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'Que' na Bíblia

E estes são os anos da vida de Ismael, que viveu cento e trinta e sete anos; e ele expirou, e morreu, e foi congregado ao seu povo.

E habitaram desde Havilá até Sur, que está em frente do Egito, indo para Assur; e Ismael fez o seu assento diante da face de todos os seus irmãos.

E os filhos lutavam dentro dela; então, disse: Se assim é, por que sou eu assim? E foi-se a perguntar ao SENHOR.

E o SENHOR lhe disse: Duas nações há no teu ventre, e dois povos se dividirão das tuas entranhas: um povo será mais forte do que o outro povo, e o maior servirá ao menor.

Cumpridos que foram os dias para ela dar à luz, eis que havia gêmeos no seu ventre.

Depois saiu o seu irmão, agarrada sua mão ao calcanhar de Esaú; pelo que foi chamado Jacó. E Isaque tinha sessenta anos quando Rebeca os deu à luz.

Cresceram os meninos; e Esaú tornou-se perito caçador, homem do campo; mas Jacó, homem sossegado, que habitava em tendas.

E disse Esaú: Eis que estou a ponto de morrer, e para que me servirá logo a primogenitura?

Ao que disse Jacó: Jura-me primeiro. Jurou-lhe, pois; e vendeu o seu direito de primogenitura a Jacó.

E havia fome na terra, além da primeira fome, que foi nos dias de Abraão; por isso, foi-se Isaque a Abimeleque, rei dos filisteus, em Gerar.

E apareceu-lhe o SENHOR e disse: Não desças ao Egito. Habita na terra que eu te disser;

peregrina nesta terra, e serei contigo e te abençoarei; porque a ti e à tua semente darei todas estas terras e confirmarei o juramento que tenho jurado a Abraão, teu pai.

E, perguntando-lhe os varões daquele lugar acerca de sua mulher, disse: É minha irmã; porque temia dizer: É minha mulher; para que porventura (dizia ele) me não matem os varões daquele lugar por amor de Rebeca; porque era formosa à vista.

E aconteceu que, como ele esteve ali muito tempo, Abimeleque, rei dos filisteus, olhou por uma janela e viu, e eis que Isaque estava brincando com Rebeca, sua mulher.

Então, chamou Abimeleque a Isaque e disse: Eis que, na verdade, é tua mulher; como, pois, disseste: É minha irmã? E disse-lhe Isaque: Porque eu dizia: Para que eu porventura não morra por causa dela.

E disse Abimeleque: Que é isto que nos fizeste? Facilmente se teria deitado alguém deste povo com a tua mulher, e tu terias trazido sobre nós um delito.

E mandou Abimeleque a todo o povo, dizendo: Qualquer que tocar neste varão ou em sua mulher certamente morrerá.

E engrandeceu-se o varão e ia-se engrandecendo, até que se tornou mui grande;

e tinha possessão de ovelhas, e possessão de vacas, e muita gente de serviço, de maneira que os filisteus o invejavam.

E todos os poços que os servos de seu pai tinham cavado nos dias de Abraão, seu pai, os filisteus entulharam e encheram de terra.

Disse também Abimeleque a Isaque: Aparta-te de nós, porque muito mais poderoso te tens feito do que nós.

E tornou Isaque, e cavou os poços de água que cavaram nos dias de Abraão, seu pai, e que os filisteus taparam depois da morte de Abraão, e chamou-os pelos nomes que os chamara seu pai.

E partiu dali, e cavou ainda outro poço; por este não contenderam; pelo que chamou-lhe Reobote, dizendo: Pois agora o Senhor nos deu largueza, e havemos de crescer na terra.

E disse-lhe Isaque: Por que viestes a mim, pois que vós me aborreceis e me enviastes de vós?

E eles disseram: Havemos visto, na verdade, que o SENHOR é contigo; pelo que dissemos: Haja, agora, juramento entre nós, entre nós e ti; e façamos concerto contigo.

Que nos não faças mal, como nós te não temos tocado, e como te fizemos somente bem, e te deixamos ir em paz. Agora, tu és o bendito do SENHOR.

E aconteceu, naquele mesmo dia, que vieram os servos de Isaque, e anunciaram-lhe acerca do negócio do poço, que tinham cavado, e disseram-lhe: Temos achado água.

E aconteceu que, como Isaque envelheceu, e os seus olhos se escureceram, de maneira que não podia ver, chamou a Esaú, seu filho mais velho, e disse-lhe: Meu filho! E ele lhe disse: Eis-me aqui!

E ele disse: Eis que já agora estou velho e não sei o dia da minha morte.

e faze-me um guisado saboroso, como eu gosto, e traze-mo, para que eu coma, e para que minha alma te abençoe, antes que morra.

E Rebeca escutou quando Isaque falava ao seu filho Esaú; e foi-se Esaú ao campo, para apanhar caça que havia de trazer.

Então, falou Rebeca a Jacó, seu filho, dizendo: Eis que tenho ouvido o teu pai que falava com Esaú, teu irmão, dizendo:

Traze-me caça e faze-me um guisado saboroso, para que eu coma e te abençoe diante da face do SENHOR, antes da minha morte.

Agora, pois, filho meu, ouve a minha voz naquilo que eu te mando.

e levá-lo-ás a teu pai, para que o coma e para que te abençoe antes da sua morte.

Então, disse Jacó a Rebeca, sua mãe: Eis que Esaú, meu irmão, é varão cabeludo, e eu, varão liso.

E se meu pai me apalpar? Poderá entender que estou tentando enganá-lo, fazendo-o de tolo e, em vez de bênção, atrairei sobre mim maldição.

Afirmou-lhe sua mãe: “Que tal maldição recaia sobre mim, meu filho! Tão-somente faze o que te peço: Vai e traze os animais para mim!”

Então ele foi, tomou-os e os trouxe a sua mãe, que fez um guisado saboroso como seu pai gostava.

Depois, tomou Rebeca as vestes de gala de Esaú, seu filho mais velho, que tinha consigo em casa, e vestiu a Jacó, seu filho menor.

e deu o guisado saboroso e o pão que tinha preparado na mão de Jacó, seu filho.

Então Jacó caminhou até seu pai e o chamou: “Meu pai!” Ao que respondeu Isaque: “Sim! Quem és tu, meu filho?”

E Jacó disse a seu pai: Eu sou Esaú, teu primogênito. Tenho feito como me disseste. Levanta-te agora, assenta-te e come da minha caça, para que a tua alma me abençoe.

Então, disse Isaque a seu filho: Como é isto, que tão cedo a achaste, filho meu? E ele disse: Porque o SENHOR, teu Deus, a mandou ao meu encontro.

E disse Isaque a Jacó: Chega-te agora, para que te apalpe, meu filho, se és meu filho Esaú mesmo ou não.

Então, se chegou Jacó a Isaque, seu pai, que o apalpou e disse: A voz é a voz de Jacó, porém as mãos são as mãos de Esaú.

Isaque ainda questionou mais uma vez: “Tu és mesmo meu filho Esaú?” Ao que ele respondeu prontamente: “Sou!”

Então, disse: Faze chegar isso perto de mim, para que coma da caça de meu filho; para que a minha alma te abençoe. E chegou-lho, e comeu; trouxe-lhe também vinho, e bebeu.

E chegou-se e beijou-o. Então, cheirou o cheiro das suas vestes, e abençoou-o, e disse: Eis que o cheiro do meu filho é como o cheiro do campo, que o SENHOR abençoou.

Que Deus te dê do orvalho do céu, e dos lugares férteis da terra, e abundância de trigo e de mosto;

Sirvam-te povos, e nações se encurvem a ti; sê senhor de teus irmãos, e os filhos da tua mãe se encurvem a ti; malditos sejam os que te amaldiçoarem, e benditos sejam os que te abençoarem.

E aconteceu que, acabando Isaque de abençoar a Jacó, apenas Jacó acabava de sair da face de Isaque, seu pai, veio Esaú, seu irmão, da sua caça.

E fez também ele um guisado saboroso, e trouxe-o a seu pai, e disse a seu pai: Levanta-te, meu pai, e come da caça de teu filho, para que me abençoe a tua alma.

Seu pai Isaque lhe perguntou: “Quem és tu?” Ao que ele prontamente respondeu: “Sou teu filho mais velho, Esaú!”

Então, estremeceu Isaque de um estremecimento muito grande e disse: Quem, pois, é aquele que apanhou a caça e ma trouxe? Eu comi de tudo, antes que tu viesses, e abençoei -o; também será bendito.

Então, disse ele: Não foi o seu nome justamente chamado Jacó? Por isso, que já duas vezes me enganou: a minha primogenitura me tomou e eis que agora me tomou a minha bênção. E disse mais: Não reservaste, pois, para mim bênção alguma?

Então, respondeu Isaque e disse a Esaú: Eis que o tenho posto por senhor sobre ti, e todos os seus irmãos lhe tenho dado por servos; e de trigo e de mosto o tenho fortalecido; que te farei, pois, agora a ti, meu filho?

Então, respondeu Isaque, seu pai, e disse-lhe: Eis que a tua habitação será longe das gorduras da terra e sem orvalho dos céus.

E pela tua espada viverás e ao teu irmão servirás. Acontecerá, porém, que, quando te libertares, então, sacudirás o seu jugo do teu pescoço.

E aborreceu Esaú a Jacó por causa daquela bênção, com que seu pai o tinha abençoado; e Esaú disse no seu coração: Chegar-se-ão os dias de luto de meu pai; então, matarei a Jacó, meu irmão.

E foram denunciadas a Rebeca estas palavras de Esaú, seu filho mais velho; e ela enviou, e chamou a Jacó, seu filho menor, e disse-lhe: Eis que Esaú, teu irmão, se consola a teu respeito, propondo-se matar-te.

e mora com ele alguns dias, até que passe o furor de teu irmão,

até que se desvie de ti a ira de teu irmão, e se esqueça do que lhe fizeste. Então, enviarei e te farei vir de lá. Por que seria eu desfilhada também de vós ambos num mesmo dia?

E disse Rebeca a Isaque: Enfadada estou da minha vida, por causa das filhas de Hete; se Jacó tomar mulher das filhas de Hete, como estas são das filhas desta terra, para que me será a vida?

E Deus Todo-poderoso te abençoe, e te faça frutificar, e te multiplique, para que sejas uma multidão de povos;

e te dê a bênção de Abraão, a ti e à tua semente contigo, para que em herança possuas a terra de tuas peregrinações, que Deus deu a Abraão.

Assim, despediu Isaque a Jacó, que se foi a Padã-Arã, à casa de Labão, filho de Betuel, o arameu, irmão de Rebeca, mãe de Jacó e Esaú.

Vendo, pois, Esaú que Isaque abençoara a Jacó, e o enviara a Padã-Arã, para tomar mulher para si dali, e que, abençoando-o, lhe ordenara, dizendo: Não tomes mulher das filhas de Canaã;

e que Jacó obedecera a seu pai e a sua mãe e se fora a Padã-Arã;

vendo também Esaú que as filhas de Canaã eram más aos olhos de Isaque, seu pai,

foi-se Esaú a Ismael e, além das mulheres que já tinha, tomou por mulher a Maalate, filha de Ismael, filho de Abraão, irmã de Nebaiote.

E sonhou: e eis era posta na terra uma escada cujo topo tocava nos céus; e eis que os anjos de Deus subiam e desciam por ela.

E eis que o SENHOR estava em cima dela e disse: Eu sou o SENHOR, o Deus de Abraão, teu pai, e o Deus de Isaque. Esta terra em que estás deitado ta darei a ti e à tua semente.

Então sentiu medo e exclamou: “Quão temível é este lugar! Certamente não é outro, senão bêt El, a casa de Deus; eis que encontrei a porta dos céus!”

Então, levantou-se Jacó pela manhã, de madrugada, e tomou a pedra que tinha posto por sua cabeceira, e a pôs por coluna, e derramou azeite em cima dela.

E Jacó fez um voto, dizendo: Se Deus for comigo, e me guardar nesta viagem que faço, e me der pão para comer e vestes para vestir,

de modo que eu volte em paz à casa de meu pai, e se o Senhor for o meu Deus,

e esta pedra, que tenho posto por coluna, será Casa de Deus; e, de tudo quanto me deres, certamente te darei o dízimo. 

E olhou, e eis um poço no campo, e eis três rebanhos de ovelhas que estavam deitados junto a ele; porque daquele poço davam de beber aos rebanhos; e havia uma grande pedra sobre a boca do poço.

Disse-lhes mais: Está ele bem? E disseram: Está bem, e eis aqui Raquel, sua filha, que vem com as ovelhas.

E ele disse: Eis que ainda é muito dia, não é tempo de ajuntar o gado; dai de beber às ovelhas, e ide, e apascentai-as.

E disseram: Não podemos, até que todos os rebanhos se ajuntem, e removam a pedra de sobre a boca do poço, para que demos de beber às ovelhas.

E aconteceu que, vendo Jacó a Raquel, filha de Labão, irmão de sua mãe, e as ovelhas de Labão, irmão de sua mãe, chegou Jacó, e revolveu a pedra de sobre a boca do poço, e deu de beber às ovelhas de Labão, irmão de sua mãe.

E Jacó anunciou a Raquel que era irmão de seu pai e que era filho de Rebeca. Então, ela correu e o anunciou a seu pai.

E aconteceu que, ouvindo Labão as novas de Jacó, filho de sua irmã, correu-lhe ao encontro, e abraçou-o, e beijou-o, e levou-o à sua casa. E contou ele a Labão todas estas coisas.

Léia tinha os olhos enfermos, enquanto que Raquel era formosa de porte e de semblante.

Então, disse Labão: Melhor é que eu ta dê do que a dê a outro varão; fica comigo.

Assim, serviu Jacó sete anos por Raquel; e foram aos seus olhos como poucos dias, pelo muito que a amava.

E disse Jacó a Labão: Dá-me minha mulher, porque meus dias são cumpridos, para que eu entre a ela.

E aconteceu, à tarde, que tomou Léia, sua filha, e trouxe-lha. E entrou a ela.

E Labão também entregou sua serva Zilpa à sua filha Lia, para que se dedicasse ao serviço dela.

E aconteceu pela manhã ver que era Léia; pelo que disse a Labão: Por que me fizeste isso? Não te tenho servido por Raquel? Por que, pois, me enganaste?

E disse Labão: Não se faz assim no nosso lugar, que a menor se dê antes da primogênita.

Cumpre a semana desta; então te daremos também a outra, pelo serviço que ainda outros sete anos servires comigo.

E Labão também entregou sua serva Bila a sua filha Raquel, para que se dedicasse ao serviço dela.

E entrou também a Raquel e amou também a Raquel mais do que a Léia; e serviu com ele ainda outros sete anos.

Lia concebeu e deu à luz um filho, que chamou de Rúben, pois, exclamou ela: “Yahweh contemplou a minha aflição; agora meu marido haverá de me amar!”

E concebeu outra vez e teve um filho, dizendo: Porquanto o SENHOR ouviu que eu era aborrecida, me deu também este; e chamou o seu nome Simeão.

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