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'Para' na Bíblia

Porque há homem cujo trabalho é feito com sabedoria, e ciência, e destreza; contudo, deixará o fruto do seu labor para ser porção de quem não trabalhou nele; também isso é vaidade e um grande mal.

Não é, pois, bom para o homem que coma e beba e que faça gozar a sua alma do bem do seu trabalho? Isso também eu vi que vem da mão de Deus.

Porque ao homem que é bom diante dele, dá Deus sabedoria, e conhecimento, e alegria; mas ao pecador dá trabalho, para que ele ajunte, e amontoe, e o dê ao bom perante a sua face. Também isso é vaidade e aflição de espírito.

Tenho visto o trabalho que Deus deu aos filhos dos homens, para com ele os afligir.

Já tenho conhecido que não há coisa melhor para eles do que se alegrarem e fazerem bem na sua vida;

Eu sei que tudo quanto Deus faz durará eternamente; nada se lhe deve acrescentar e nada se lhe deve tirar. E isso faz Deus para que haja temor diante dele.

Eu disse no meu coração: Deus julgará o justo e o ímpio; porque há um tempo para todo intento e para toda obra.

Disse eu no meu coração: é por causa dos filhos dos homens, para que Deus possa prová-los, e eles possam ver que são em si mesmos como os animais.

Quem adverte que o fôlego dos filhos dos homens sobe para cima e que o fôlego dos animais desce para baixo da terra?

Assim que tenho visto que não há coisa melhor do que alegrar-se o homem nas suas obras, porque essa é a sua porção; porque quem o fará voltar para ver o que será depois dele? 

Depois, voltei-me e atentei para todas as opressões que se fazem debaixo do sol; e eis que vi as lágrimas dos que foram oprimidos e dos que não têm consolador; e a força estava da banda dos seus opressores; mas eles não tinham nenhum consolador.

Há um que é só e não tem segundo; sim, ele não tem filho nem irmã; e, contudo, de todo o seu trabalho não há fim, nem os seus olhos se fartam de riquezas; e não diz: Para quem trabalho eu, privando a minha alma do bem? Também isso é vaidade e enfadonha ocupação.

Porque um sai do cárcere para reinar; sim, um que nasceu pobre no seu reino.

Guarda o teu pé, quando fores à casa de Deus; porque chegar-se para ouvir é melhor do que oferecer sacrifícios de tolos; pois não sabem que fazem mal.

Se vires em alguma província opressão de pobres e a violência em lugar do juízo e da justiça, não te maravilhes de semelhante caso; porque o que mais alto é do que os altos para isso atenta; e há mais altos do que eles.

O proveito da terra é para todos; até o rei se serve do campo.

Há mal que vi debaixo do sol e atrai enfermidades: as riquezas que os seus donos guardam para o próprio dano.

Também isto é um mal que causa enfermidades: que, infalivelmente, como veio, assim ele vai; e que proveito lhe vem de trabalhar para o vento,

E quanto ao homem, a quem Deus deu riquezas e fazenda e lhe deu poder para delas comer, e tomar a sua porção, e gozar do seu trabalho, isso é dom de Deus.

um homem a quem Deus deu riquezas, fazenda e honra, e nada lhe falta de tudo quanto a sua alma deseja, mas Deus não lhe dá poder para daí comer; antes, o estranho lho come; também isso é vaidade e má enfermidade.

A criança nasce em vão e parte para o mundo da escuridão, e as trevas cuidam de sepultar seu nome.

E certamente, ainda que vivesse duas vezes mil anos, mas não gozasse o bem, não vão todos para um mesmo lugar?

Porque, quem sabe o que é bom nesta vida para o homem, por todos os dias da sua vaidade, os quais gasta como sombra? Porque, quem declarará ao homem o que será depois dele debaixo do sol?

Mais vale ir a uma casa em luto do que ir a uma casa em festa, porquanto este é o fim de todo ser humano; e desde modo, os vivos terão uma grande oportunidade para refletir.

Tão boa é a sabedoria como a herança, e mesmo de mais proveito para os que vêem o sol.

Atenta para a obra de Deus; porque quem poderá endireitar o que ele fez torto?

Tampouco apliques o teu coração a todas as palavras que se disserem, para que não venhas a ouvir que o teu servo te amaldiçoa.

Eu me volvi, e apliquei o meu coração para saber, e inquirir, e buscar a sabedoria e a razão de tudo, e para conhecer que a impiedade é insensatez e que a estultícia é loucura.

Vedes aqui, isso achei, diz o Pregador, conferindo uma coisa com a outra para achar a causa,

Eu digo: observa o mandamento do rei, e isso em consideração para com o juramento de Deus.

Nenhum homem há que tenha domínio sobre o espírito, para reter o espírito; nem tem poder sobre o dia da morte; nem há armas nessa peleja; nem tampouco a impiedade livrará aos ímpios.

Tudo isso vi quando apliquei o meu coração a toda obra que se faz debaixo do sol; tempo há em que um homem tem domínio sobre outro homem, para desgraça sua.

Visto como se não executa logo o juízo sobre a má obra, por isso o coração dos filhos dos homens está inteiramente disposto para praticar o mal.

Uma pessoa pecadora e iníqua pode ter vida longa, ainda que cometa uma centena de crimes; mas aprendi, com certeza, que tudo vai melhor para os que temem a Deus, para todos aqueles que amam reverentemente a ele.

Entretanto, para os malvados e insensatos, nada irá bem, porquanto não respeitam a Deus; os seus dias serão poucos e passarão como uma sombra.

Portanto aconselho que se desfrute o melhor que a vida pode proporcionar, porquanto debaixo do sol não existe nada mais feliz para o ser humano do que simplesmente: comer, beber e alegrar-se. Essa é a felicidade que nos ajudará a superar os difíceis dias de trabalho durante todo o tempo de vida que Deus nos conceder debaixo do sol!

então, vi toda a obra de Deus, que o homem não pode alcançar a obra que se faz debaixo do sol; por mais que trabalhe o homem para a buscar, não a achará; e, ainda que diga o sábio que a virá a conhecer, nem por isso a poderá alcançar.

Deveras revolvi todas essas coisas no meu coração, para claramente entender tudo isto: que os justos, e os sábios, e as suas obras estão nas mãos de Deus, e também que o homem não conhece nem o amor nem o ódio; tudo passa perante a sua face.

Ora, para o que acompanha com todos os vivos há esperança (porque melhor é o cão vivo do que o leão morto).

Porquanto os que estão entre os vivos sabem que morrerão, mas os mortos não sabem mais nada; não haverá recompensa para eles nem mesmo lembranças restarão acerca de suas pessoas.

Tanto o seu amor como o seu ódio e a sua inveja já pereceram; nem têm eles daí em diante parte para sempre em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.

Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra, nem indústria, nem ciência, nem sabedoria alguma.

Também vi sabedoria debaixo do sol, que foi para mim grande.

Assim como a mosca morta faz exalar mau cheiro e inutilizar o unguento do perfumador, assim é para o famoso em sabedoria e em honra um pouco de estultícia.

O coração do sábio o inclina para a direita, mas o coração do tolo o inclina para a esquerda.

Se estiver embotado o ferro, e não se afiar o corte, então, se deve pôr mais forças; mas a sabedoria é excelente para dirigir.

Bem-aventurada, tu, ó terra cujo rei é filho dos nobres e cujos príncipes comem a tempo, para refazerem as forças e não para bebedice.

Estando as nuvens cheias, derramam a chuva sobre a terra, e, caindo a árvore para o sul ou para o norte, no lugar em que a árvore cair, ali ficará.

Quem observa o vento nunca semeará, e o que olha para as nuvens nunca segará.

Portanto, se um ser humano chegar a viver muitos anos, alegre-se em todos eles. Porém lembre-se dos dias difíceis e escuros, porquanto não faltarão em quantidade. Afinal, tudo o que está para vir é absurdo, não faz sentido.

As palavras dos sábios são como pregos bem pregados; são como varas pontiagudas que os pastores usam para guiar as ovelhas. Eis que estas palavras foram concedidas por Deus: o Único Pastor de todos nós.

E, de mais disso, filho meu, atenta: não há limite para fazer livros, e o muito estudar enfado é da carne.

Agora que já se disse tudo, eis aqui a conclusão a que chegamos: ama reverentemente a Deus e obedece aos seus mandamentos; porquanto foi para isso que fomos criados.

Para cheirar são bons os teus unguentos; como unguento derramado é o teu nome; por isso, as virgens te amam.

Não olheis para o eu ser morena, porque o sol resplandeceu sobre mim. Os filhos de minha mãe se indignaram contra mim e me puseram por guarda de vinhas; a vinha que me pertence não guardei.

Faremos para ti brincos de ouro cravejados de prata!

O meu amado é para mim um ramalhete de mirra; morará entre os meus seios.

Como um cacho de Chipre nas vinhas de En-Gedi, é para mim o meu amado.

São todos treinados e hábeis no manejo da espada, provados em muitas batalhas. Vêm todos cingidos de espada, prontos para enfrentar qualquer surpresa noturna.

O rei Salomão fez para si um palanquim de madeira do Líbano.

O teu pescoço é como a torre de Davi, edificada para pendurar armas; mil escudos pendem dela, todos broquéis de valorosos.

Levanta-te, vento norte, e vem tu, vento sul; assopra no meu jardim, para que se derramem os seus aromas. Ah! Se viesse o meu amado para o seu jardim, e comesse os seus frutos excelentes!

Já vim para o meu jardim, irmã minha, minha esposa; colhi a minha mirra com a minha especiaria, comi o meu favo com o meu mel, bebi o meu vinho com o meu leite. Comei, amigos, bebei abundantemente, ó amados.

Eu me levantei para abrir ao meu amado, e as minhas mãos destilavam mirra, e os meus dedos gotejavam mirra sobre as aldravas da fechadura.

Que é o teu amado mais do que outro amado, ó tu, a mais formosa entre as mulheres? Que é o teu amado mais do que outro amado, para que assim nos conjures?

Para onde foi o teu amado, ó mais formosa entre as mulheres? Para onde virou a vista o teu amado, e o buscaremos contigo?

O meu amado desceu ao seu jardim, aos canteiros de bálsamo, para se alimentar nos jardins e para colher os lírios.

Desci ao jardim das nogueiras, para ver os novos frutos do vale, a ver se floresciam as vides, se brotavam as romeiras.

Volta, volta, ó sulamita, volta, volta, para que nós te vejamos. Por que olhas para a sulamita como para as fileiras de dois exércitos?

O teu pescoço, como a torre de marfim; os teus olhos, como os viveiros de Hesbom, junto à porta de Bate-Rabim; o teu nariz, como a torre do Líbano, que olha para Damasco.

E o teu paladar, como o bom vinho para o meu amado, que se bebe suavemente e faz com que falem os lábios dos que dormem.

Vem, pois, meu amado, retiremo-nos para o campo primaveril, passemos a noite nos povoados.

Levantemo-nos de manhã para ir às vinhas, vejamos se florescem as vides, se se abre a flor, se já brotam as romeiras; ali te darei o meu grande amor.

As mandrágoras dão cheiro, e às nossas portas há toda sorte de excelentes frutos, novos e velhos; ó amado meu, eu os guardei para ti.

Nem mesmo as muitas águas conseguem apagar o amor; os rios não conseguem arrastá-lo correnteza abaixo. Quisesse alguém dar tudo o que possui para comprar o amor, qualquer valor seria absolutamente desprezado.

A minha vinha que tenho está diante de mim; as mil peças de prata são para ti, ó Salomão, e duzentas, para os guardas do seu fruto.

Ó tu que habitas nos jardins, para a tua voz os companheiros atentam; faze-ma, pois, também ouvir.

Ai, nação pecadora, povo carregado de iniquidade, descendência de malfeitores, filhos corruptores; deixaram ao SENHOR, blasfemaram o Santo de Israel, voltaram para trás.

Indaga o SENHOR: “Que me importam os vossos inúmeros sacrifícios? Para que me trazeis tantos holocaustos? Eis que estou farto de sacrifícios queimados de carneiros e da gordura de novilhos cevados. Ora, não tenho nenhum prazer no sangue de novilhos, cordeiros e bodes!

Quando vindes para comparecer perante mim, quem requereu isto de vossas mãos, que viésseis a pisar os meus átrios?

Não continueis a trazer ofertas vãs; o incenso é para mim abominação, e as luas novas, e os sábados, e a convocação das assembléias; não posso suportar iniquidade, nem mesmo a reunião solene.

As vossas comemorações de lua nova e vossas festas fixas, Eu as tenho detestado. Tornaram-se um fardo repugnante para mim; estou cansado de suportar tais atitudes!

Sião será remida com juízo, e os que voltam para ela com justiça.

Com efeito, vos envergonhareis dos carvalhos que sagrastes e a eles tens dedicado a vossa veneração; ficarão, pois, decepcionados com os jardins que escolhestes para consagrar.

Nos últimos dias o monte do templo do SENHOR será estabelecido como o principal; será elevado acima das colinas, e todas as nações correrão para ele,

E irão muitos povos, e dirão: Vinde, subamos ao monte do SENHOR, à casa do Deus de Jacó, para que nos ensine os seus caminhos, e andemos nas suas veredas; porque de Sião sairá a lei, e de Jerusalém a palavra do SENHOR.

Ele julgará entre as nações e solverá as contendas de muitos povos; e estes converterão suas espadas em lâminas de arado, e as suas lanças, em foices; uma nação não mais levantará sua espada contra outra nação, nem será necessário que se preparem para batalhas.

Porque o dia do SENHOR dos Exércitos será contra todo o soberbo e altivo, e contra todo o que se exalta, para que seja abatido;

Então os homens entrarão nas cavernas das rochas, e nas covas da terra, do terror do SENHOR, e da glória da sua majestade, quando ele se levantar para assombrar a terra.

Naquele dia o homem lançará às toupeiras e aos morcegos os seus ídolos de prata, e os seus ídolos de ouro, que fizeram para diante deles se prostrarem.

E entrarão nas fendas das rochas, e nas cavernas das penhas, por causa do terror do SENHOR, e da glória da sua majestade, quando ele se levantar para abalar terrivelmente a terra.

Porque Jerusalém está arruinada, e Judá caída; porque a sua língua e as suas obras são contra o SENHOR, para provocarem os olhos da sua glória.

O SENHOR se levanta para pleitear, e põe-se de pé para julgar os povos.

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