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'Que' na Bíblia

Tu, poço, que cavaram os príncipes, que escavaram os nobres do povo e o legislador com os seus bordões.). E, do deserto, partiram para Matana;

E, de Bamote, partiram para o vale que está no campo de Moabe, no cume de Pisga, à vista do deserto.

Deixa-me passar pela tua terra; não nos desviaremos pelos campos nem pelas vinhas, e as águas dos poços não beberemos; iremos pela estrada real até que passemos os teus termos.

Porque Hesbom era cidade de Seom, rei dos amorreus, que tinha pelejado contra o precedente rei dos moabitas e tinha tomado da sua mão toda a sua terra até Arnom.

Pelo que dizem os que falam em provérbios: Vinde a Hesbom; edifique-se e fortifique-se a cidade de Seom.

Ai de ti, Moabe! Perdido és, povo de Quemos! Entregou seus filhos, que iam fugindo, e suas filhas, como cativas a Seom, rei dos amorreus.

E nós os derribamos; Hesbom perdida é até Dibom, e os assolamos até Nofa, que se estende até Medeba.

Depois, mandou Moisés espiar a Jazer, e tomaram as suas aldeias e daquela possessão lançaram os amorreus que estavam ali.

E disse o SENHOR a Moisés: Não o temas, porque eu to tenho dado na tua mão, a ele, e a todo o seu povo, e a sua terra, e far-lhe-ás como fizeste a Seom, rei dos amorreus, que habitava em Hesbom.

E de tal maneira o feriram, a ele, e a seus filhos, e a todo o seu povo, que nenhum deles escapou; e tomaram a sua terra em possessão.

Então os israelitas partiram e acamparam nas campinas de Moabe, a leste do rio Jordão, nas proximidades de Jericó, que se situava no outro lado do rio.

Viu, pois, Balaque, filho de Zipor, tudo o que Israel fizera aos amorreus.

Pelo que Moabe disse aos anciãos dos midianitas: Agora lamberá esta congregação tudo quanto houver ao redor de nós, como o boi lambe a erva do campo. Naquele tempo, Balaque, filho de Zipor, era rei dos moabitas.

Este enviou mensageiros a Balaão, filho de Beor, a Petor, que está junto ao rio, na terra dos filhos do seu povo, a chamá-lo, dizendo: Eis que um povo saiu do Egito; eis que cobre a face da terra e parado está defronte de mim.

Vem, pois, agora, rogo-te, amaldiçoa-me este povo, pois mais poderoso é do que eu; para ver se o poderei ferir e o lançarei fora da terra; porque eu sei que a quem tu abençoares será abençoado e a quem tu amaldiçoares será amaldiçoado.

Os anciãos de Moabe e os de Midiã partiram, levando consigo a quantia necessária para pagar os augúrios e maldições. Assim que chegaram, comunicaram a Balaão o que Balaque havia pedido.

Instrui-os Balaão: “Ficai aqui esta noite e eu vos trarei a resposta que o Eterno me der!” E os príncipes de Moabe permaneceram com ele.

E veio Deus a Balaão e disse: Quem são estes homens que estão contigo?

Eis que o povo que saiu do Egito cobriu a face da terra; vem, agora, amaldiçoa-mo; porventura, poderei pelejar contra ele e o lançarei fora.

Porém Balaque prosseguiu ainda em enviar mais príncipes e mais honrados do que aqueles,

os quais vieram a Balaão e lhe disseram: Assim diz Balaque, filho de Zipor: Rogo-te que não te demores em vir a mim,

porque grandemente te honrarei e farei tudo o que me disseres; vem, pois, rogo-te, amaldiçoa-me este povo.

Então, Balaão respondeu e disse aos servos de Balaque: Ainda que Balaque me desse a sua casa cheia de prata e de ouro, eu não poderia traspassar o mandado do SENHOR, meu Deus, para fazer coisa pequena ou grande;

agora, pois, rogo-vos que também aqui fiqueis esta noite, para que eu saiba o que o SENHOR me dirá mais.

Veio, pois, o Senhor a Balaão, de noite, e disse-lhe: Se aqueles homens te vieram chamar, levanta-te, vai com eles; todavia, farás o que eu te disser.

Viu, pois, a jumenta o Anjo do SENHOR que estava no caminho, com a sua espada desembainhada na mão; pelo que desviou-se a jumenta do caminho e foi-se pelo campo; então, Balaão espancou a jumenta para fazê-la tornar ao caminho.

Vendo, pois, a jumenta o Anjo do SENHOR, apertou-se contra a parede e apertou contra a parede o pé de Balaão; pelo que tornou a espancá-la.

Assim que a jumenta avistou o Anjo do SENHOR, prostrou-se ao chão com Balaão sobre seu dorso. Balaão ficou muito irado e começou a espancar violentamente a jumenta a golpes de cajado.

Então, o SENHOR abriu a boca da jumenta, a qual disse a Balaão: Que te fiz eu, que me espancaste estas três vezes?

E Balaão disse à jumenta: Porque zombaste de mim; tomara que tivera eu uma espada na mão, porque agora te mataria.

E a jumenta disse a Balaão: Porventura, não sou a tua jumenta, em que cavalgaste desde o tempo que eu fui tua até hoje? Costumei eu alguma vez fazer assim contigo? E ele respondeu: Não.

Então, o SENHOR abriu os olhos a Balaão, e ele viu o Anjo do SENHOR, que estava no caminho, e a sua espada desembainhada na mão; pelo que inclinou a cabeça e prostrou-se sobre a sua face.

Então, o Anjo do SENHOR lhe disse: Por que já três vezes espancaste a tua jumenta? Eis que eu saí para ser teu adversário, porquanto o teu caminho é perverso diante de mim;

porém a jumenta me viu e já três vezes se desviou de diante de mim; se ela se não desviara de diante de mim, na verdade que eu agora te mataria e a ela deixaria com vida.

Então, Balaão disse ao Anjo do SENHOR: Pequei, que não soube que estavas neste caminho para te opores a mim; e, agora, se parece mal aos teus olhos, tornar-me-ei.

E disse o Anjo do SENHOR a Balaão: Vai-te com estes homens, mas somente a palavra que eu falar a ti, esta falarás. Assim, Balaão foi-se com os príncipes de Balaque.

Ouvindo, pois, Balaque que Balaão vinha, saiu-lhe ao encontro até à cidade de Moabe, que está no termo de Arnom, na extremidade do termo dele.

E Balaque disse a Balaão: Porventura, não enviei diligentemente a chamar-te? Por que não vieste a mim? Não posso eu na verdade honrar-te?

Então, Balaão disse a Balaque: Eis que eu tenho vindo a ti; porventura, poderei eu agora de alguma forma falar alguma coisa? A palavra que Deus puser na minha boca, esta falarei.

Então, Balaque matou bois e ovelhas; e deles enviou a Balaão e aos príncipes que estavam com ele.

E sucedeu que, pela manhã, Balaque tomou a Balaão e o fez subir aos altos de Baal. E viu Balaão dali a última parte do povo.

Então, Balaão disse a Balaque: Fica-te ao pé do teu holocausto, e eu irei; porventura, o SENHOR me sairá ao encontro, e o que me mostrar te notificarei. Então, foi a um alto.

Ali Deus veio ao encontro de Balaão, que disse a Deus: “Preparei sete altares e ofereci em holocausto um novilho e um carneiro sobre o altar!”

E, tornando para ele, eis que estava ao pé do seu holocausto, ele e todos os príncipes dos moabitas.

Como amaldiçoarei o que Deus não amaldiçoa? E como detestarei, quando o SENHOR não detesta?

Porque do cume das penhas o vejo e dos outeiros o contemplo: eis que este povo habitará só e entre as nações não será contado.

Quem poderá contar o pó de Jacó e o número da quarta parte de Israel? Que eu morra a morte dos justos, e seja o meu fim como o deles.

Então, disse Balaque a Balaão: Que me fizeste? Chamei-te para amaldiçoar os meus inimigos, mas eis que inteiramente os abençoaste.

E ele respondeu e disse: Porventura, não terei cuidado de falar o que o SENHOR pôs na minha boca?

Então, Balaque lhe disse: Rogo-te que venhas comigo a outro lugar, de onde o verás; verás somente a última parte dele, mas a todo ele não verás; e amaldiçoa-mo dali.

E, vindo a ele, eis que estava ao pé do holocausto, e os príncipes dos moabitas, com ele; disse-lhe, pois, Balaque: Que coisa falou o SENHOR?

Eis que recebi mandado de abençoar; pois ele tem abençoado, e eu não o posso revogar.

É Deus que os vem tirando do Egito; as suas forças são como as do boi selvagem.

Pois contra Jacó não vale encantamento, nem adivinhação contra Israel; neste tempo se dirá de Jacó e de Israel: Que coisas Deus tem feito!

Eis que o povo se levantará como leoa e se exalçará como leão; não se deitará até que coma a presa e beba o sangue de mortos.

Então Balaque roga a Balaão: “Se tu não podes amaldiçoar este povo, que assim seja! Pelo menos não o abençoes!”

Porém Balaão respondeu e disse a Balaque: Não te falei eu, dizendo: Tudo o que o SENHOR falar, aquilo farei?

Disse mais Balaque a Balaão: Ora, vem, e te levarei a outro lugar; porventura, bem parecerá aos olhos de Deus que dali mo amaldiçoes.

Então, Balaque levou Balaão consigo ao cume de Peor, que olha para a banda do deserto.

Vendo Balaão que bem parecia aos olhos do SENHOR que abençoasse a Israel, não foi esta vez como dantes ao encontro dos encantamentos, mas pôs o seu rosto para o deserto.

E, levantando Balaão os olhos e vendo a Israel que habitava segundo as suas tribos, veio sobre ele o Espírito de Deus.

Então proferiu Balaão a sua parábola, dizendo: Fala Balaão, filho de Beor; fala o homem que tem os olhos abertos;

fala aquele que ouviu os ditos de Deus, o que vê a visão do Todo-poderoso, caindo em êxtase e de olhos abertos:

Que boas são as tuas tendas, ó Jacó! Que boas as tuas moradas, ó Israel!

Como vales, elas se estendem; são como jardins à beira dos rios, como árvores de aloés que o Senhor plantou, como cedros junto às águas.

De seus baldes manarão águas, e a sua semente estará em muitas águas; e o seu rei se exalçará mais do que Agague, e o seu reino será levantado.

É Deus que os vem tirando do Egito; as suas forças são como as do boi selvagem; ele devorará as nações, seus adversários, lhes quebrará os ossos, e com as suas setas os atravessará.

Encurvou-se, deitou-se como leão e como leoa; quem o despertará? Benditos os que te abençoarem, e malditos os que te amaldiçoarem

Pelo que a ira de Balaque se acendeu contra Balaão, e batendo ele as palmas, disse a Balaão: Para amaldiçoares os meus inimigos é que te chamei; e eis que já três vezes os abençoaste.

Agora, pois, foge para o teu lugar; eu tinha dito que te honraria grandemente; mas eis que o SENHOR te privou desta honra.

Então, Balaão disse a Balaque: Não falei eu também aos teus mensageiros, que me enviaste, dizendo:

Ainda que Balaque me desse a sua casa cheia de prata e ouro, não posso traspassar o mandado do SENHOR, fazendo bem ou mal de meu próprio coração; o que o SENHOR falar, isso falarei eu.

Agora, pois, eis que me vou ao meu povo; vem, avisar-te-ei do que este povo fará ao teu povo nos últimos dias.

Então proferiu Balaão a sua parábola, dizendo: Fala Balaão, filho de Beor; fala o homem que tem os olhos abertos;

fala aquele que ouviu os ditos de Deus e o que sabe a ciência do Altíssimo; o que viu a visão do Todo-poderoso, caído em êxtase e de olhos abertos:

Vê-lo-ei, mas não agora; contemplá-lo-ei, mas não de perto; uma estrela procederá de Jacó, e um cetro subirá de Israel, que ferirá os termos dos moabitas e destruirá todos os filhos de Sete.

E dominará um de Jacó e matará os que restam das cidades.

Todavia, o queneu será consumido, até que Assur te leve por prisioneiro.

Naus virão das costas de Quitim, e afligirão a Assur; igualmente afligirão a Eber, que também será para destruição.

Durante o tempo em que os israelitas se estabeleciam no vale de Shitim, Acácias, os homens de Israel começaram a se envolver em relações sexualmente imorais com as mulheres moabitas,

que os influenciavam a participar de holocaustos e festas em oferecimento aos seus deuses. O povo comia e se prostrava diante dos seus ídolos.

Disse, pois, o Senhor a Moisés: Toma todos os cabeças do povo, e enforca-os ao senhor diante do sol, para que a grande ira do Senhor se retire de Israel.

Então, Moisés disse aos juízes de Israel: Cada um mate os seus homens que se juntaram a Baal-Peor

E eis que veio um homem dos filhos de Israel e trouxe a seus irmãos uma midianita perante os olhos de Moisés e de toda a congregação dos filhos de Israel, chorando eles diante da tenda da congregação.

Assim que Finéias, filho de Eleazar, neto do sacerdote Arão, viu isso, apanhou uma lança,

seguiu o israelita até o interior da tenda e lá transpassou-o, pelo ventre, juntamente com a mulher midianita. Então, imediatamente, cessou a praga que flagelava os filhos de Israel.

Finéias, filho de Eleazar, filho de Arão, o sacerdote, desviou a minha ira de sobre os filhos de Israel, pois zelou o meu zelo no meio deles; de modo que no meu zelo não consumi os filhos de Israel.

Portanto, dize: Eis que lhe dou o meu concerto de paz,

E o nome do israelita morto, que foi morto com a midianita, era Zinri, filho de Salu, maioral da casa paterna dos simeonitas.

A mulher midianita que foi morta se chamava Cosbi; ela era filha de Zur, chefe de um clã, de uma casa patriarcal, em Midiã.

porque eles vos afligiram a vós outros com os seus enganos com que vos enganaram no negócio de Peor e no negócio de Cosbi, filha do maioral dos midianitas, irmã deles, que foi morta no dia da praga no negócio de Peor. 

Aconteceu, pois, que, depois daquela praga, falou o SENHOR a Moisés e a Eleazar, filho de Arão, o sacerdote, dizendo:

Tomai a soma de toda a congregação dos filhos de Israel, da idade de vinte anos para cima, segundo as casas de seus pais, todo que, em Israel, vai para o exército.

Contai o povo da idade de vinte anos para cima, como o SENHOR ordenara a Moisés e aos filhos de Israel, que saíram do Egito.

Estas são as famílias dos rubenitas; e os que foram deles contados foram quarenta e três mil e setecentos e trinta.

E os filhos de Eliabe: Nemuel, e Datã, e Abirão; estes, Datã e Abirão, foram os chamados da congregação, que moveram a contenda contra Moisés e contra Arão na congregação de Corá, quando moveram a contenda contra o SENHOR;

Estas são as famílias dos filhos de Gade, segundo os que foram deles contados, quarenta mil e quinhentos.

Estas são as famílias de Judá, segundo os que foram deles contados, setenta e seis mil e quinhentos.

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