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'Que' na Bíblia

Em que momento lhe foi creditada? Antes ou depois de ter sido circuncidado? De fato, não o foi depois, mas antes da circuncisão!

E recebeu o sinal da circuncisão, selo da justiça da fé quando estava na incircuncisão, para que fosse pai de todos os que crêem, estando eles também na incircuncisão; a fim de que também a justiça lhes seja imputada;

E fosse pai da circuncisão, daqueles que não somente são da circuncisão, mas que também andam nas pisadas daquela fé de nosso pai Abraão, que tivera na incircuncisão:

Porque a promessa de que havia de ser herdeiro do mundo não foi feita pela lei a Abraão, ou à sua posteridade, mas pela justiça da fé.

Porque, se os que são da lei são herdeiros, logo a fé é vã e a promessa é aniquilada.

Porque é pela fé, para que seja segundo a graça, a fim de que a promessa seja firme a toda a posteridade, não somente à que é da fé de Abraão, o qual é pai de todos nós,

(Como está escrito: Por pai de muitas nações te constituí) perante aquele no qual creu, a saber, Deus, o qual vivifica os mortos, e chama as coisas que não são como se já fossem.

O qual, em esperança, creu contra a esperança que seria feito pai de muitas nações, conforme o que lhe fora dito: Assim será a tua descendência.

Sem desfalecer na fé, reconheceu que seu corpo físico perdera a vitalidade de outrora, pois já contava cerca de cem anos de idade, e que também o ventre de Sara não tinha o vigor do passado.

Mesmo considerando tudo isso, não duvidou nem foi incrédulo quanto ao que Deus lhe prometera; mas, pela fé, se fortaleceu, oferecendo glória a Deus,

E estando certíssimo de que o que ele tinha prometido também era poderoso para o fazer.

Pelo que isso lhe foi também imputado como justiça.

Ora não só por causa dele está escrito, que lhe fosse tomado em conta,

Mas também por nós, a quem será tomado em conta; os que cremos naquele que dos mortos ressuscitou a Jesus nosso Senhor;

Porque apenas alguém morrerá por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém ouse morrer.

No entanto a morte reinou desde Adão até Moisés, até sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão, o qual é a figura daquele que havia de vir.

Mas não é assim o dom gratuito como a ofensa. Porque, se pela ofensa de um morreram muitos, muito mais a graça de Deus, e o dom pela graça, que é dum só homem, Jesus Cristo, abundou sobre muitos.

E não foi assim o dom como a ofensa, por um só que pecou. Porque o juízo veio de uma só ofensa, na verdade, para condenação, mas o dom gratuito veio de muitas ofensas para justificação.

Porque, se pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por um só - Jesus Cristo.

Portanto, assim como uma só transgressão determinou na condenação de todos os seres humanos, assim igualmente um só ato de justiça resultou na justificação que traz vida a todos os homens.

Para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo nosso Senhor.

Ou não sabeis que todos quantos fomos baptizados em Jesus Cristo fomos baptizados na sua morte?

De sorte que fomos sepultados com ele pelo baptismo na morte; para que como Cristo ressuscitou dos mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.

Sabemos isto, que o nosso homem velho foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, para que não sirvamos mais ao pecado.

Sabemos que, havendo Cristo ressuscitado dos mortos, já não morre; a morte não mais terá domínio sobre ele.

Portanto, não permitais que o pecado domine vosso corpo mortal, forçando-vos a obedecerdes às suas vontades.

Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?

Mas graças a Deus que, tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues.

Falo como homem, pela fraqueza da vossa carne: pois que, assim como apresentastes os vossos membros para servirem à imundícia, e à maldade para maldade, assim apresentai agora os vossos membros para servirem à justiça para santificação.

E que fruto tínheis então das coisas de que agora vos envergonhais? Porque o fim delas é a morte.

NÃO sabeis vós, irmãos (pois que falo aos que sabem a lei), que a lei tem domínio sobre o homem por todo o tempo que vive?

Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido.

De sorte que, vivendo o marido, será chamada adúltera, se for doutro marido; mas, morto o marido, livre está da lei, e assim não será adúltera, se for doutro marido.

Assim, meus irmãos, também vós estais mortos para a lei pelo corpo de Cristo, para que sejais doutro, daquele que ressuscitou de entre os mortos, a fim de que dêmos fruto para Deus.

Porque, quando estávamos na carne, as paixões dos pecados, que, são pela lei, obravam em nossos membros para darem fruto, para a morte.

Mas agora estamos livres da lei, pois morremos para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e não na velhice da letra.

Que diremos pois? É a lei pecado? De modo nenhum. Mas eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçarás.

E outrora eu vivia sem a lei; mas assim que veio o mandamento, reviveu o pecado, e eu morri;

E o mandamento que era para vida achei eu que me era para morte.

Logo tornou-se-me o bom em morte? De modo nenhum; mas o pecado, para que se mostrasse pecado; operou em mim a morte pelo bem; a fim de que pelo mandamento o pecado se fizesse excessivamente maligno.

Porque bem sabemos que a lei é espiritual: mas eu sou carnal, vendido sob o pecado.

Porque o que faço não o aprovo; pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço.

E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa.

De maneira que agora já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim.

Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum: e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem.

Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço.

Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim.

Mas vejo nos meus membros outra lei, que batalha contra a lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros.

Dou graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor. Assim que eu mesmo com o entendimento sirvo à lei de Deus, mas com a carne à lei do pecado.

Porquanto o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne;

Para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o espírito.

Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o espírito para as coisas do espírito.

Portanto os que estão na carne não podem agradar a Deus.

Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas; se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele.

E, se o Espírito daquele que dos mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dos mortos ressuscitou a Cristo também vivificará os vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que em vós habita.

De maneira que, irmãos, somos devedores, não à carne para viver segundo a carne.

Pois vós não recebestes um espírito que vos escravize para andardes, uma vez mais, atemorizados, mas recebestes o Espírito que os adota como filhos, por intermédio do qual podemos clamar: “Abba, Pai!”

A própria natureza criada aguarda, com vívido anseio, que os filhos de Deus sejam revelados.

Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou,

Na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus.

Porque sabemos que toda a criatura geme e está juntamente com dores de parto até agora.

E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adopção, a saber, a redenção do nosso corpo.

Porque em esperança somos salvos. Ora a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê como o esperará?

E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis.

E aquele que examina os corações sabe qual é a intenção do Espírito; e é ele que segundo Deus intercede pelos santos.

E aos que predestinou a estes também chamou; e aos que chamou a estes também justificou; e aos que justificou a estes também glorificou.

Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas?

Quem os condenará? Foi Cristo Jesus que morreu; e mais, Ele ressuscitou dentre os mortos e está à direita de Deus, e também intercede a nosso favor.

Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou.

Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir,

Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.

Que tenho grande tristeza e contínua dor no meu coração.

Porque eu mesmo poderia desejar ser separado de Cristo, por amor de meus irmãos, que são meus parentes segundo a carne;

Que são israelitas, dos quais é a adopção de filhos, e a glória, e os concertos, e a lei, e o culto, e as promessas;

de quem são os patriarcas, e a partir deles é traçada a linhagem humana de Cristo, que é Deus acima de tudo e de todos. Seja Ele louvado para sempre! Amém. Deus cumpre suas promessas

Não que a palavra de Deus haja faltado, porque nem todos os que são de Israel são israelitas;

Isto é: não são os filhos da carne que são filhos de Deus, mas os filhos da promessa são contados como descendência.

Pois foi assim que a promessa foi declarada: “No tempo certo virei novamente, e Sara dará à luz um filho”.

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