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'Que' na Bíblia

E o rei me disse: Que me pedes agora? Então, orei ao Deus dos céus

e disse ao rei: Se é do agrado do rei, e se o teu servo é aceito em tua presença, peço-te que me envies a Judá, à cidade dos sepulcros de meus pais, para que eu a edifique.

Disse mais ao rei: Se ao rei parece bem, dêem-se-me cartas para os governadores dalém do rio, para que me dêem passagem até que chegue a Judá;

como também uma carta para Asafe, guarda do jardim do rei, para que me dê madeira para cobrir as portas do paço da casa, e para o muro da cidade, e para a casa em que eu houver de entrar. E o rei mas deu, segundo a boa mão de Deus sobre mim.

Sendo assim, parti em direção aos governadores do Eufrates-Oeste e lhes entreguei as cartas do rei. Acompanhou-me uma escolta de oficiais do exército e de cavaleiros que o rei enviou comigo.

O que ouvindo Sambalate, o horonita, e Tobias, o servo amonita, lhes desagradou com grande desagrado que alguém viesse a procurar o bem dos filhos de Israel.

E, de noite, me levantei, eu e poucos homens comigo, e não declarei a ninguém o que o meu Deus me pôs no coração para fazer em Jerusalém; e não havia comigo animal algum, senão aquele em que estava montado.

E, de noite, saí pela Porta do Vale, para a banda da Fonte do Dragão e para a Porta do Monturo e contemplei os muros de Jerusalém, que estavam fendidos, e as suas portas, que tinham sido consumidas pelo fogo.

E passei à Porta da Fonte e ao viveiro do rei; e não havia lugar por onde pudesse passar a cavalgadura que estava debaixo de mim.

E não souberam os magistrados aonde eu fui nem o que eu fazia; porque ainda até então nem aos judeus, nem aos nobres, nem aos magistrados, nem aos mais que faziam a obra tinha declarado coisa alguma.

Então, lhes disse: Bem vedes vós a miséria em que estamos, que Jerusalém está assolada e que as suas portas têm sido queimadas; vinde, pois, e reedifiquemos o muro de Jerusalém e não estejamos mais em opróbrio.

Então, lhes declarei como a mão do meu Deus me fora favorável, como também as palavras do rei, que ele me tinha dito. Então, disseram: Levantemo-nos e edifiquemos. E esforçaram as suas mãos para o bem.

O que ouvindo Sambalate, o horonita, e Tobias, o servo amonita, e Gesém, o arábio, zombaram de nós, e desprezaram-nos, e disseram: Que é isso que fazeis? Quereis rebelar-vos contra o rei?

Então, lhes respondi e disse: O Deus dos céus é o que nos fará prosperar; e nós, seus servos, nos levantaremos e edificaremos; mas vós não tendes parte, nem justiça, nem memória em Jerusalém.

O sumo sacerdote Eliasibe e os seus e os seus irmãos, os sacerdotes, deram início ao seu trabalho e reconstruíram o portão das Ovelhas. Eles o consagraram e colocaram as folhas do portal no lugar. Em seguida levantaram o muro até a Torre dos Cem, que também dedicaram a Deus, e prosseguiram até a Torre de Hananel.

E, ao seu lado, repararam Melatias, o gibeonita, e Jadom, meronotita, homens de Gibeão e Mispa, que pertenciam ao domínio do governador daquém do rio.

Ao seu lado, Jedaías, filho de Harumafe, fez os consertos necessários em frente da sua casa, e Hatus, filho de Hasabneias, fez os reparos que lhe couberam ao seu lado.

E a Porta da Fonte reparou-a Salum, filho de Col-Hozé, maioral do distrito de Mispa; este a edificou, e a cobriu, e lhe levantou as portas com as suas fechaduras e os seus ferrolhos, como também o muro do viveiro de Selá, ao pé do jardim do rei, mesmo até aos degraus que descem da Cidade de Davi.

No trecho que vem em seguida, a reconstrução ficou a cargo dos seus compatriotas, sob a supervisão de Bavai, filho de Henadade, governador da outra metade do distrito de Queila.

E, depois dele, repararam os sacerdotes que habitavam na campina.

Palal, filho de Uzai, reparou defronte da esquina e a torre que sai da casa real superior, que está junto ao pátio da prisão; depois dele, reparou Pedaías, filho de Parós,

e os netineus, que habitavam em Ofel, até defronte da Porta das Águas, para o oriente, e até à torre alta.

Depois repararam os tecoítas outra parte, defronte da grande torre que se projeta, e até o muro de Ofel.

E sucedeu que, ouvindo Sambalate que edificávamos o muro, ardeu em ira, e se indignou muito, e escarneceu dos judeus.

E falou na presença de seus irmãos e do exército de Samaria e disse: Que fazem estes fracos judeus? Permitir-se-lhes -á isso? Sacrificarão? Acabá-lo-ão num só dia? Vivificarão dos montões do pó as pedras que foram queimadas?

E estava com ele Tobias, o amonita, e disse: Ainda que edifiquem, vindo uma raposa, derrubará facilmente o seu muro de pedra.

Ouve, ó nosso Deus, que somos tão desprezados, e caia o seu opróbrio sobre a sua cabeça, e faze com que sejam um despojo, numa terra de cativeiro.

E não cubras a sua iniquidade, e não se risque diante de ti o seu pecado, pois que te irritaram defronte dos edificadores.

Enquanto tudo isso acontecia, fomos reconstruindo as muralhas, até que, em toda a sua extensão, chegamos à metade da sua altura, pois toda a população estava com o coração plenamente dedicado à obra.

E sucedeu que, ouvindo Sambalate, e Tobias, e os arábios, e os amonitas, e os asdoditas que tanto ia crescendo a reparação dos muros de Jerusalém, que já as roturas se começavam a tapar, iraram-se sobremodo.

Disseram, porém, os nossos inimigos: Nada saberão disso, nem verão, até que entremos no meio deles e os matemos; assim, faremos cessar a obra.

E sucedeu que, vindo os judeus que habitavam entre eles, dez vezes nos disseram que, de todos os lugares, tornavam a nós.

Pelo que pus guardas nos lugares baixos por detrás do muro e nos altos; e pus o povo, pelas suas famílias, com as suas espadas, com as suas lanças e com os seus arcos.

E sucedeu que, ouvindo os nossos inimigos que já o sabíamos e que Deus tinha dissipado o conselho deles, todos voltamos ao muro, cada um à sua obra.

E sucedeu que, desde aquele dia, metade dos meus moços trabalhava na obra, e a outra metade deles tinha as lanças, os escudos, os arcos e as couraças; e os chefes estavam por detrás de toda a casa de Judá.

Os que edificavam o muro, e os que traziam as cargas, e os que carregavam, cada um com uma mão fazia a obra e na outra tinha as armas.

E os edificadores cada um trazia a sua espada cingida aos lombos, e edificavam; e o que tocava a trombeta estava junto comigo.

em qualquer lugar em que ouvirdes o som da trombeta, ali vos ajuntareis conosco. O nosso Deus pelejará por nós.

Também, naquele tempo, disse ao povo: Cada um com o seu moço fique em Jerusalém, para que, de noite, nos sirvam de guarda e, de dia, na obra.

E nem eu, nem meus irmãos, nem meus moços, nem os homens da guarda que me seguiam largávamos as nossas vestes; cada um ia com suas armas à água.

Porque havia quem dizia: Com nossos filhos e nossas filhas, nós somos muitos; pelo que tomemos trigo, para que comamos e vivamos.

Também havia os que diziam: Estamos empenhando nossos campos, as nossas vinhas e as nossas casas, para conseguirmos trigo durante esta fome.

Havia ainda outros que diziam: Temos tomado dinheiro emprestado até para o tributo do rei sobre os nossos campos e as nossas vinhas.

Agora, pois, a nossa carne é como a carne de nossos irmãos, e nossos filhos, como seus filhos; e eis que sujeitamos nossos filhos e nossas filhas para serem servos, e até algumas de nossas filhas são tão sujeitas, que já não estão no poder de nossas mãos; e outros têm as nossas terras e as nossas vinhas.

Assim que tomei conhecimento desses fatos e do clamor do meu povo, fiquei indignado.

E disse-lhes: Nós resgatamos os judeus, nossos irmãos, que foram vendidos às gentes, segundo nossas posses; e vós outra vez venderíeis vossos irmãos ou vender-se-iam a nós? Então, se calaram e não acharam que responder.

Disse mais: Não é bom o que fazeis: Porventura, não devíeis andar no temor do nosso Deus, por causa do opróbrio dos gentios, os nossos inimigos?

Restituí-lhes hoje, vos peço, as suas terras, as suas vinhas, os seus olivais e as suas casas, como também o centésimo do dinheiro, do trigo, do mosto e do azeite, que vós exigis deles.

Então, disseram: Restituir-lho-emos e nada procuraremos deles; faremos assim como dizes. Então, chamei os sacerdotes e os fiz jurar que fariam conforme esta palavra.

Também o meu regaço sacudi e disse: Assim sacuda Deus a todo homem da sua casa e do seu trabalho que não cumprir esta palavra; e assim seja sacudido e vazio. E toda a congregação disse: Amém! E louvaram o SENHOR; e o povo fez conforme esta palavra.

Também desde o dia em que fui nomeado seu governador na terra de Judá, desde o ano vinte até ao ano trinta e dois do rei Artaxerxes, doze anos, nem eu nem meus irmãos comemos o pão do governador.

Mas os primeiros governadores, que foram antes de mim, oprimiram o povo e tomaram-lhe pão e vinho e, além disso, quarenta siclos de prata; ainda também os seus moços dominavam sobre o povo; porém eu assim não fiz, por causa do temor de Deus.

Também cento e cinquenta homens dos judeus e dos magistrados e os que vinham a nós, dentre as gentes que estão à roda de nós, se punham à minha mesa.

E o que se preparava para cada dia era um boi e seis ovelhas escolhidas; também aves se me preparavam e, de dez em dez dias, de todo o vinho muitíssimo; e nem por isso exigi o pão do governador, porquanto a servidão deste povo era grande.

Sucedeu mais que, ouvindo Sambalate, Tobias, Gesém, o arábio, e o resto dos nossos inimigos que eu tinha edificado o muro e que nele já não havia brecha alguma, ainda que até este tempo não tinha posto as portas nos portais,

E enviei-lhes mensageiros a dizer: Estou fazendo uma grande obra, de modo que não poderei descer; por que cessaria esta obra, enquanto eu a deixasse e fosse ter convosco?

e na qual estava escrito: Entre as gentes se ouviu e Gesém diz que tu e os judeus intentais revoltar-vos, pelo que edificais o muro; e que tu te farás rei deles segundo estas palavras;

e que puseste profetas para pregarem de ti em Jerusalém, dizendo: Este é rei em Judá. Ora, o rei o ouvirá, segundo estas palavras; vem, pois, agora, e consultemos juntamente.

Porém eu enviei a dizer-lhe: De tudo o que dizes coisa nenhuma sucedeu; mas tu, do teu coração, o inventas.

E, entrando eu em casa de Semaías, filho de Delaías, o filho de Meetabel (que estava encerrado), disse ele: Vamos juntamente à Casa de Deus, ao meio do templo, e fechemos as portas do templo; porque virão matar-te; sim, de noite virão matar-te.

Porém eu disse: Um homem, como eu, fugiria? E quem há, como eu, que entre no templo e viva? De maneira nenhuma entrarei.

E conheci que eis que não era Deus quem o enviara; mas essa profecia falou contra mim, porquanto Tobias e Sambalate o subornaram.

Para isso o subornaram, para me atemorizar, e para que eu assim fizesse e pecasse, para que tivessem alguma causa a fim de me infamarem e assim me vituperarem.

Lembra-te, meu Deus, de Tobias e de Sambalate, conforme estas suas obras, e também da profetisa Noadias e dos mais profetas que procuraram atemorizar-me.

Eis, portanto, que as muralhas foram terminadas no vigésimo quinto dia do mês de Elul, isto é, entre agosto e setembro; em cinquenta e dois dias de trabalho.

E sucedeu que, ouvindo-o todos os nossos inimigos, temeram todos os gentios que havia em roda de nós e abateram-se muito em seus próprios olhos; porque reconheceram que o nosso Deus fizera esta obra.

Também, naqueles dias, alguns nobres de Judá escreveram muitas cartas, que iam para Tobias, e as cartas de Tobias vinham para eles.

Porquanto muitos de Judá estavam comprometidos com ele por juramento, considerando que era genro de Secanias, filho de Ara, e seu filho Joanã havia esposado a filha de Mesulão, neto de Herequias.

Sucedeu mais que, depois que o muro fora edificado, eu levantei as portas; e foram estabelecidos os porteiros, e os cantores, e os levitas.

Eu nomeei a Hanani, meu irmão, e a Hananias, maioral da fortaleza, sobre Jerusalém, porque era homem fiel e temente a Deus, mais do que muitos;

e disse-lhes: Não se abram as portas de Jerusalém até que o sol aqueça; e, enquanto assistirem ali, fechem as portas, e, vós, trancai-as; e ponham-se guardas dos moradores de Jerusalém, cada um na sua guarda e cada um diante da sua casa.

Então, o meu Deus me pôs no coração que ajuntasse os nobres, e os magistrados, e o povo, para registrar as genealogias. E achei o livro da genealogia dos que subiram primeiro e assim achei escrito nele:

Estes são os filhos da província, que subiram do cativeiro, os transportados, que transportara Nabucodonosor, rei de Babilônia; e voltaram para Jerusalém e para Judá, cada um para a sua cidade;

os filhos de Ater, que também era conhecido pelo nome de Hizkiá,Ezequias, noventa e cinco;

Estes foram os que subiram de Tel-Mela, Tel-Harsa, Querube, Adom, e Imer; porém não puderam provar que as suas casas paternas e as sua linhagem eram de Israel:

E dos sacerdotes: os filhos de Habaías, os filhos de Coz, os filhos de Barzilai, que tomara uma mulher das filhas de Barzilai, o gileadita, e se chamou do nome delas.

Estes buscaram o seu registro, querendo contar a sua geração, porém não se achou; pelo que, como imundos, foram excluídos do sacerdócio.

E o tirsata lhes disse que não comessem das coisas sagradas, até que se aprestasse um sacerdote com Urim e Tumim.

afora os seus servos e as suas servas, que foram sete mil trezentos e trinta e sete; e tinham duzentos e quarenta e cinco cantores e cantoras.

E o que deu o resto do povo foi, em ouro, vinte mil daricos; e, em prata, dois mil arráteis; e sessenta e sete vestes sacerdotais.

E chegado o sétimo mês, e estando os filhos de Israel nas suas cidades, todo o povo se ajuntou como um só homem, na praça, diante da Porta das Águas; e disseram a Esdras, o escriba, que trouxesse o livro da Lei de Moisés, que o SENHOR tinha ordenado a Israel.

E Esdras, o sacerdote, trouxe a lei perante a congregação, tanto de homens como de mulheres, e de todos os que podiam ouvir com entendimento, no primeiro dia do sétimo mês.

E leu nela, diante da praça, que está diante da Porta das Águas, desde a alva até ao meio-dia, perante homens, e mulheres, e sábios; e os ouvidos de todo o povo estavam atentos ao livro da Lei.

E Esdras, o escriba, estava sobre um púlpito de madeira, que fizeram para aquele fim; e estavam em pé junto a ele, à sua mão direita, Matitias, e Sema, e Anaías, e Urias, e Hilquias, e Maaséias; e à sua mão esquerda, Pedaías, e Misael, e Malquias, e Hasum, e Hasbadana, e Zacarias, e Mesulão.

Então, do alto do palanque, Esdras abriu a Torádiante de todo o povo, e todos podiam vê-lo perfeitamente. E assim que abriu o Livro, todo o povo se colocou em pé em sinal de reverência.

E leram o livro, na Lei de Deus, e declarando e explicando o sentido, faziam que, lendo, se entendesse.

E Neemias (que era o tirsata), e o sacerdote Esdras, o escriba, e os levitas que ensinavam ao povo disseram a todo o povo: Este dia é consagrado ao SENHOR, vosso Deus, pelo que não vos lamenteis, nem choreis. Porque todo o povo chorava, ouvindo as palavras da Lei.

Disse-lhes mais: Ide, e comei as gorduras, e bebei as doçuras, e enviai porções aos que não têm nada preparado para si; porque esse dia é consagrado ao nosso Senhor; portanto, não vos entristeçais, porque a alegria do SENHOR é a vossa força.

Então, todo o povo se foi a comer, e a beber, e a enviar porções, e a fazer grandes festas, porque entenderam as palavras que lhes fizeram saber.

E acharam escrito na Lei que o SENHOR ordenara pelo ministério de Moisés que os filhos de Israel habitassem em cabanas, na solenidade da festa, no sétimo mês.

e que publicassem e fizessem passar pregão por todas as suas cidades, e em ramos de oliveiras, de zambujeiros e de murtas, folhas de palmeiras, e ramos de outras árvores frondosas, para fazerdes cabanas, como está escrito.

Então o povo saiu e trouxe os ramos e eles mesmos construíram cabanas nos terraços de suas casas, nos seus pátios, nos pátios da Casa de Deus e na praça junto ao Portão das Águas e na que fica próximo ao Portão de Efraim.

E toda a congregação dos que voltaram do cativeiro fez cabanas e habitou nas cabanas; porque nunca fizeram assim os filhos de Israel, desde os dias de Josué, filho de Num, até àquele dia; e houve mui grande alegria.

E Esdras leu a Torá, o Livro da Lei de Deus, todos os dias, desde o primeiro até o último. E eles comemoraram com uma festa que durou sete dias, e no oitavo dia houve uma assembleia solene, tudo de acordo com o que estava prescrito.

Assim, em pé, na plataforma, estavam os levitas Jesua, Bani, Cadmiel, Sebanias, Buni, Serebias, Bani e Quenani, que em alta voz, clamavam por Yahweh, o SENHOR, o seu Deus.

E os levitas, Jesua, Cadmiel, Bani, Hasabnéias, Serebias, Hodias, Sebanias e Petaías disseram: Levantai-vos, bendizei ao SENHOR, vosso Deus, de eternidade em eternidade; ora, bendigam o nome da tua glória, que está levantado sobre toda bênção e louvor.

Tu és SENHOR, o Deus, que elegeste Abrão, e o tiraste de Ur dos caldeus, e lhe puseste por nome Abraão.

E achaste o seu coração fiel perante ti e fizeste com ele o concerto, que lhe darias a terra dos cananeus, e dos heteus, e dos amorreus, e dos ferezeus, e dos jebuseus, e dos girgaseus, para a dares à sua semente; e confirmaste as tuas palavras, porquanto és justo.

E mostraste sinais e prodígios a Faraó, e a todos os seus servos, e a todo o povo da sua terra, porque soubeste que soberbamente os trataram; e assim te adquiriste nome, como hoje se vê.

Fendente o mar diante deles, de modo que passaram pelo meio do mar, em seco; e lançaste os seus perseguidores nas profundezas, como uma pedra nas águas impetuosas.

Public Domain - Portuguese Bible [Almeida:1628-1691]

Bíblia King James Atualizada (Português) © 2012 Abba Press. Usado com permissão.

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