19185 ocorrências nas traduções 3

'Que' na Bíblia

E achei que o acusavam de algumas questões da sua lei; mas que nenhum crime havia nele digno de morte ou de prisão,

E, sendo-me notificado que os judeus haviam de armar ciladas a esse homem, logo to enviei, mandando também aos acusadores que perante ti digam o que tiverem contra ele. Passa bem.

Todavia, assim que amanheceu, deixaram a cavalaria prosseguir com ele e voltaram para a fortaleza.

Os quais, logo que chegaram a Cesaréia, e entregaram a carta ao presidente, lhe apresentaram Paulo.

E o presidente, lida a carta, perguntou de que província era; e, sabendo que da Cilícia,

Ouvir-te-ei, disse, quando também aqui vierem os teus acusadores. E mandou que o guardassem no pretório de Herodes.

Sendo este chamado, Tertulo começou a acusá-lo, dizendo: Visto que por ti gozamos de muita paz e por tua providência são continuamente feitas reformas nesta nação,

Mas, para que te não detenha muito, rogo-te que, conforme a tua equidade, nos ouças por pouco tempo.

Temos achado que este homem é uma peste, e promotor de sedições entre todos os judeus, por todo o mundo; e o principal defensor da seita dos nazarenos;

Mas sobrevindo o comandante Lísias no-lo tirou dentre as mãos com grande violência, mandando aos acusadores que viessem a ti.]

Mandando aos seus acusadores que viessem a ti: e dele tu mesmo, examinando-o, poderás entender tudo o de que o acusamos.

Os judeus também concordam na acusação, afirmando que estas coisas eram assim.

Paulo, porém, fazendo-lhe o presidente sinal que falasse, respondeu: Porque sei que já vai para muitos anos que desta nação és juiz, com tanto melhor ânimo respondo por mim.

Pois bem podes saber que não há mais de doze dias que subi a Jerusalém a adorar;

e que não me acharam no templo discutindo com alguém nem amotinando o povo, quer nas sinagogas quer na cidade.

Nem tampouco podem provar as coisas de que agora me acusam.

Mas confesso-te isto: que, conforme aquele caminho que chamam seita, assim sirvo a Deus de nossos pais, crendo tudo quanto está escrito na lei e nos profetas.

Tendo esperança em Deus, como estes mesmos também esperam, de que há-de haver ressurreição de mortos, assim dos justos como dos injustos.

Os quais convinha que estivessem presentes perante ti, e me acusassem, se alguma coisa contra mim tivessem.

ou estes mesmos digam que iniquidade acharam, quando compareci perante o sinédrio,

A não ser estas palavras, que, estando entre eles, clamei: Hoje sou julgado por vós acerca da ressurreição dos mortos.

Félix, porém, que era bem informado a respeito do Caminho, adiou a questão, dizendo: Quando o comandante Lísias tiver descido, então tomarei inteiro conhecimento da vossa causa.

E mandou ao centurião que o guardassem em prisão, tratando-o com brandura, e que a ninguém dos seus proibisse servi-lo ou vir ter com ele.

E alguns dias depois, vindo Félix com sua mulher Drusila, que era judia, mandou chamar a Paulo, e ouviu-o acerca da fé em Cristo.

Esperando ao mesmo tempo que Paulo lhe desse dinheiro, para que o soltasse; pelo que também muitas vezes o mandava chamar, e falava com ele.

Pedindo como favor contra ele que o fizesse vir a Jerusalém, armando ciladas para o matarem no caminho.

Mas Festo respondeu que Paulo estava guardado em Cesaréia, e que ele brevemente partiria para lá.

Os que pois, disse, de entre vós têm poder, desçam comigo e, se neste varão houver algum crime, acusem-no.

E, não se demorando entre eles mais de dez dias, desceu a Cesaréia; e no dia seguinte, assentando-se no tribunal, mandou que trouxessem Paulo.

E, chegando ele, o rodearam os judeus que haviam descido de Jerusalém, trazendo contra Paulo muitas e graves acusações, que não podiam provar.

Mas Paulo disse: Estou perante o tribunal de César, onde convém que seja julgado; não fiz agravo algum aos judeus, como tu muito bem sabes.

Se fiz algum agravo, ou cometi alguma coisa digna de morte, não recuso morrer; mas, se nada há das coisas de que estes me acusam, ninguém me pode entregar a eles; apelo para César.

E, como se demorassem ali muitos dias, Festo expôs ao rei o caso de Paulo, dizendo: Há aqui certo homem que foi deixado preso por Félix,

Quando estive em Jerusalém, os chefes dos sacerdotes e os líderes dos judeus protestaram graves acusações contra ele, reivindicando que fosse condenado.

Aos quais respondi não ser costume dos romanos entregar algum homem à morte, sem que o acusado tenha presente os seus acusadores, e possa defender-se da acusação.

De sorte que, chegando eles aqui juntos, no dia seguinte, sem fazer dilação alguma, assentado no tribunal, mandei que trouxessem o homem,

Acerca do qual, estando presentes os acusadores, nenhuma coisa apontaram daquelas que eu suspeitava.

Tinham, porém, contra ele algumas questões acerca da sua superstição, e de um tal Jesus, defunto, que Paulo afirmava viver.

E, apelando Paulo para que fosse reservado ao conhecimento de Augusto, mandei que o guardassem até que o envie a César.

Então, o rei Agripa propôs a Festo: “Pois eu também gostaria de ouvir esse homem”. Ao que Festo consentiu: “Amanhã o ouvirás”. Paulo diante de Agripa e sua corte

E Festo disse: Rei Agripa, e todos os varões que estais presentes connosco: aqui vedes um homem de quem toda a multidão dos judeus me tem falado, tanto em Jerusalém como aqui, clamando que não convém que viva mais.

Mas, achando eu que nenhuma coisa digna de morte fizera, e apelando ele mesmo também para Augusto, tenho determinado enviar-lho.

Do qual não tenho coisa alguma certa que escreva ao meu senhor, e por isso perante vós o trouxe, principalmente perante ti, ó rei Agripa, para que, depois de interrogado, tenha alguma coisa que escrever.

Porque não me parece razoável enviar um preso, e não notificar as acusações que há contra ele.

DEPOIS Agripa disse a Paulo: Permite-se-te que te defendas. Então Paulo, estendendo a mão em sua defesa, respondeu:

Tenho-me por venturoso, ó rei Agripa, de que perante ti me haja hoje de defender de todas as coisas de que sou acusado pelos judeus;

Mormente sabendo eu que tens conhecimento de todos os costumes e questões que há entre os judeus; pelo que te rogo que me ouças com paciência.

A minha vida, pois, desde a mocidade, o que tem sido sempre entre o meu povo e em Jerusalém, sabem-na todos os judeus,

Sabendo de mim desde o principio (se o quiserem testificar), que, conforme a mais severa seita da nossa religião, vivi fariseu.

E agora pela esperança da promessa que por Deus foi feita a nossos pais, estou aqui e sou julgado.

a qual as nossas doze tribos, servindo a Deus fervorosamente noite e dia, esperam alcançar; é por causa desta esperança, ó rei, que eu sou acusado pelos judeus.

Bem tinha eu imaginado que contra o nome de Jesus nazareno devia eu praticar muitos actos;

O que também fiz em Jerusalém. E, havendo recebido poder dos principais dos sacerdotes, encerrei muitos dos santos nas prisões; e quando os matavam eu dava o meu voto contra eles.

Sobre o que, indo então a Damasco, com poder e comissão dos principais dos sacerdotes,

Ao meio dia, ó rei, vi no caminho uma luz do céu, que excedia o esplendor do sol, cuja claridade me envolveu a mim e aos que iam comigo.

E, caindo nós todos por terra, ouvi uma voz que me falava, e em língua hebraica dizia: Saulo, Saulo, porque me persegues? Dura coisa te é recalcitrar contra os aguilhões.

Foi quando indaguei: ‘Quem és tu, Senhor?’ Ao que replicou o Senhor: ‘Sou Jesus, a quem tu estás perseguindo!

Mas levanta-te e põe-te sobre teus pés, porque te apareci por isto, para te pôr por ministro e testemunha tanto das coisas que tens visto como daquelas pelas quais te aparecerei ainda;

Para lhes abrires os olhos, e das trevas os converteres à luz, e do poder de Satanás a Deus; a fim de que recebam a remissão dos pecados pela fé em mim.

Pelo que, ó rei Agripa, não fui desobediente à visão celestial.

Antes anunciei primeiramente aos que estão em Damasco e em Jerusalém, e por toda a terra da Judéia, e aos gentios, que se emendassem e se convertessem a Deus, fazendo obras dignas de arrependimento.

E foi por isso que, alguns líderes judeus me prenderam, estando eu no templo, e tentaram assassinar-me.

Mas, alcançando socorro de Deus, ainda até ao dia de hoje permaneço dando testemunho tanto a pequenos como a grandes, não dizendo nada mais do que o que os profetas e Moisés disseram que devia acontecer,

Isto é, que o Cristo devia padecer, e, sendo o primeiro da ressurreição dos mortos, devia anunciar a luz a este povo e aos gentios.

Porque o rei, diante de quem falo com ousadia, sabe estas coisas, pois não creio que nada disto lhe é oculto; porque isto não se fez em qualquer canto,

E disse Agripa a Paulo: Por pouco me queres persuadir a que me faça cristão!

E disse Paulo: Prouvera a Deus que, ou por pouco ou por muito, não somente tu, mas também todos quantos hoje me estão ouvindo, se tornassem tais qual eu sou, excepto estas cadeias.

E, dizendo ele isto, se levantou o rei, e o presidente, e Berenice, e os que com eles estavam assentados.

E, retirando-se do salão, comentavam entre si: “Este homem não fez absolutamente nada que merecesse prisão, nem muito menos à pena de morte”.

E aconteceu que Agripa confessou a Festo: “Este homem bem poderia ser posto em liberdade, caso não tivesse apelado para César”. Paulo embarca para Roma

E, COMO se determinou que havíamos de navegar para a Itália entregaram Paulo, e alguns outros presos, a um centurião por nome Júlio, da coorte augusta.

E, embarcando em um navio de Adramítio, que estava prestes a navegar em demanda dos portos pela costa da Ásia, fizemo-nos ao mar, estando conosco Aristarco, macedônio de Tessalônica.

E chegámos no dia seguinte a Sidom, e Júlio, tratando Paulo humanamente, lhe permitiu ir ver os amigos, para que cuidassem dele.

E, achando ali o centurião um navio de Alexandria, que navegava para a Itália, nos fez embarcar nele.

Navegamos lentamente por muitos dias, e foi em meio a muita dificuldade que chegamos a Cnido; não nos permitindo os ventos prosseguir mais adiante, navegamos ao sul de Creta, defronte de Salmona.

Tendo perdido muito tempo, agora a navegação por aquelas águas tornara-se por demais perigosa. Eis que o Dia da Expiação já havia passado e, portanto, Paulo os advertiu:

Dizendo-lhes: Varões, vejo que a navegação há-de ser incómoda, e com muito dano, não só para o navio e carga, mas também para as nossas vidas.

Mas o centurião cria mais no piloto e no mestre, do que no que dizia Paulo.

E, como aquele porto não era cómodo para invernar, os mais dêles foram de parecer que se partisse dali para ver se podiam chegar a Fénix, que é um porto de Creta que olha para a banda do vento da África e do Coro, e invernar ali.

E, soprando o sul brandamente, lhes pareceu terem já o que desejavam, e, fazendo-se de vela, foram de muito perto costeando Creta.

Passando ao sul e bem próximos de uma ilhota chamada Clauda, foi com extremo esforço que içamos a bordo o bote salva-vidas.

o qual recolheram, usando então os meios disponíveis para cingir o navio; e, temendo que fossem lançados na Sirte, arriaram os aparelhos e se deixavam levar.

E, havendo já muito que se não comia, então Paulo, pondo-se em pé no meio dêles, disse: Fora, na verdade; razoável, ó varões, ter-me ouvido a mim e não partir de Greta, e assim evitariam este incómodo e esta perdição.

Mas agora vos admoesto a que tenhais bom ânimo, porque não se perderá a vida de nenhum de vós, mas somente o navio.

Dizendo: Paulo, não temas; importa que sejas apresentado a César, e eis que Deus te deu todos quantos navegam contigo.

Portanto, ó varões, tende bom ânimo; porque creio em Deus, que há-de acontecer assim como a mim me foi dito.

E, quando chegou a décima quarta noite, sendo impelidos de uma e outra banda no mar Adriático, lá pela meia noite suspeitaram os marinheiros que estavam próximos de alguma terra.

Então, lançando a sonda, concluíram que a profundidade era de trinta e sete metros; pouco tempo mais tarde, lançaram a sonda uma vez mais e verificaram vinte e sete metros.

E, temendo ir dar em alguns rochedos, lançaram da popa quatro âncoras, desejando que viesse o dia.

Procurando, porém, os marinheiros fugir do navio, e tendo já deitado o batel ao mar, como que querendo lançar as âncoras pela proa,

Diante disso, os soldados cortaram as cordas que prendiam o bote salva-vidas ao navio e o deixaram cair ao mar.

E, entretanto que o dia vinha, Paulo exortava a todos a que comessem alguma coisa, dizendo: É já hoje o décimo dia que esperais, e permaneceis sem comer, não havendo provado nada.

Portanto, exorto-vos a que comais alguma coisa, pois é para a vossa saúde; porque nem um cabelo cairá da cabeça de qualquer de vós.

E, sendo já dia, não conheceram a terra; enxergaram porém uma enseada que tinha praia; e consultaram-se sobre se deveriam encalhar nela o navio.

Então, cortando as cordas que seguravam as âncoras, abandonaram-nas no mar, desatando ao mesmo tempo as amarras que prendiam os lemes. Em seguida, alçando ao vento a vela que restara na proa, foram conduzidos em direção à praia.

Então a ideia dos soldados foi que matassem os presos para que nenhum fugisse, escapando a nado.

Mas o centurião, querendo salvar a Paulo, lhes estorvou este intento; e mandou que os que pudessem nadar se lançassem primeiro ao mar, e se salvassem em terra;

E os demais, uns em tábuas e outros em coisas do navio. E assim aconteceu que todos chegaram à terra a salvo.

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