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'De' na Bíblia

Pedindo sempre em minhas orações que nalgum tempo, pela vontade de Deus, se me ofereça boa ocasião de ir ter convosco.

Porque desejo ver-vos, para vos comunicar algum dom espiritual, a fim de que sejais confortados;

De modo que, quanto está em mim, estou pronto para anunciar o evangelho também a vós que estais em Roma.

Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego.

Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou.

E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.

Pelo que também Deus os entregou às concupiscências, de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si;

De igual modo, os homens também abandonaram as relações sexuais naturais com suas mulheres e se inflamaram de desejo sensual uns pelos outros. Deram, então, início a sucessão de atos indecentes, homens com homens, e, por isso, receberam em si mesmos o castigo que a sua perversão requereu.

E, como eles se não importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm;

Estando cheios de toda a iniquidade, prostituição, malícia, avareza, maldade, cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade;

Sendo murmuradores, detractores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães;

Os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem.

E bem sabemos que o juízo de Deus é segundo a verdade sobre os que tais coisas fazem.

E tu, ó homem, que julgas os que fazem tais coisas, cuidas que, fazendo-as tu, escaparás ao juízo de Deus?

tribulação e angústia sobre a alma de todo homem que pratica o mal, primeiramente do judeu, e também do grego;

Porque os que ouvem a lei não são justos diante de Deus; mas os que praticam a lei hão-de ser justificados.

De fato, quando os gentios que não têm Lei, praticam naturalmente o que ela ordena, tornam-se lei para si mesmos, muito embora não possuam a Lei;

No dia em que Deus há-de julgar os segredos dos homens, por Jesus Cristo, segundo o meu evangelho.

Ora, tu que levas o nome de judeu, e te fundamentas na Lei, e te glorias em Deus.

Tu que conheces a vontade de Deus e aprovas as obras excelentes, porque és instruído pela Lei.

Tu que estás certo de que foi chamado para ser guia de cegos, luz para os que estão na escuridão,

Porque, como está escrito, o nome de Deus é blasfemado entre os gentios por causa de vós.

Mas é judeu o que o é no interior, e circuncisão a que é do coração, no espírito, não na letra: cujo louvor não provém dos homens, mas de Deus. 

Muita, em toda a maneira, porque, primeiramente, as palavras de Deus lhe foram confiadas,

Pois quê? Se alguns foram incrédulos, a sua incredulidade aniquilará a fidelidade de Deus?

De maneira nenhuma; sempre seja Deus verdadeiro, e todo o homem mentiroso; como está escrito: Para que sejas justificado em tuas palavras, e venças quando fores julgado.

E, se a nossa injustiça for causa da justiça de Deus, que diremos? Porventura será Deus injusto, trazendo ira sobre nós? (Falo como homem),

De maneira nenhuma; doutro modo, como julgará Deus o mundo?

Mas, se pela minha mentira abundou mais a verdade de Deus para glória sua, porque sou eu ainda julgado também como pecador?

Pois quê? Somos nós mais excelentes? De maneira nenhuma, pois já dantes demonstrámos que, tanto judeus como gregos, todos estão debaixo do pecado;

A sua garganta é um sepulcro aberto: com as suas línguas tratam enganosamente, peçonha de áspides está debaixo de seus lábios;

Ora, nós sabemos que tudo o que a lei diz aos que estão debaixo da lei, o diz, para que toda a boca esteja fechada e todo o mundo seja condenável diante de Deus.

Portanto, ninguém será declarado justo diante dele confiando na obediência à Lei, pois é precisamente por meio da Lei que chegamos à irrefutável conclusão de que somos todos pecadores. Justificados pela fé em Jesus

Mas agora se manifestou sem lei a justiça de Deus, tendo o testemunho da lei e dos profetas;

Isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que crêem; porque não há diferença.

mas, no presente, demonstrou a sua justiça, a fim de ser justo e justificador daquele que deposita toda a sua fé em Jesus.

Deus é Deus apenas dos judeus? Ora, não é Ele igualmente Deus de todos os povos? Evidente que sim, dos gentios também,

se é que Deus é um só, que pela fé há de justificar a circuncisão, e também por meio da fé a incircuncisão.

Anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma, antes estabelecemos a lei. 

Porque, se Abraão foi justificado pelas obras, tem de que se gloriar, mas não diante de Deus.

Assim, também, Davi fala da bem-aventurança do homem a quem Deus leva em conta a justiça independente de obras:

Essa imensa felicidade é destinada apenas aos que fizeram a circuncisão, ou é também oferecida aos incircuncisos? Pois já afirmamos que, no caso de Abraão, a fé lhe foi creditada como justiça.

Em que momento lhe foi creditada? Antes ou depois de ter sido circuncidado? De fato, não o foi depois, mas antes da circuncisão!

E recebeu o sinal da circuncisão, selo da justiça da fé quando estava na incircuncisão, para que fosse pai de todos os que crêem, estando eles também na incircuncisão; a fim de que também a justiça lhes seja imputada;

E fosse pai da circuncisão, daqueles que não somente são da circuncisão, mas que também andam nas pisadas daquela fé de nosso pai Abraão, que tivera na incircuncisão:

Porque a promessa de que havia de ser herdeiro do mundo não foi feita pela lei a Abraão, ou à sua posteridade, mas pela justiça da fé.

Porque é pela fé, para que seja segundo a graça, a fim de que a promessa seja firme a toda a posteridade, não somente à que é da fé de Abraão, o qual é pai de todos nós,

(Como está escrito: Por pai de muitas nações te constituí) perante aquele no qual creu, a saber, Deus, o qual vivifica os mortos, e chama as coisas que não são como se já fossem.

O qual, em esperança, creu contra a esperança que seria feito pai de muitas nações, conforme o que lhe fora dito: Assim será a tua descendência.

E não enfraqueceu na fé, nem atentou para o seu próprio corpo já amortecido, pois era já de quasi cem anos, nem tampouco para o amortecimento do ventre de Sara.

E não duvidou da promessa de Deus por incredulidade, mas foi fortificado na fé, dando glória a Deus;

E estando certíssimo de que o que ele tinha prometido também era poderoso para o fazer.

mas também por causa de nós a quem há de ser imputado, a nós os que cremos naquele que dos mortos ressuscitou a Jesus nosso Senhor;

Sabemos que é muito difícil que alguém se disponha a morrer por um justo; embora por uma pessoa que se dedique ao bem, talvez, alguém tenha a coragem de dispor sua vida.

Porque se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida.

E, ainda mais, se nos gloriamos também em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, por intermédio de quem recebemos, agora, completa reconciliação. Morte em Adão, Vida em Cristo

Concluindo, da mesma forma como o pecado ingressou no mundo por meio de um homem, e pelo pecado a morte, assim também a morte foi legada a todos os seres humanos, porquanto todos pecaram.

Porque antes de ser promulgada a Lei, o pecado já estava no mundo; todavia, o pecado não é levado em conta quando não existe a lei.

No entanto a morte reinou desde Adão até Moisés, até sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão, o qual é a figura daquele que havia de vir.

Mas não é assim o dom gratuito como a ofensa. Porque, se pela ofensa de um morreram muitos, muito mais a graça de Deus, e o dom pela graça, que é dum só homem, Jesus Cristo, abundou sobre muitos.

E não foi assim o dom como a ofensa, por um só que pecou. Porque o juízo veio de uma só ofensa, na verdade, para condenação, mas o dom gratuito veio de muitas ofensas para justificação.

Porque, se pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por um só - Jesus Cristo.

Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só acto de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida.

Porque, como pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim pela obediência de um muitos serão feitos justos.

para que, assim como o pecado reinou na morte, assim também reine a graça pela justiça para outorgar vida eterna, por intermédio de Jesus Cristo, nosso Senhor.

Então, qual seria a conclusão? Devemos continuar pecando a fim de que a graça seja ainda mais ressaltada?

De sorte que fomos sepultados com ele pelo baptismo na morte; para que como Cristo ressuscitou dos mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.

sabendo isto, que o nosso homem velho foi crucificado com ele, para que o corpo do pecado fosse desfeito, a fim de não servirmos mais ao pecado.

Nem tampouco, apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniquidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos de entre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça.

Não estais informados de que ao vos entregardes a alguém como escravos para lhe obedecer, sois escravos deste a quem obedeceis, seja do pecado para a morte, seja da obediência que leva à justiça?

Mas graças a Deus que, tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues.

Expresso-me, assim, nos termos do homem comum, por causa da fraqueza da vossa carne. Pois, assim, como apresentastes os membros do vosso corpo como escravos da impureza e da maldade que conduz a iniqüidades ainda maiores; apresentai, a partir de agora, todos os membros do vosso corpo como escravos da justiça para a santificação.

E que fruto tínheis então das coisas de que agora vos envergonhais? Porque o fim delas é a morte.

Mas agora, libertados do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna.

De sorte que, vivendo o marido, será chamada adúltera, se for doutro marido; mas, morto o marido, livre está da lei, e assim não será adúltera, se for doutro marido.

Assim, meus irmãos, também vós estais mortos para a lei pelo corpo de Cristo, para que sejais doutro, daquele que ressuscitou de entre os mortos, a fim de que dêmos fruto para Deus.

Pois quando éramos dominados pela natureza pecaminosa, as paixões dos pecados, instigadas pela própria Lei, agiam livremente em nosso corpo, de maneira que dávamos frutos para a morte.

Mas agora estamos livres da lei, pois morremos para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e não na velhice da letra.

Que diremos pois? É a lei pecado? De modo nenhum. Mas eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçarás.

Public Domain - Portuguese Bible [Almeida:1628-1691]

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