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'Que' na Bíblia

E por que nos expomos também nós a perigos a toda hora?

Eu protesto que cada dia morro gloriando-me em vós, irmãos, por Cristo Jesus, nosso Senhor.

Se, como homem, combati em Êfeso contra as bestas, que me aproveita isso, se os mortos não ressuscitam? Comamos e bebamos, que amanhã morreremos.

Como justificados que sois, recobrai o bom senso e não pequeis mais; porque alguns ainda não têm conhecimento de Deus; declaro isso para vossa vergonha. Os novos corpos dos ressuscitados

Mas alguém dirá: Como ressuscitarão os mortos? E com que corpo virão?

E, quando semeias, não semeias o corpo que há-de nascer, mas o simples grão, como de trigo, ou doutra qualquer semente.

Assim será com a ressurreição dos mortos. O corpo que é semeado é perecível e ressuscita imperecível;

Assim, não foi o espiritual que veio primeiramente, mas sim o natural; depois dele então, chegou o espiritual.

Os que são da terra são semelhantes ao homem terreno; os que são dos céus, ao homem celestial.

E agora digo isto, irmãos: que a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus, nem a corrupção herda a incorrupção.

Eis que eu vos declaro um mistério: nem todos adormeceremos, mas certamente, todos seremos transformados,

Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade.

E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória.

ORA, quanto à colecta que se faz para os santos, fazei vós também o mesmo que ordenei às igrejas da Galácia.

No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que se não façam as colectas quando chegar.

E, quando tiver chegado, mandarei os que por cartas aprovardes, para levar a vossa dádiva a Jerusalém.

E bem pode ser que fique convosco, e passe também o inverno, para que me acompanheis aonde quer que eu for.

E, se Timóteo for, vede que esteja sem temor convosco; porque trabalha na obra do Senhor, como eu também.

Portanto ninguém o despreze, mas acompanhai-o em paz, para que venha ter comigo: pois o espero com os irmãos.

E, acerca do irmão Apolo, roguei-lhe muito que fosse com os irmãos ter convosco, mas, na verdade, não teve vontade de ir agora; irá, porém, quando se lhe ofereça boa ocasião.

Agora vos rogo, irmãos, (sabeis que a família de Estéfanas é as primícias da Acaia, e que se tem dedicado ao ministério dos santos)

Que também vos sujeites aos tais, e a todo aquele que auxilia na obra e trabalha.

Folgo, porém, com a vinda de Estéfanes, e de Fortunato e de Acaio; porque estes supriram o que da vossa parte me faltava.

As igrejas da Ásia vos saúdam. Saúdam-vos afectuosamente no Senhor Áquila e Prisca, com a igreja, que está em sua casa.

Recebam o amor que tenho por todos vós em Cristo Jesus. Amém!

PAULO, apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus, e o irmão Timóteo, à igreja de Deus, que está em Corinto, com todos os santos que estão em toda a Acaia:

Mas, se somos atribulados, é para vossa consolação e salvação; ou, se somos consolados, para vossa consolação é, a qual se opera suportando com paciência as mesmas aflições que nós também padecemos;

E a nossa esperança acerca de vós é firme, sabendo que, como sois participantes das aflições, assim o sereis também da consolação.

Porque não queremos, irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia, pois que fomos sobremaneira agravados mais do que podíamos suportar, de modo tal que até da vida desesperámos.

Mas já em nós mesmos tínhamos a sentença de morte, para que não, confiássemos em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos;

Ajudando-nos também vós com orações por nós, para que pela mercê, que por muitas pessoas nos foi feita, por muitas também sejam dadas graças a nosso respeito.

Porque a nossa glória é esta: O testemunho da nossa consciência, de que com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo, e maiormente convosco.

Porque nenhumas outras coisas vos escrevemos, senão as que já sabeis ou também reconheceis; e espero que também até ao fim as reconhecereis:

Como também já em parte reconhecestes em nós, que somos a vossa glória, como também vós sereis a nossa no dia do Senhor Jesus.

E com esta confiança quis primeiro ir ter convosco; para que tivésseis uma segunda graça;

E, deliberando isto, usei porventura de leviandade? Ou o que delibero, o delibero segundo a carne, para que haja em mim sim, sim, e não, não?

Porque o Filho de Deus, Jesus Cristo, que entre vós foi pregado por nós, isto é, por mim, e Silvano, e Timóteo, não foi sim e não; mas nele houve sim.

nos selou como sua propriedade e fez habitar o seu Espírito em nossos corações como garantia de tudo o que está por vir.

Invoco, porém, a Deus por testemunha sobre a minha alma, que para vos poupar não tenho até agora ido a Corinto;

Não que tenhamos domínio sobre a vossa fé, mas porque somos cooperadores do vosso gozo; porque pela fé estais em pé.

Sendo assim, decidi que não mais iria visitá-los com tristeza.

Porque, se eu vos entristeço, quem é que me alegrará, senão aquele que por mim foi contristado?

E escrevi-vos isto mesmo, para que, quando lá for, não tenha tristeza da parte dos que deveriam alegrar-me; confiando em vós todos, que a minha alegria é a de todos vós.

Porque em muita tribulação e angústia do coração vos escrevi, com muitas lágrimas, não para que vos entristecêsseis, mas para que conhecêsseis o amor que abundantemente vos tenho.

De maneira que pelo contrário deveis antes perdoar-lhe e consolá-lo, para que o tal não seja de modo algum devorado de demasiada tristeza.

Pelo que vos rogo que confirmeis para com ele o vosso amor.

É pois para isso também que escrevi, para, por esta prova, saber se sois obedientes em tudo.

E a quem perdoardes alguma coisa também; porque, o que eu também perdoei, se é que tenho perdoado, por amor de vós o fiz na presença de Cristo; para que não sejamos vencidos por Satanás;

a fim de que Satanás não tivesse qualquer vantagem sobre nós; pois não ignoramos as suas artimanhas. Ministros da Nova Aliança

Quando cheguei a Trôade para pregar o Evangelho de Cristo, ainda que essa porta me tivesse sido aberta pelo Senhor,

E graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo, e por meio de nós manifesta em todo o lugar o cheiro do seu conhecimento.

Porque para Deus somos o bom cheiro de Cristo, nos que se salvam e nos que se perdem.

Para estes últimos, somos cheiro de morte para a morte, mas para aqueles outros, a boa fragrância de vida para vida. Mas quem são os que estão capacitados para essas verdades?

Porque nós não somos falsificadores da palavra de Deus, como tantos outros; mas é com sinceridade, é da parte de Deus e na presença do próprio Deus que, em Cristo, falamos.

Será que com isso estamos tentando nos recomendar novamente a nós mesmos? Será que necessitamos, como alguns, de cartas de recomendação para vós ou de vossa parte?

Porque já é manifesto que vós sois a carta de Cristo, ministrada por nós, e escrita, não com tinta, mas com o Espírito de Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração.

E, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fitar os olhos na face de Moisés, por causa da glória do seu rosto, a qual era transitória,

Ora, se o ministério que trouxe a condenação era glorioso, quanto mais ainda será o ministério que produz a justificação!

Porque também o que foi glorificado nesta parte não foi glorificado, por causa desta excelente glória.

Porque, se o que era transitório foi para glória, muito mais é em glória o que permanece.

Sendo assim, visto que temos essa qualidade de fé, expressamos muita confiança.

E não somos como Moisés, que punha um véu sobre a sua face, para que os filhos de Israel não olhassem firmemente para o fim daquilo que era transitório.

mas o entendimento lhes ficou endurecido. Pois até o dia de hoje, à leitura do velho pacto, permanece o mesmo véu, não lhes sendo revelado que em Cristo é ele abolido;

sim, até o dia de hoje, sempre que Moisés é lido, um véu está posto sobre o coração deles.

Mas todos nós, que com a face descoberta contemplamos, como por meio de um material espelhado, a glória do Senhor, conforme a sua imagem estamos sendo transformados com glória crescente, na mesma imagem que vem do Senhor, que é o Espírito. O apóstolo é fiel ao ministério

PELO que, tendo este ministério segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;

Antes, rejeitámos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade.

Mas, se ainda o nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto.

Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.

Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesús no nosso corpo, para que a vida de Jesús se manifeste também em nossos corpos;

E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na nossa carne mortal.

De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida.

Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também por Jesus, e nos apresentará convosco.

Porque tudo isto é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a acção de graças para glória de Deus.

Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia.

Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas.

PORQUE sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus.

E por isso também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu;

Porque também nós, os que estamos neste tabernáculo, gememos carregados: não porque queremos ser despidos, mas revestidos para que o mortal seja absorvido pela vida.

Ora, foi Deus mesmo quem nos preparou para isso, e concedeu-nos o Espírito como plena garantia do que está por vir.

Pelo que estamos sempre de bom ânimo, sabendo que, enquanto estamos no corpo, vivemos ausentes do Senhor.

Pelo que muito desejamos também ser-lhe agradáveis, quer presentes, quer ausentes.

Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal.

Assim que, sabendo o temor que se deve ao Senhor, persuadimos os homens à fé, mas somos manifestos a Deus; e espero que nas vossas consciências sejamos também manifestos.

Porque não nos recomendamos outra vez a vós; mas damo-vos ocasião de vos gloriardes de nós, para que tenhais que responder aos que se gloriam na aparência, e não no coração.

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