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'Dos' na Bíblia

Os meus ossos se apegaram à minha pele e à minha carne, e escapei só com a pele dos meus dentes.

o júbilo dos ímpios é breve, e a alegria dos hipócritas, apenas de um momento?

Os seus filhos procurarão o favor dos pobres, e as suas mãos restituirão os seus lucros ilícitos.

Porque destruiu azab, as moradias e a dignidade dos pobres, e se apropriou de casas que não construiu.

Sendo plena a sua abastança, estará angustiado; toda a mão dos miseráveis virá sobre ele.

Eles têm a felicidade de ver os seus filhos estabelecidos ao seu redor, e os seus descendentes diante dos seus olhos.

E, todavia, dizem a Deus: Retira-te de nós; porque não desejamos ter conhecimento dos teus caminhos.

Vede, porém, que o seu bem não está na mão deles; esteja longe de mim o conselho dos ímpios!

Quantas vezes sucede que se apaga a candeia dos ímpios, e lhes sobrevém a sua destruição? E Deus, na sua ira, lhes reparte dores!

Porque, que prazer teria na sua casa depois de si, cortando-se-lhe o número dos seus meses?

com os seus baldes cheios de leite, e a medula dos seus ossos umedecida.

Pois sem causa tomaste penhôres a teus irmaos e aos nus despojaste dos vestidos.

As viúvas despediste vazias, e os braços dos órfãos foram quebrantados.

Porventura, Deus não está na altura dos céus? Olha para a altura das estrelas; quão elevadas estão!

As nuvens são o escondedouro dele, para que não veja; e ele passeia pelo circuito dos céus.

Ora, ele enchera de bens as suas casas; pelo que, longe de mim o conselho dos ímpios!

Então, amontoarás ouro como pó e o ouro de Ofir, como pedras dos ribeiros.

‘Até o presente momento reclamo com revolta e amargura; apesar dos meus gemidos a mão dele pesa forte sobre a minha vida.

Nunca me apartei do preceito dos seus lábios, e escondi no meu peito as palavras da sua boca.

Juntam forragem nos campos e trabalham duro nas colheitas dos maus; respingam nas vinhas dos ímpios.

Dentro dos seus muros fazem o azeite; pisam os lagares e ainda têm sede.

Desde as cidades gemem os homens, e a alma dos feridos clama; e, contudo, Deus lho não imputa como loucura.

Entretanto, os maldosos são como espuma que é levada e logo se dissipa na superfície das águas; a porção dos perversos sobre a terra é amaldiçoada, e por isso já não andam pelo caminho a trabalhar nas vinhas.

Todavia Deus prolonga a vida dos valentes com a sua força; levantam-se quando haviam desesperado da vida.

A alma dos mortos tremem debaixo das águas com seus habitantes.

As colunas dos céus se abalam e ficam atônitas perante sua repreensão.

Fende o mar mediante a expressão do seu poder e com sua sabedoria despedaça Raabe, o Monstro dos Mares.

Eis que isto são apenas as orlas dos seus caminhos; e quão pouco é o que temos ouvido dele! Quem, pois, entenderia o trovão do seu poder?

Abrem um poço de mina longe do lugar onde habitam; são esquecidos pelos viajantes, ficando pendentes longe dos homens, e oscilam de um lado para o outro.

As mãos dos homens atacam os duros rochedos e revolvem as raízes das montanhas.

Dos rochedos faz sair rios, e o seu olho descobre todas as coisas preciosas.

O homem não lhe conhece o valor; não se acha na terra dos viventes.

Ela faz esquecer o coral e as pérolas; porque a aquisição da sabedoria é melhor que a dos rubis.

Porque ele vê as extremidades da terra; e vê tudo o que há debaixo dos céus.

quando prescreveu uma lei para a chuva e caminho para o relâmpago dos trovões,

“Ah! Quanta saudade tenho dos meses do passado, dos bons dias em que Deus me protegia do mal;

Como tenho saudade dos dias de plena saúde, quando a amizade de Deus abençoava a minha casa!

a voz dos chefes se escondia, e a sua língua se pegava ao seu paladar;

Eu enxergava pelos cegos; era os pés dos que tinham dificuldade para andar.

dos necessitados era pai e as causas de que não tinha conhecimento inquiria com diligência;

e quebrava os queixais do perverso e dos seus dentes tirava a presa.

Eu avaliava e escolhia o caminho que deveriam seguir, assentava-me como seu líder e habitava como rei entre suas tropas; era considerado como consolador dos que sofrem!”

Apanhavam malvas junto aos arbustos, e o seu mantimento eram raízes dos zimbros.

Do meio dos homens eram expulsos (gritava-se contra eles como contra um ladrão),

para habitarem nos barrancos dos vales e nas cavernas da terra e das rochas.

Ora, não chorava eu por causa dos que passavam necessidades? Quantas vezes minha alma se angustiou pelos pobres e aflitos?

Irmão me fiz dos dragões, e companheiro dos avestruzes.

Pelo que se tornou a minha harpa em lamentação, e a minha flauta, em voz dos que choram.

Porquanto que porção eu teria de Deus, lá dos céus, e que herança do Todo-Poderoso, lá das alturas?

Se não consegui atender os desejos dos pobres, ou se fiz desfalecer os olhos da viúva que aguardava minha ajuda;

se os seus lombos me não abençoaram, se ele não se aquentava com as peles dos meus cordeiros;

com tanto medo da multidão e do desprezo dos familiares que me calei e não saí da porta de casa para fora.

O número dos meus passos lhe mostraria; como príncipe me chegaria a ele.

se comi a sua novidade sem dinheiro e sufoquei a alma dos seus donos,

As minhas razões sairão da sinceridade do meu coração; e a pura ciência, dos meus lábios.

Por que razão contendes com ele? Porque ele não dá contas de nenhum dos seus feitos.

então, abre os ouvidos dos homens, e lhes sela a sua instrução,

Também na sua cama é com dores castigado, e com a incessante contenda dos seus ossos;

Sua alma chega cada vez mais perto da cova, e sua vida, dos mensageiros da morte!

Cantará diante dos homens, e dirá: Pequei, e perverti o direito, o que de nada me aproveitou.

para desviar a sua alma da perdição e o alumiar com a luz dos viventes.

E caminha em companhia dos que praticam a iniquidade, e anda com homens ímpios?

Se fosse o desejo dele, e de fato determinasse a retirada do seu Espírito e o seu Sopro dos homens,

Ele os fere como ímpios, à vista dos circunstantes;

para fazer que o clamor do pobre subisse até ele, e que ouvisse o clamor dos aflitos.

Ora, a tua impiedade poderia fazer mal a qualquer outro ser humano, teu semelhante, e a tua justiça, apenas afetar aos filhos dos homens.

Por causa da grandeza da opressão eles clamam; eles clamam por causa do braço dos grandes.

Que nos faz mais doutos do que os animais da terra e nos faz mais sábios do que as aves dos céus?

Contudo, imaginas que na sua ira Deus parou de castigar, e que nem leva muito em consideração o orgulho e a iniquidade dos homens.

Deus é muito poderoso, e mesmo assim não despreza nenhum dos seres humanos; ele é poderoso e firme no cumprimento dos propósitos do seu coração.

Dos justos não tira os seus olhos; antes, com os reis no trono os assenta para sempre, e assim são exaltados.

Se o obedecerem e o servirem, serão prósperos até o fim dos seus dias e se regozijarão durante todos os anos a eles reservados.

Eles morrem jovens, e a sua vida se encerra na companhia dos prostitutos dos santuários pagãos.

Não anseies pela noite, quando os povos são tirados dos seus lares.

Ele dispara seus relâmpagos e manda que estes cortem toda a extensão dos céus; ordena que se dirijam velozmente para os confins da terra.

e dos ímpios se desvia a sua luz, e o braço altivo se quebranta.

As portas do Sheol, do mundo dos mortos, já lhe foram mostradas? Observaste os portais das densas trevas da morte?

Decerto, tu o sabes, porque já então eras nascido, e porque é grande o número dos teus dias!

Quem abriu para a inundação um leito e um caminho para os relâmpagos dos trovões,

Do ventre de que mãe vem o gelo? E quem gera e dá à luz a geada que cai dos céus,

Sabes tu as ordenanças dos céus, ou podes dispor do domínio deles sobre a terra?

Quem numerará as nuvens pela sabedoria? Ou os odres dos céus, quem os abaixará,

Porventura, caçarás tu presa para a leoa ou satisfarás a fome dos filhos dos leões,

Eu lhe dei o deserto para habitar, o leito seco dos lagos salgados por morada.

Ele zomba da agitação das grandes cidades; não dá ouvidos ao brado dos tropeiros.

Vagueia pelos montes na busca dos melhores pastos; da relva nova e verde.

Escarva a terra, e folga na sua força, e sai ao encontro dos armados.

Ao soar das buzinas, diz: Eia! E de longe cheira a guerra, e o trovão dos príncipes, e o alarido.

Enterra-os todos juntos no pó; amarra-os na prisão dos mortos.

Ele é obra-prima dos caminhos de Deus; o que o fez o proveu da sua espada.

Deita-se debaixo das árvores sombrias, no esconderijo dos canaviais e da lama.

Ora, quem primeiro me deu algo que Eu lhe deva pagar? Tudo o que há debaixo dos céus a mim me pertence.

Não me calarei a respeito dos seus membros, nem da relação das suas forças, nem da graça da sua compostura.

Quem abriria as portas do seu rosto? Pois em roda dos seus dentes está o terror.

Cada um dos seus espirros faz resplandecer a luz, e os seus olhos são como as pestanas da alva.

Dos seus narizes procede fumaça, como de uma panela que ferve, e de juncos que ardem.

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Bíblia King James Atualizada (Português) © 2012 Abba Press. Usado com permissão.

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