Vê o que estás para fazer, pois este homem é romano.

Replicou-lhe o comandante: “Eu precisei pagar uma grande soma em dinheiro para adquirir o direito de ser cidadão”. Retrucou-lhe Paulo: “Pois é, eu, no entanto, o tenho por direito de nascimento”.

Paulo, olhando atentamente para o Sinédrio, declarou: “Caros compatriotas, até o dia de hoje tenho cumprido meu dever perante Deus com toda a boa consciência!”

Entretanto, o sumo sacerdote Ananias deu ordens aos que estavam mais próximos de Paulo para que lhe esbofeteassem na boca.

Então Paulo lhe disse: Deus te ferirá, parede branqueada: tu estás aqui assentado para julgar-me conforme a lei, e contra a lei me mandas ferir?

E, havendo grande dissensão, o tribuno, temendo que Paulo fosse despedaçado por eles, mandou descer a soldadesca, para que o tirassem do meio dêles, e o levassem para a fortaleza.

Agora, pois, com o conselho, rogai ao tribuno que vo-lo traga amanhã como que querendo saber mais alguma coisa de seus negócios, e, antes que chegue, estaremos prontos para o matar.

Então, o comandante tomou o jovem pela mão e, levando-o à parte, indagou-lhe: “O que tens para dizer-me?”

E, chamando dois centuriões, lhes disse: Aprontai para as três horas da noite duzentos soldados, e setenta de cavalo, e duzentos archeiros para irem até Cesaréia;

E aparelhai cavalgaduras, para que, pondo nelas a Paulo, o levem salvo ao presidente Félix.

Quando fui informado de que havia uma conspiração para tirar a vida deste homem, logo o enviei a ti, intimando também seus acusadores que apresentassem o caso contra ele diante de ti”.

Todavia, assim que amanheceu, deixaram a cavalaria prosseguir com ele e voltaram para a fortaleza.

Mas, para que te não detenha muito, rogo-te que, conforme a tua equidade, nos ouças por pouco tempo.

Paulo, porém, fazendo-lhe o presidente sinal que falasse, respondeu: Porque sei que já vai para muitos anos que desta nação és juiz, com tanto melhor ânimo respondo por mim.

pois bem podes verificar que não há mais de doze dias subi a Jerusalém para adorar,

E por isso procuro sempre ter uma consciência sem ofensa, tanto para com Deus como para com os homens.

Depois de vários anos ausente de Jerusalém, voltei trazendo ajuda financeira doada ao meu povo, bem como para apresentar ofertas a Deus.

Contudo, há alguns outros líderes judeus da província da Ásia que deveriam estar aqui diante da tua presença para apresentar seus protestos, se tivessem alguma acusação contra mim.

Esperando ao mesmo tempo que Paulo lhe desse dinheiro, para que o soltasse; pelo que também muitas vezes o mandava chamar, e falava com ele.

Pedindo como favor contra ele que o fizesse vir a Jerusalém, armando ciladas para o matarem no caminho.

Mas Festo respondeu que Paulo estava guardado em Cesaréia, e que ele brevemente partiria para lá.

Havendo passado entre eles cerca de oito a dez dias, desceu para Cesareia e, no dia seguinte, convocou o tribunal e mandou que Paulo fosse trazido diante dele.

Porém, Festo, desejando ser agradável aos judeus, inquiriu a Paulo: “Desejas tu subir a Jerusalém para ali ser julgado por mim a respeito dessas acusações?”

Se fiz algum agravo, ou cometi alguma coisa digna de morte, não recuso morrer; mas, se nada há das coisas de que estes me acusam, ninguém me pode entregar a eles; apelo para César.

Então Festo, tendo falado com o conselho, respondeu: Apelaste para César? Para César irás.

No entanto, quando seus acusadores se levantaram para proceder às acusações, não apontaram nenhum dos crimes que eu imaginava.

E, apelando Paulo para que fosse reservado ao conhecimento de Augusto, mandei que o guardassem até que o envie a César.

Mas, achando eu que nenhuma coisa digna de morte fizera, e apelando ele mesmo também para Augusto, tenho determinado enviar-lho.

Do qual não tenho coisa alguma certa que escreva ao meu senhor, e por isso perante vós o trouxe, principalmente perante ti, ó rei Agripa, para que, depois de interrogado, tenha alguma coisa que escrever.

E agora estou aqui para ser julgado por causa da esperança da promessa feita por Deus a nossos pais,

Várias vezes corri de sinagoga em sinagoga com o objetivo de castigá-los, e fazia de tudo para obrigá-los a blasfemar. Em minha fúria obstinada contra eles, atravessei terras estrangeiras para capturá-los.

Em uma dessas viagens estava me dirigindo para Damasco, com autorização dos chefes dos sacerdotes e por eles próprios comissionado.

Mas levanta-te e põe-te sobre teus pés, porque te apareci por isto, para te pôr por ministro e testemunha tanto das coisas que tens visto como daquelas pelas quais te aparecerei ainda;

Para lhes abrires os olhos, e das trevas os converteres à luz, e do poder de Satanás a Deus; a fim de que recebam a remissão dos pecados pela fé em mim.

Preguei em primeiro lugar aos que estavam em Damasco, em seguida aos que estavam em Jerusalém e depois, em toda a Judeia e igualmente aos gentios, admoestando que se arrependessem e convertessem suas vidas para Deus, praticando obras que denotassem seu sincero arrependimento.

E Agripa disse a Festo: Bem podia soltar-se este homem, se não houvera apelado para César.

E, COMO se determinou que havíamos de navegar para a Itália entregaram Paulo, e alguns outros presos, a um centurião por nome Júlio, da coorte augusta.

Embarcamos num navio de Adrimítio, que estava prestes a navegar para alguns portos pela costa da província da Ásia, e saímos ao mar. Estava conosco Aristarco, um macedônio de Tessalônica.

E chegámos no dia seguinte a Sidom, e Júlio, tratando Paulo humanamente, lhe permitiu ir ver os amigos, para que cuidassem dele.

E, achando ali o centurião um navio de Alexandria, que navegava para a Itália, nos fez embarcar nele.

Dizendo-lhes: Varões, vejo que a navegação há-de ser incómoda, e com muito dano, não só para o navio e carga, mas também para as nossas vidas.

E, como aquele porto não era cómodo para invernar, os mais dêles foram de parecer que se partisse dali para ver se podiam chegar a Fénix, que é um porto de Creta que olha para a banda do vento da África e do Coro, e invernar ali.

E, sendo o navio lançado para fora de curso, e não podendo navegar contra o vento, nos rendemos à sua fúria; cessamos as tentativas de manobras e nos deixamos ser levados.

Public Domain - Portuguese Bible [Almeida:1628-1691]

Bíblia King James Atualizada (Português) © 2012 Abba Press. Usado com permissão.

n/a