19185 ocorrências nas traduções 3

'Que' na Bíblia

Em seguida saiu seu irmão, que tinha o fio escarlate no pulso, e foi-lhe dado o nome de Zerá.

E José foi levado ao Egito, e Potifar, eunuco de Faraó, capitão da guarda, varão egípcio, comprou-o da mão dos ismaelitas que o tinham levado lá.

Ora, Yahweh, o SENHOR estava com José, que em tudo teve êxito, e passou a morar na casa do seu senhor egípcio.

Vendo, pois, o seu senhor que o SENHOR estava com ele e que tudo o que ele fazia o SENHOR prosperava em sua mão,

José achou graça a seus olhos e servia-o; e ele o pôs sobre a sua casa e entregou na sua mão tudo o que tinha.

E aconteceu que, desde que o pusera sobre a sua casa e sobre tudo o que tinha, o SENHOR abençoou a casa do egípcio por amor de José; e a bênção do SENHOR foi sobre tudo o que tinha, na casa e no campo.

E deixou tudo o que tinha na mão de José, de maneira que de nada sabia do que estava com ele, a não ser do pão que comia. E José era formoso de aparência e formoso à vista.

E aconteceu, depois destas coisas, que a mulher de seu senhor pôs os olhos em José e disse: Deita-te comigo.

Porém ele recusou e disse à mulher do seu senhor: Eis que o meu senhor não sabe do que há em casa comigo e entregou em minha mão tudo o que tem.

Ninguém há maior do que eu nesta casa, e nenhuma coisa me vedou, senão a ti, porquanto tu és sua mulher; como, pois, faria eu este tamanho mal e pecaria contra Deus?

E aconteceu que, falando ela cada dia a José, e não lhe dando ele ouvidos para deitar-se com ela e estar com ela,

sucedeu, num certo dia, que veio à casa para fazer o seu serviço; e nenhum dos da casa estava ali.

E aconteceu que, vendo ela que deixara a sua veste em sua mão e fugira para fora,

E aconteceu que, ouvindo ele que eu levantava a minha voz e gritava, deixou a sua veste comigo, e fugiu, e saiu para fora.

E ela pôs a sua veste perto de si, até que o seu senhor veio à sua casa.

Então, falou-lhe conforme as mesmas palavras, dizendo: Veio a mim o servo hebreu, que nos trouxeste para escarnecer de mim.

E aconteceu que, levantando eu a minha voz e gritando, ele deixou a sua veste comigo e fugiu para fora.

E aconteceu que, ouvindo o seu senhor as palavras de sua mulher, que lhe falava, dizendo: Conforme estas mesmas palavras me fez teu servo, a sua ira se acendeu.

Então o senhor de José o tomou, e o lançou no cárcere, no lugar em que os presos do rei estavam encarcerados; e ele ficou ali no cárcere.

E o carcereiro-mor entregou na mão de José todos os presos que estavam na casa do cárcere; e ele fazia tudo o que se fazia ali.

E o carcereiro-mor não teve cuidado de nenhuma coisa que estava na mão dele, porquanto o SENHOR estava com ele; e tudo o que ele fazia o SENHOR prosperava. 

E aconteceu, depois destas coisas, que pecaram o copeiro do rei do Egito e o padeiro contra o seu senhor, o rei do Egito.

Pelo que se indignou Faraó contra os seus dois oficiais, contra o copeiro-mor e contra o padeiro-mor;

e mandou que fossem presos na casa do capitão da guarda, na mesma prisão em que José se encontrava.

E o capitão da guarda pô-los a cargo de José, para que os servisse; e estiveram muitos dias na prisão.

E ambos sonharam um sonho, cada um seu sonho na mesma noite; cada um conforme a interpretação do seu sonho, o copeiro e o padeiro do rei do Egito, que estavam presos na casa do cárcere.

E veio José a eles pela manhã e olhou para eles, e eis que estavam turbados.

Então, perguntou aos eunucos de Faraó, que com ele estavam no cárcere da casa de seu senhor, dizendo: Por que estão, hoje, tristes os vossos semblantes?

E eles lhe disseram: Temos sonhado um sonho, e ninguém há que o interprete. E José disse-lhes: Não são de Deus as interpretações? Contai-mo, peço-vos.

Então, contou o copeiro-mor o seu sonho a José e disse-lhe: Eis que em meu sonho havia uma vide diante da minha face.

E, na vide, três sarmentos, e ela estava como que brotando; a sua flor saía, e os seus cachos amadureciam em uvas.

Então, José lhe revelou: “Eis o que isso significa: os três ramos representam três dias.

Porém lembra-te de mim, quando te for bem; e rogo-te que uses comigo de compaixão, e que faças menção de mim a Faraó, e faze-me sair desta casa;

porque, de fato, fui roubado da terra dos hebreus; e tampouco aqui nada tenho feito, para que me pusessem nesta cova.

Vendo, então, o padeiro-mor que tinha interpretado bem, disse a José: Eu também sonhava, e eis que três cestos brancos estavam sobre a minha cabeça;

E no cesto mais alto havia para Faraó manjares de todas as qualidades que fazem os padeiros; e as aves os comiam do cesto que estava sobre a minha cabeça.

Então José lhe redarguiu, da seguinte maneira: “Eis o que significa este sonho: as três cestas representam três dias.

E aconteceu, ao terceiro dia, o dia do nascimento de Faraó, que fez um banquete a todos os seus servos; e levantou a cabeça do copeiro-mor e a cabeça do padeiro-mor, no meio dos seus servos.

Restaurou o chefe dos copeiros à sua posição original, de modo que ele retomou plenamente suas funções junto ao rei, e voltou a ser aquela pessoa de confiança que serve a taça do Faraó.

E aconteceu que, ao fim de dois anos inteiros, Faraó sonhou e eis que estava em pé junto ao rio.

E eis que subiam do rio sete vacas, formosas à vista e gordas de carne, e pastavam no prado.

E eis que subiam do rio após elas outras sete vacas, feias à vista e magras de carne, e paravam junto às outras vacas na praia do rio.

Então, aconteceu que as vacas feias e magras engoliram as bonitas e gordas. Foi quando o Faraó acordou assustado.

Depois, dormiu e sonhou outra vez, e eis que brotavam de um mesmo pé sete espigas cheias e boas.

E eis que sete espigas miúdas e queimadas do vento oriental brotavam após elas.

E as espigas miúdas devoravam as sete espigas grandes e cheias. Então, acordou Faraó, e eis que era um sonho.

E aconteceu que, pela manhã, o seu espírito perturbou-se, e enviou e chamou todos os adivinhadores do Egito e todos os seus sábios; e Faraó contou-lhes os seus sonhos, mas ninguém havia que os interpretasse a Faraó.

E tudo aconteceu de acordo com o que ele nos dissera: eu fui restaurado à minha posição de confiança e o padeiro foi empalado!”

Assim que ouviu isso, o Faraó mandou chamar José, que foi trazido às pressas da prisão onde estava. Depois de se barbear e trocar de roupa, apresentou-se perante o Faraó.

E Faraó disse a José: Eu sonhei um sonho, e ninguém há que o interprete; mas de ti ouvi dizer que, quando ouves um sonho, o interpretas.

Então, disse Faraó a José: Eis que em meu sonho estava eu em pé na praia do rio.

E eis que subiam do rio sete vacas gordas de carne e formosas à vista e pastavam no prado.

E eis que outras sete vacas subiam após estas, muito feias à vista e magras de carne; não tenho visto outras tais, quanto à fealdade, em toda a terra do Egito.

e entravam em suas entranhas, mas não se conhecia que houvessem entrado em suas entranhas, porque o seu aspecto era feio como no princípio. Então, acordei.

Depois, vi em meu sonho, e eis que de um mesmo pé subiam sete espigas cheias e boas.

E eis que sete espigas secas, miúdas e queimadas do vento oriental brotavam após elas.

E as sete espigas miúdas devoravam as sete espigas boas. E eu disse-o aos magos, mas ninguém houve que mo interpretasse.

Então, disse José a Faraó: O sonho de Faraó é um só; o que Deus há de fazer, notificou-o a Faraó.

E as sete vacas magras e feias à vista, que subiam depois delas, são sete anos, como as sete espigas miúdas e queimadas do vento oriental; serão sete anos de fome.

Esta é a palavra que tenho dito a Faraó; o que Deus há de fazer, mostrou-o a Faraó.

E eis que vêm sete anos, e haverá grande fartura em toda a terra do Egito.

e não será conhecida a abundância na terra, por causa daquela fome que haverá depois, porquanto será gravíssima.

O sonho veio ao Faraó duas vezes para deixar claro que Deus já se decidiu por assim agir e se apressa em realizar o que determinou”.

E concluiu José: “Agora, portanto, que o Faraó escolha um homem inteligente e sábio e o estabeleça sobre toda a terra do Egito.

Faça isto Faraó: nomeie administradores sobre a terra, que tomem a quinta parte dos produtos da terra do Egito nos sete anos de fartura;

E ajuntem toda a comida destes bons anos, que vêm, e amontoem trigo debaixo da mão de Faraó, para mantimento nas cidades, e o guardem.

Assim, será o mantimento para provimento da terra, para os sete anos de fome que haverá na terra do Egito; para que a terra não pereça de fome.

Depois, disse Faraó a José: Pois que Deus te fez saber tudo isto, ninguém há tão inteligente e sábio como tu.

Tu estarás sobre a minha casa, e por tua boca se governará todo o meu povo; somente no trono eu serei maior que tu.

E o Faraó tirou do dedo seu anel-selo e o colocou no dedo de José. Mandou que o vestissem com linho fino e colocou uma corrente de ouro fino em volta de seu pescoço.

E o fez subir no segundo carro que tinha, e clamavam diante dele: Ajoelhai. Assim, o pôs sobre toda a terra do Egito.

E ajuntou todo o mantimento dos sete anos que houve na terra do Egito; e guardou o mantimento nas cidades, pondo nas cidades o mantimento do campo que estava ao redor de cada cidade.

Assim, ajuntou José muitíssimo trigo, como a areia do mar, até que cessou de contar, porquanto não havia numeração.

E nasceram a José dois filhos (antes que viesse o ano de fome), que lhe deu Asenate, filha de Potífera, sacerdote de Om.

Então, acabaram-se os sete anos de fartura que havia na terra do Egito,

E, como José havia predito, começaram a vir os sete anos de fome. Havia carestia e fome em todas as terras vizinhas, mas em todo o Egito havia o que comer.

E, tendo toda a terra do Egito fome, clamou o povo a Faraó por pão; e Faraó disse a todos os egípcios: Ide a José; o que ele vos disser fazei.

Havendo, pois, fome sobre toda a terra, abriu José tudo em que havia mantimento e vendeu aos egípcios; porque a fome prevaleceu na terra do Egito.

Vendo, então, Jacó que havia mantimento no Egito, disse Jacó a seus filhos: Por que estais olhando uns para os outros?

Disse mais: Eis que tenho ouvido que há mantimento no Egito; descei até lá e comprai-nos trigo, para que vivamos e não morramos.

A Benjamim, porém, irmão de José, não enviou Jacó com os seus irmãos, porque dizia: Para que lhe não suceda, porventura, algum desastre.

Assim, vieram os filhos de Israel para comprar, entre os que vinham lá; porque havia fome na terra de Canaã.

Logo que viu seus irmãos, José os reconheceu, mas agiu como se fosse estrangeiro para eles e lhes falou duramente e os inquiriu: “De onde vindes?” E eles responderam: “Da terra de Canaã, para comprar víveres, senhor!”

Então, José lembrou-se dos sonhos que havia sonhado deles e disse-lhes: Vós sois espias e viestes para ver a nudez da terra.

Entretanto, José insistiu: “Não acredito! Foi para ver os pontos vulneráveis da terra que aqui viestes!”

E eles disseram: Nós, teus servos, somos doze irmãos, filhos de um varão da terra de Canaã; e eis que o mais novo está com nosso pai, hoje; mas um já não existe.

Então, lhes disse José: Isso é o que vos tenho dito, dizendo que sois espias.

Nisto sereis provados: Pela vida de Faraó, não saireis daqui, a menos que venha para cá vosso irmão mais novo.

Enviai um dentre vós, que traga vosso irmão; mas vós ficareis presos, e vossas palavras serão provadas, se há verdade convosco; e, se não, pela vida de Faraó, vós sois espias.

No terceiro dia, José lhes propôs: “Eis o que fareis para terdes salva a vida, pois eu temo a Deus:

Se sois homens de retidão, que fique um de vossos irmãos preso na casa de vossa prisão; e, vós, ide, levai trigo para a fome de vossa casa.

Então disseram uns aos outros: Nós, na verdade, somos culpados no tocante a nosso irmão, porquanto vimos a angústia da sua alma, quando nos rogava, e não o quisemos atender; é por isso que vem sobre nós esta angústia.

E Rúben acrescentou: “Não vos recomendei para não cometerdes tamanha falta contra o menino? Mas vós não me ouvistes, e eis que se pede conta de seu sangue!”

E eles não sabiam que José os entendia, porque havia intérprete entre eles.

Nisso José retirou-se e começou a chorar. Assim que se restabeleceu emocionalmente, voltou para eles e lhes falou; tomou dentre eles a Simeão e mandou acorrentá-lo diante dos olhos de todos.

E ordenou José que enchessem os seus sacos de trigo, e que lhes restituíssem o seu dinheiro, a cada um no seu saco, e lhes dessem comida para o caminho; e fizeram-lhes assim.

Os irmãos de José carregaram os jumentos com os víveres que haviam adquirido, e foram embora.

E, abrindo um deles o seu saco, para dar pasto ao seu jumento na venda, viu o seu dinheiro; porque eis que estava na boca do seu saco.

E disse a seus irmãos: Devolveram o meu dinheiro, e ei-lo mesmo aqui no meu saco. Então, lhes desfaleceu o coração, e pasmavam, dizendo um ao outro: Que é isto que Deus nos tem feito?

E vieram para Jacó, seu pai, na terra de Canaã; e contaram-lhe tudo o que lhes aconteceu, dizendo:

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