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'Que' na Bíblia

porventura, pouco é que nos fizeste subir de uma terra que mana leite e mel, para nos matares neste deserto, senão que também totalmente te assenhoreias de nós?

Nem tampouco nos trouxeste a uma terra que mana leite e mel, nem nos deste campos e vinhas em herança; porventura, arrancarás os olhos a estes homens? Não subiremos.

Apartai-vos do meio desta congregação, para que eu, num momento, os possa consumir.

Então Moisés e Arão prostraram-se com a face rente à terra e clamaram: “Ó Deus, Deus que a todos concede a vida, ficarás tu irado contra toda a congregação dos filhos de Israel quando um só homem pecou?”

Ao que o SENHOR ordenou a Moisés:

E falou à congregação, dizendo: Desviai-vos, peço-vos, das tendas destes ímpios homens e não toqueis nada do que é seu, para que, porventura, não pereçais em todos os seus pecados.

Então, disse Moisés: Nisto conhecereis que o SENHOR me enviou a fazer todos estes feitos, que de meu coração não procedem.

se estas pessoas morrerem de morte natural, atingidas pela sentença comum a todos os seres humanos, então não foi o SENHOR que me enviou.

Mas, se o SENHOR criar alguma coisa nova, e a terra abrir a sua boca e os tragar com tudo o que é seu, e vivos descerem ao sepulcro, então, conhecereis que estes homens irritaram ao SENHOR.

E aconteceu que, acabando ele de falar todas estas palavras, a terra que estava debaixo deles se fendeu.

E a terra abriu a sua boca e os tragou com as suas casas, como também a todos os homens que pertenciam a Corá e a toda a sua fazenda.

E eles e tudo o que era seu desceram vivos ao sepulcro, e a terra os cobriu, e pereceram do meio da congregação.

E todo o Israel, que estava ao redor deles, fugiu do clamor deles; porque diziam: Para que, porventura, também nos não trague a terra a nós.

Dize a Eleazar, filho de Arão, o sacerdote, que tome os incensários do meio do incêndio e espalhe o fogo longe, porque santos são;

quanto aos incensários daqueles que pecaram contra a sua alma, deles se façam folhas estendidas para cobertura do altar; porquanto os trouxeram perante o SENHOR; pelo que santos são e serão por sinal aos filhos de Israel.

E Eleazar, o sacerdote, tomou os incensários de metal, que trouxeram aqueles que foram queimados, e os estenderam para cobertura do altar,

por memorial para os filhos de Israel, para que nenhum estranho, que não for da semente de Arão, se chegue para acender incenso perante o SENHOR; para que não seja como Corá e a sua congregação, como o SENHOR lhe tinha dito pela boca de Moisés.

E aconteceu que, ajuntando-se a congregação contra Moisés e Arão e virando-se para a tenda da congregação, eis que a nuvem a cobriu, e a glória do SENHOR apareceu.

Levantai-vos do meio desta congregação, para que eu, num momento, a possa consumir. Então caíram com o rosto em terra.

E tomou-o Arão, como Moisés tinha falado, e correu ao meio da congregação; e eis que já a praga havia começado entre o povo; e deitou incenso nele e fez expiação pelo povo.

E os que morreram daquela praga foram catorze mil e setecentos, fora os que morreram por causa de Corá.

“Fala aos filhos de Israel. Recebe deles, para cada casa patriarcal, um cajado; que todos os líderes das tribos, por suas casas patriarcais, te entreguem doze bordões. Escreverás o nome de cada um deles no seu próprio cajado.

No cajado de Levi escreverás o nome de Arão, visto que é necessário que haja um só cajado para cada chefe das tribos.

E será que a vara do homem que eu tiver escolhido florescerá; assim, farei cessar as murmurações dos filhos de Israel contra mim, com que murmuram contra vós.

Moisés depositou todas as doze varas diante do SENHOR, na tenda do Testemunho, que guarda as tábuas da Aliança.

Sucedeu, pois, que no dia seguinte Moisés entrou na tenda do Testemunho, e eis que a vara de Arão, pela casa de Levi, florescia; porque produzira flores, e brotara renovos, e dera amêndoas.

Então, o SENHOR disse a Moisés: Torna a pôr a vara de Arão perante o Testemunho, para que se guarde por sinal para os filhos rebeldes; assim, farás acabar as suas murmurações contra mim, e não morrerão.

Aí o povo de Israel exclamou a Moisés: “Vede! Eis que estamos perdidos! Eis que agora morreremos todos! Não há salvação!

Todo aquele que se aproximar do tabernáculo do SENHOR, morrerá; seremos, pois, todos consumidos? 

E também farás chegar contigo a teus irmãos, a tribo de Levi, a tribo de teu pai, para que se ajuntem a ti e te sirvam; mas tu e teus filhos contigo estareis perante a tenda do Testemunho.

E eles farão a tua guarda, a guarda de toda a tenda; mas não se chegarão aos utensílios do santuário e ao altar, para que não morram, tanto eles como vós.

Vós, pois, fareis a guarda do santuário e a guarda do altar, para que não haja outra vez furor sobre os filhos de Israel.

E eu, eis que tenho tomado vossos irmãos, os levitas, do meio dos filhos de Israel; a vós são dados em dádiva pelo SENHOR, para administrar o ministério da tenda da congregação.

Mas tu e teus filhos contigo guardareis o vosso sacerdócio em todo o negócio do altar, e no que estiver dentro do véu, isto administrareis; eu vos tenho dado o vosso sacerdócio em dádiva ministerial, e o estranho que se chegar morrerá

Disse mais o SENHOR a Arão: E eu, eis que te tenho dado a guarda das minhas ofertas alçadas, com todas as coisas santas dos filhos de Israel; por causa da unção as tenho dado a ti e a teus filhos por estatuto perpétuo.

Isto terás das coisas santíssimas do fogo: todas as suas ofertas, com todas as suas ofertas de manjares, e com todas as suas expiações do pecado, e com todas as suas expiações da culpa, que me restituírem; elas serão coisas santíssimas para ti e para teus filhos.

Também isto será teu: a oferta alçada dos seus dons com todas as ofertas movidas dos filhos de Israel; a ti, a teus filhos, e a tuas filhas contigo, as tenho dado por estatuto perpétuo; todo o que estiver limpo na tua casa as comerá.

Todo o melhor do azeite e todo o melhor do mosto e do grão, as suas primícias que derem ao SENHOR, as tenho dado a ti.

Os primeiros frutos de tudo que houver na terra, que trouxerem ao SENHOR, serão teus; todo o que estiver limpo na tua casa os comerá.

Tudo aquilo que em Israel for anátema, consagrado a Deus, será para ti.

Tudo o que abrir a madre, de toda a carne que trouxerem ao SENHOR, tanto de homens como de animais, será teu; porém os primogênitos dos homens resgatarás; também os primogênitos dos animais imundos resgatarás.

Os que, pois, deles se houverem de resgatar resgatarás, da idade de um mês, segundo a tua avaliação, por cinco siclos de dinheiro, segundo o siclo do santuário, que é de vinte geras.

A carne desses animais te pertencerá, assim como o peito que será apresentado como oferta movida, e a coxa direita.

Todas as ofertas alçadas das santidades, que os filhos de Israel oferecerem ao SENHOR, tenho dado a ti, e a teus filhos, e a tuas filhas contigo, por estatuto perpétuo; concerto perpétuo de sal perante o SENHOR é, para ti e para a tua semente contigo.

E eis que aos filhos de Levi tenho dado todos os dízimos em Israel por herança, pelo seu ministério que exercem, o ministério da tenda da congregação.

E nunca mais os filhos de Israel se chegarão à tenda da congregação, para que não levem sobre si o pecado e morram.

É, portanto, dever dos levitas fazer todo o serviço na Tenda do Encontro e assumir a responsabilidade por todos os erros e ofensas que cometerem. Este é um estatuto perpétuo por suas gerações. Eles não receberão herança alguma entre os filhos de Israel,

Porque os dízimos dos filhos de Israel, que oferecerem ao SENHOR em oferta alçada, tenho dado por herança aos levitas; porquanto eu lhes disse: No meio dos filhos de Israel nenhuma herança herdareis.

Também falarás aos levitas e dir-lhes-ás: Quando receberdes os dízimos dos filhos de Israel, que eu deles vos tenho dado em vossa herança, deles oferecereis uma oferta alçada ao SENHOR: o dízimo dos dízimos.

Assim também oferecereis ao SENHOR uma oferta alçada de todos os vossos dízimos, que receberdes dos filhos de Israel, e deles dareis a oferta alçada do SENHOR a Arão, o sacerdote.

De todas as dádivas que vos forem feitas, oferecereis, do melhor delas, toda a oferta alçada do Senhor, a sua santa parte.

Pelo que não levareis sobre vós o pecado, quando deles oferecerdes o melhor; e não profanareis as coisas santas dos filhos de Israel, para que não morrais. 

Este é o estatuto da lei, que o SENHOR ordenou, dizendo: Dize aos filhos de Israel que te tragam uma bezerra ruiva sem defeito, que não tenha mancha, e sobre que não subiu jugo.

e o sacerdote, tomando pau do cedro, hissopo e carmesim, os lançará no meio do fogo que queima a novilha.

Também o que a queimou lavará as suas vestes com água, e em água banhará a sua carne, e imundo será até à tarde.

Um homem, considerado cerimonialmente puro, se encarregará de recolher as cinzas da novilha e as depositará num local puro, fora dos limites do acampamento. Ali as cinzas serão guardadas pelo povo de Israel a fim de serem usadas na preparação da água lustral, que tira a impureza das pessoas. Esta cerimônia serve como sacrifício para tirar pecados.

E o que apanhou a cinza da bezerra lavará as suas vestes e será imundo até à tarde; isto será por estatuto perpétuo aos filhos de Israel e ao estrangeiro que peregrina no meio deles

Aquele que tocar a algum morto, cadáver de algum homem, imundo será sete dias.

Portanto, deverá purificar-se com essa água lustral no terceiro e no sétimo dia; então será considerado novamente puro. Contudo, se não se purificar no terceiro e no sétimo dia, não estará livre da impureza que adquiriu.

Todo aquele que tocar a algum morto, cadáver de algum homem que estiver morto, e não se purificar, contamina o tabernáculo do SENHOR; e aquela alma será extirpada de Israel; porque a água da separação não foi espargida sobre ele, imundo será; está nele ainda a sua imundícia.

Esta é a lei, quando morrer algum homem em alguma tenda: todo aquele que entrar naquela tenda e todo aquele que estiver naquela tenda será imundo sete dias.

Também todo o vaso aberto, sobre que não houver pano atado, será imundo.

E todo aquele que sobre a face do campo tocar a algum que for morto pela espada, ou outro morto, ou aos ossos de algum homem, ou a uma sepultura, será imundo sete dias.

E um homem limpo tomará hissopo, e o molhará naquela água, e a espargirá sobre aquela tenda, e sobre todo fato, e sobre as almas que ali estiverem, como também sobre aquele que tocar os ossos, ou a algum que foi morto, ou que faleceu, ou uma sepultura.

Também o limpo, ao terceiro dia e ao sétimo dia, a espargirá sobre o imundo, e ao sétimo dia o purificará; e o que era imundo lavará as suas vestes, e se banhará em água, e à tarde será limpo.

Porém o que for imundo e se não purificar, a tal alma do meio da congregação será extirpada; porquanto contaminou o santuário do SENHOR; a água da separação sobre ele não foi espargida; imundo é.

Isto lhes será por estatuto perpétuo; e o que espargir a água da separação lavará as suas vestes; e o que tocar a água da separação será imundo até à tarde.

E tudo o que o imundo tocar também será imundo; e a alma que o tocar será imunda até à tarde.

Ora, não havia água para a congregação; pelo que se ajuntaram contra Moisés e Arão.

E por que trouxestes a congregação do SENHOR a este deserto, para que morramos ali, nós e os nossos animais?

E por que nos fizestes subir do Egito, para nos trazer a este lugar mau? Lugar não de semente, nem de figos, nem de vides, nem de romãs, nem de água para beber.

Toma a vara, e ajunta a congregação, tu e Arão, teu irmão, e falai à rocha perante os seus olhos, que ela dê as suas águas. Assim lhes tirarás água da rocha, e darás a beber à congregação e aos seus animais.

Então Moisés pegou seu cajado que estava diante do SENHOR, como este lhe havia instruído.

Moisés e Arão reuniram a congregação diante do rochedo, e em seguida Moisés exclamou: “Ouvi, agora, rebeldes! Será que teremos de fazer jorrar água desta rocha para vos saciar a sede?”

E o SENHOR disse a Moisés e a Arão: Porquanto não me crestes a mim, para me santificar diante dos filhos de Israel, por isso não metereis esta congregação na terra que lhes tenho dado.

Estas são as águas de Meribá, porque ali os filhos de Israel contenderam com o Senhor, que neles se santificou.

Depois, Moisés desde Cades mandou mensageiros ao rei de Edom, dizendo: Assim diz teu irmão Israel: Sabes todo o trabalho que nos sobreveio;

e clamamos ao SENHOR, e ele ouviu a nossa voz, e mandou um anjo, e nos tirou do Egito; e eis que estamos em Cades, cidade na extremidade dos teus termos.

Deixa-nos, pois, passar pela tua terra; não passaremos pelo campo, nem pelas vinhas, nem beberemos a água dos poços; iremos pela estrada real; não nos desviaremos para a direita nem para a esquerda, até que passemos pelos teus termos.

Porém Edom lhe disse: Não passarás por mim, para que, porventura, eu não saia à espada ao teu encontro.

Então a congregação dos filhos de Israel ponderou-lhe: “Seguiremos pela estrada real, a principal, de terra batida; se bebermos da tua água, se nós e nossos animais bebermos de tua água, pagaremos o valor que desejares por ela. Basta que nos deixe atravessar o teu território a pé, e nada além disso!”

Assim, recusou Edom deixar passar a Israel pelo seu termo; pelo que Israel se desviou dele.

E foi naquele monte, próximo à fronteira de Edom, que o SENHOR comunicou a Moisés e Arão:

Arão recolhido será a seu povo, porque não entrará na terra que tenho dado aos filhos de Israel, porquanto rebeldes fostes à minha palavra, nas águas de Meribá.

Ao chegar ao alto do monte tira as vestes de Arão e coloca-as em seu filho Eleazar, pois Arão será reunido a seus pais: é exatamente ali que ele vai morrer!”

Moisés tirou as roupas sacerdotais que Arão vestia e as colocou em seu filho Eleazar. E Arão morreu no alto da montanha. Depois disso, Moisés e Eleazar desceram do monte.

Vendo, pois, toda a congregação que Arão era morto, choraram a Arão trinta dias, isto é, toda a casa de Israel.

Ouvindo o cananeu, o rei de Arade, que habitava para a banda do sul, que Israel vinha pelo caminho dos espias, pelejou contra Israel e dele levou alguns deles por prisioneiros.

O SENHOR, pois, ouviu a voz de Israel e entregou os cananeus, que foram destruídos totalmente, eles e as suas cidades; e o nome daquele lugar chamou Horma

Então partiram do monte Hor, pelo caminho que vai ao Mar Vermelho, para rodearem a terra de Edom; e a alma do povo impacientou-se por causa do caminho.

E o povo falou contra Deus e contra Moisés: Por que nos fizestes subir do Egito, para que morrêssemos neste deserto? Pois, aqui, nem pão nem água há; e a nossa alma tem fastio deste pão tão vil.

Então, o SENHOR mandou entre o povo serpentes ardentes, que morderam o povo; e morreu muito povo de Israel.

Pelo que o povo veio a Moisés e disse: Havemos pecado, porquanto temos falado contra o SENHOR e contra ti; ora ao SENHOR que tire de nós estas serpentes. Então, Moisés orou pelo povo.

E disse o SENHOR a Moisés: Faze uma serpente ardente e põe-na sobre uma haste; e será que viverá todo mordido que olhar para ela.

E Moisés fez uma serpente de metal e pô-la sobre uma haste; e era que, mordendo alguma serpente a alguém, olhava para a serpente de metal e ficava vivo

Depois, partiram de Obote e alojaram-se nos outeiros de Abarim, no deserto que está defronte de Moabe, ao nascente do sol.

E, dali, partiram e alojaram-se desta banda de Arnom, que está no deserto e sai dos termos dos amorreus; porque Arnom é o termo de Moabe, entre Moabe e os amorreus.

Pelo que se diz no livro das Guerras do SENHOR: Contra Vaebe em Sufa, e contra os ribeiros de Arnom,

e contra a corrente dos ribeiros que se volve para a situação de Ar e se encosta aos termos de Moabe.

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