19185 ocorrências nas traduções 3

'Que' na Bíblia

Mas, se Demétrio e os artífices que estão com ele têm alguma coisa contra alguém, há audiências e há procônsules: que se acusem uns aos outros.

Na verdade até corremos perigo de que, por hoje, sejamos acusados de sedição, não havendo coisa alguma com que possamos justificar este concurso.

E DEPOIS que cessou o alvoroço, Paulo chamou a si os discípulos e, abraçando-os, saiu para a Macedónia,

no que foi acompanhado por Sópatro, filho de Pirro, de Bereia; Aristarco e Secundo, de Tessalônica; Gaio, de Derbe; e Timóteo, além de Tíquico e Trófimo, da província da Ásia.

No primeiro dia da semana, tendo-nos reunido a fim de partir o pão, Paulo, que havia de sair no dia seguinte, falava com eles, e prolongou o seu discurso até a meia-noite.

E, estando um certo mancebo, por nome Eutico, assentado numa janela, caiu do terceiro andar, tomado de um sono profundo que lhe sobreveio durante o extenso discurso de Paulo, e foi levantado morto.

Paulo, porém, descendo, inclinou-se sobre ele e, abraçando-o, disse: Não vos perturbeis, que a sua alma nele está.

E, logo que se ajuntou connosco em Assôs, o recebemos, e fomos a Mitilene.

De Mileto Paulo pediu para que fossem chamados os presbíteros da Igreja de Éfeso.

E, logo que chegaram junto dele, disse-lhes: Vós bem sabeis, desde o primeiro dia em que entrei na Ásia, como em todo esse tempo me portei no meio de vós,

Servindo ao Senhor com toda a humildade, e com muitas lágrimas e tentações, que pelas ciladas dos judeus me sobrevieram;

Como nada, que útil seja, deixei de vos anunciar, e ensinar publicamente e pelas casas,

Testemunhei, tanto a judeus como a gregos, que eles necessitam converter-se a Deus sob total arrependimento e fé em nosso Senhor Jesus.

E agora, eis que, ligado eu pelo espírito, vou para Jerusalém, não sabendo o que lá me há-de acontecer;

Senão o que o Espírito Santo de cidade em cidade me revela, dizendo que me esperam prisões e tribulações.

Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira, e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus.

E agora, na verdade, sei que todos vós, por quem passei pregando o reino de Deus, não vereis mais o meu rosto.

Portanto, no dia de hoje, vos protesto que estou limpo do sangue de todos.

Porque eu sei isto, que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não perdoarão ao rebanho;

Portanto, vigiai, lembrando-vos de que durante três anos, não cessei, noite e dia, de admoestar com lágrimas a cada um de vós.

Agora pois, irmãos, encomendo-vos a Deus e à palavra da sua graça; a ele que é poderoso para vos edificar e dar herança entre todos os santificados.

Vós mesmos sabeis que para o que me era necessário a mim, e aos que estão comigo, estas mãos me serviram.

Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos, e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber.

Entristecendo-se muito, principalmente pela palavra que dissera, que não veriam mais o seu rosto. E acompanharam-no até ao navio. 

E ACONTECEU que, separando-nos dêles, navegámos e fomos correndo caminho direito, e chegámos a Cós, e no dia seguinte a Rodes, de onde passámos a Pátara.

E, achando um navio, que ia para a Fenícia, embarcámos nele, e partimos.

E, achando discípulos, ficámos ali sete dias; os quais pelo Espírito diziam a Paulo que não subisse a Jerusalém.

E no dia seguinte, partindo dali Paulo, e nós que com ele estávamos, chegámos a Cesaréia; e, entrando em casa de Filipe, o evangelista, que era um dos sete, ficámos com ele.

Ele chegou com o propósito de falar conosco, e assim que nos encontrou, tomou o cinto de Paulo e, amarrando os seus próprios pés e mãos, profetizou: “Assim diz o Espírito Santo: ‘Desta maneira os judeus em Jerusalém amarrarão o homem a quem pertence esse cinto e o entregarão nas mãos dos gentios!’”

E, ouvindo nós isto, rogámo-lhe, tanto nós como os que eram daquele lugar, que não subisse a Jerusalém.

Mas Paulo respondeu: Que fazeis vós, chorando e magoando-me o coração? Porque eu estou pronto, não só a ser ligado, mas ainda a morrer em Jerusalém pelo nome do Senhor Jesus.

E alguns dos discípulos de Cesareia nos acompanharam e nos conduziram à casa de Mnasom, que era natural de Chipre, um dos primeiros discípulos, com quem iríamos nos hospedar. A entrada de Paulo em Jerusalém

E, logo que chegámos a Jerusalém, os irmãos nos receberam de muito boa vontade.

E, havendo-os saudado, contou-lhes por miúdo o que por seu ministério Deus fizera entre os gentios.

E, ouvindo-o eles, glorificaram ao Senhor, e disseram-lhe: Bem vês, irmão, quantos milhares de judeus há que crêem, e todos são zeladores da lei.

E já acerca de ti foram informados de que ensinas todos os judeus que estão entre os gentios a apartarem-se de Moisés, dizendo que não devem circuncidar seus filhos, nem andar segundo o costume da lei.

Que faremos pois? Em todo o caso é necessário que a multidão se ajunte; porque terão ouvido que já és vindo.

Faz pois isto que te dizemos: Temos quatro varões que fizeram voto.

Toma estes contigo, e santifica-te com eles, e faz por eles os gastos para que rapem a cabeça, e todos ficarão sabendo que nada há daquilo de que foram informados acerca de ti, mas que também tu mesmo andas guardando a lei.

Todavia, quanto aos que crêem dos gentios, já nós havemos escrito, e achado por bem, que nada disto observem; mas que só se guardem do que se sacrifica aos ídolos, e do sangue, e do sufocado e da prostituição.

Diante disso, no dia seguinte, Paulo levou consigo aqueles homens e passou com eles pelos rituais de purificação. Em seguida, foi ao templo para declarar o prazo do cumprimento dos dias da purificação e da oferta que seria consagrada individualmente em favor deles. Paulo é agredido e preso

Clamando: Varões israelitas, acudi: este é o homem que por todas as partes ensina a todos, contra o povo e contra a lei, e contra este lugar; e, demais disto, introduziu também no templo os gregos, e profanou este santo lugar.

Porque tinham visto com ele na cidade a Trófimo, de Éfeso, o qual pensavam que Paulo introduzira no templo.

E, procurando eles matá-lo, chegou ao tribuno da coorte o aviso de que Jerusalém estava toda em confusão.

Então, aproximando-se o tribuno, o prendeu e mandou atar com duas cadeias, e lhe perguntou quem era e o que tinha feito.

E do meio da multidão uns gritavam de uma maneira e outros de outra. Sem conseguir deduzir a verdade por causa do alvoroço, ordenou que Paulo fosse levado para a fortaleza.

E sucedeu que, chegando às escadas, os soldados tiveram de lhe pegar por causa da violência da multidão.

E a multidão que os seguiam não parava de gritar: “Mata-o!” Paulo fala da sua missão em Cristo

Não és tu porventura aquele egípcio que antes destes dias fez uma sedição e levou ao deserto quatro mil salteadores?

Mas Paulo lhe disse: Na verdade que sou um homem judeu, cidadão de Tarso, cidade não pouco célebre na Cilícia; rogo-te, porém, que me permitas falar ao povo.

Irmãos e pais, ouvi a minha defesa, que agora faço perante vós.

Ora, quando ouviram que lhes falava em língua hebraica, guardaram ainda maior silêncio. E ele prosseguiu.

Como também o sumo sacerdote me é testemunha, e todo o conselho dos anciãos: e, recebendo destes cartas para os irmãos, fui a Damasco para trazer maniatados para Jerusalém aqueles que ali estivessem, a fim de que fossem castigados.

Ora aconteceu que, indo eu já de caminho, e chegando perto de Damasco, quasi ao meio dia, de repente me rodeou uma grande luz do céu,

E caí por terra, e ouvi uma voz que me dizia: Saulo, Saulo, porque me persegues?

Diante disso, perguntei: Quem és tu, Senhor? Ao que Ele me afirmou: ‘Eu Sou Jesus, o nazareno, a quem persegues!’

E os que estavam comigo viram, em verdade, a luz, e se atemorizaram muito; mas não ouviram a voz daquele que falava comigo.

Então disse eu: Senhor, que farei? E o Senhor disse-me: Levanta-te, e vai a Damasco, e ali se te dirá tudo o que te é ordenado fazer.

E, como eu não via, por causa do esplendor daquela luz, fui levado pela mão dos que estavam comigo, e cheguei a Damasco.

E um certo Ananias, varão piedoso conforme a lei, que tinha bom testemunho de todos os judeus que ali moravam,

E ele disse: O Deus de nossos pais de antemão te designou para que conheças a sua vontade, e vejas aquele Justo, e ouças a voz da sua boca.

Porque hás-de ser sua testemunha para com todos os homens do que tens visto e ouvido.

E aconteceu que, tornando eu para Jerusalém, quando orava no templo, fui arrebatado para fora de mim.

E vi aquele que me dizia: Dá-te pressa, e sai apressadamente de Jerusalém; porque não receberão o teu testemunho acerca de mim.

E eu disse: Senhor, eles bem sabem que eu lançava na prisão e açoitava nas sinagogas os que criam em ti.

E quando o sangue de Estêvão, tua testemunha, se derramava, também eu estava presente, e consentia na sua morte, e guardava os vestidos dos que o matavam.

E ouviram-no até esta palavra, e levantaram a voz, dizendo: Tira da terra um tal homem, porque não convém que viva.

O tribuno mandou que o levassem para a fortaleza, dizendo que o examinassem com açoites, para saber por que causa assim clamavam contra ele.

E, quando o estavam atando com correias, disse Paulo ao centurião que ali estava: É-vos lícito açoitar um romano, sem ser condenado?

E, ouvindo isto, o centurião foi, e anunciou ao tribuno, dizendo: Vê o que vais fazer, porque este homem é romano.

Então, o comandante veio até Paulo e o questionou: “Dize-me, tu és cidadão romano? Ao que ele lhe afirmou: “Sou!”

E logo dele se apartaram os que o haviam de examinar; e até o tribuno teve temor, quando soube que era romano, visto que o tinha ligado.

E no dia seguinte, querendo saber ao certo a causa por que era acusado pelos judeus, soltou-o das prisões, e mandou vir os principais dos sacerdotes, e todo o seu conselho; e, trazendo Paulo, o apresentou diante dêles. 

Mas o sumo sacerdote, Ananias, mandou aos que estavam junto dele que o ferissem na boca.

Então Paulo lhe disse: Deus te ferirá a ti, parede branqueada; tu estás aí sentado para julgar-me segundo a lei, e contra a lei mandas que eu seja ferido?

E os que ali estavam disseram: Injurias o sumo sacerdote de Deus?

E Paulo disse: Não sabia, irmãos, que era o sumo sacerdote; porque está escrito: Não dirás mal do príncipe do teu povo.

E Paulo, sabendo que uma parte era de saduceus e outra de fariseus, clamou no conselho: Varões irmãos, eu sou fariseu, filho de fariseu, no tocante à esperança e ressurreição dos mortos sou julgado.

Porque os saduceus dizem que não há ressurreição, nem anjo, nem espírito; mas os fariseus reconhecem uma e outra coisa.

Houve, então, muita discussão e gritaria. Alguns dos mestres da lei que eram fariseus se levantaram e começaram a esbravejar: “Não encontramos neste homem mal algum! Quem pode garantir que não foi mesmo um espírito ou anjo que falou com ele?”

E, havendo grande dissensão, o tribuno, temendo que Paulo fosse despedaçado por eles, mandou descer a soldadesca, para que o tirassem do meio dêles, e o levassem para a fortaleza.

E na noite seguinte, apresentando-se-lhe o Senhor, disse: Paulo tem ânimo; porque, como de mim testificaste em Jerusalém, assim importa que testifiques também em Roma.

E, quando já era dia, alguns dos judeus fizeram uma conspiração, e juraram, dizendo que não comeriam nem beberiam enquanto não matassem a Paulo.

E eram mais de quarenta os que fizeram esta conjuração.

E estes foram ter com os principais dos sacerdotes e anciãos, e disseram: Conjurámo-nos, sob pena de maldição, a nada provarmos até que matemos a Paulo.

Agora, pois, com o conselho, rogai ao tribuno que vo-lo traga amanhã como que querendo saber mais alguma coisa de seus negócios, e, antes que chegue, estaremos prontos para o matar.

E Paulo, chamando a si um dos centuriões, disse: Leva este mancebo ao tribuno, porque tem alguma coisa que lhe comunicar.

Tomando-o ele, pois, o levou ao tribuno, e disse: O preso Paulo, chamando-me a si, me rogou que te trouxesse este mancebo, que tem alguma coisa que dizer-te.

E o tribuno, tomando-o pela mão e pondo-se à parte, perguntou-lhe em particular: Que tens que me contar?

E disse ele: Os judeus se concertaram rogar-te que amanhã leves Paulo ao conselho, como que tendo de inquirir dele mais alguma coisa ao certo.

Mas tu não o creias; porque mais de quarenta homens de entre eles lhe andam armando ciladas: os quais se obrigaram, sob pena de maldição, a não comerem nem beberem até que o tenham morto; e já estão apercebidos, esperando de ti promessa.

Então o tribuno despediu o mancebo, mandando-lhe que a ninguém dissesse que lhe havia contado aquilo.

E aparelhai cavalgaduras, para que, pondo nelas a Paulo, o levem salvo ao presidente Félix.

E escreveu uma carta, que continha isto:

Esse homem foi preso pelos judeus; e, estando já a ponto de ser morto por eles, sobrevim eu com a soldadesca, e o livrei, informado de que era romano.

E, querendo saber a causa por que o acusavam, o levei ao seu conselho.

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