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'De' na Bíblia

De madrugada se levanta o homicida, mata o pobre e necessitado e de noite é como o ladrão.

nas trevas minam as casas que de dia assinalaram; não conhecem a luz.

Porque a manhã, para todos eles, é como sombra de morte; porque, sendo conhecidos, sentem os pavores da sombra da morte.

Contudo, é Deus, mediante seu poder, que destrói os ímpios ainda que firmemente estabelecidos; Deus os arranca de seus lugares e acaba com as vidas dos perversos.

Assim, durante algum tempo os malignos prosperam, mas em um momento secam como o capim, e são cortados como as espigas de trigo.

Diante do exposto, Bildade, da região de Suá, afirmou:

Seria possível contar os exércitos de seus anjos? E a sua luz, sobre quem não haverá de se levantar?

Como, pois, pode o homem ser justo diante de Deus, e como pode ser puro aquele que nasce da mulher?

muito menos o será o homem, que não passa de um verme, e o filho do homem, que é um vermezinho!”

Para quem proferiste palavras? E de quem é o espírito que saiu de ti?

O Sheol, o além, está desnudo diante de Deus, e o Abadom, o abismo da destruição, não está oculto aos seus olhos.

Com seu sopro os céus ficaram límpidos e com o toque de sua mão fere a poderosa e veloz serpente.

E isso tudo representa apenas a ínfima parte de todo o seu poder e das maravilhas de suas obras! Um suave sussurro é o que ouvimos de Deus. Todavia, quem será capaz de compreender o trovão e a luz do seu poder?”

Longe de mim que eu vos justifique; até que eu expire, nunca apartarei de mim a minha sinceridade.

Manterei a minha honestidade e nunca a abandonarei; enquanto eu viver, a minha consciência não haverá de se arrepender do bem.

Ensinar-vos-ei o que é concernente à mão de Deus, e não vos encobrirei o que está com o Todo-poderoso.

Eis qual será, da parte de Deus, a porção do homem ímpio e a herança que os tiranos receberão do Todo-poderoso:

Se os seus filhos se multiplicarem, será para a espada, e os seus renovos se não fartarão de pão.

A casa que ele constrói é como casulo de traça, como cabana erguida pela sentinela.

Pavores se apoderam dele como águas; de noite, o arrebatará a tempestade.

Porquanto atira contra ele sem poupá-lo, e ele, de forma precipitada, foge às pressas do seu poder destruidor.

Na verdade, há veios de onde se extrai a prata, e, para o ouro, lugar em que o derretem.

Trasborda o ribeiro até ao que junto dele habita, de maneira que se não pode passar a pé; então, intervém o homem, e as águas se vão.

A terra, de onde procede o pão, embaixo é revolvida como por fogo.

As suas pedras são o lugar da safira e têm pós de ouro.

Essa vereda, a ignora a ave de rapina, e não a viram os olhos da gralha.

Nunca a pisaram filhos de animais altivos, nem o feroz leão passou por ela.

Tapa as nascentes de água, e nem uma gota vaza delas; traz à luz o que estava escondido.

O ser humano não é capaz de perceber o valor do saber; afinal, a sabedoria não se encontra na terra dos viventes.

Não pode ser comprada com ouro fino, nem a peso de prata se trocará.

Nem se pode comprar por ouro fino de Ofir, nem pelo precioso ônix, nem pela safira.

Com ela se não pode comparar o ouro ou o cristal; nem se trocará por jóia de ouro fino.

Não se fará menção de coral nem de cristal; porque a aquisição da sabedoria é melhor que a das pérolas.

O topázio de Cuxe, isto é, da Etiópia, não se compara com ela; tampouco pode ser comparada com o ouro puro.

De onde, pois, vem a sabedoria, e onde está o lugar da inteligência?

Porque está encoberta aos olhos de todo vivente e oculta às aves do céu.

como era nos dias da minha mocidade, quando o segredo de Deus estava sobre a minha tenda;

quando o Todo-poderoso ainda estava comigo, e os meus meninos, em redor de mim;

quando lavava os meus passos em manteiga, e da rocha me corriam ribeiros de azeite;

ouvindo-me algum ouvido, me tinha por bem-aventurado; vendo-me algum olho, dava testemunho de mim;

Cobria-me de justiça, e ela me servia de veste; como manto e diadema era o meu juízo.

dos necessitados era pai e as causas de que não tinha conhecimento inquiria com diligência;

E então imaginava eu: ‘Morrerei no aconchego da minha casa, e os meus dias serão numerosos como os grãos de areia!

Depois de eu falar, nada replicavam, e minha palavra destilava sobre eles;

O meu sorriso era capaz de motivá-los quando estavam deprimidos; a luz do meu rosto lhes fazia recobrar a alegria de viver.

Mas agora se riem de mim os de menos idade do que eu, e cujos pais eu teria desdenhado de pôr com os cães do meu rebanho.

De que também me serviria a força das suas mãos, força de homens cuja velhice esgotou-lhes o vigor?

De míngua e fome se debilitaram; e recolhiam-se para os lugares secos, tenebrosos, assolados e desertos.

Nos campos de mato rasteiro apanhavam ervas, e a raiz da giesta era o seu alimento.

São expulsos do meio dos homens, que gritam atrás deles, como atrás de um ladrão.

Eram filhos de doidos e filhos de gente sem nome e da terra eram expulsos.

Mas agora sou a sua canção e lhes sirvo de provérbio.

Abominam-me, e fogem para longe de mim, e no meu rosto não se privam de cuspir.

Porque Deus desatou a sua corda e me oprimiu; pelo que sacudiram de si o freio perante o meu rosto.

À direita se levantam os moços; empurram os meus pés e preparam contra mim os seus caminhos de destruição.

Sobrevieram-me temores horríveis; vejo a minha dignidade sendo varrida pelo vento; meus sentimentos de paz e segurança se desfizeram como uma nuvem no céu.

E agora derrama-se em mim a minha alma; os dias da aflição se apoderaram de mim.

De noite, se me traspassam os meus ossos, e o mal que me corrói não descansa.

Mas não estenderás a mão para um montão de terra, se houver clamor nele na sua desventura?

Contudo, quando esperava eu receber o bem, me sobreveio o mal; quando saí em busca de luz, encontrei as trevas!

O meu interior se angustia terrivelmente e não consigo descansar; os dias de aflição caem um a um sobre a minha cabeça.

Minha própria pele escurece e descola do meu corpo que queima de febre.

Já afinei minha harpa para cantos fúnebres, e minha flauta para o som de pesar e choro.

“Estabeleci um pacto com meus olhos de não atentar com cobiça por donzela alguma.

Porque qual seria a parte de Deus vinda de cima, ou a herança do Todo-poderoso desde as alturas?

Se tenho desviado os meus passos do caminho, e se o meu coração tem seguido os meus olhos, e se as minhas mãos estão manchadas de culpa;

Aquele que me teceu no ventre materno de igual modo não criou os meus servos? Não foi o mesmo Deus que formou a mim e a eles, no útero de nossas mães?

(pois desde a minha mocidade o órfão cresceu comigo como com seu pai, e a viúva, tenho-a guiado desde o ventre de minha mãe);

se a alguém vi perecer por falta de veste e, ao necessitado, por não ter coberta;

e o seu coração não me abençoou porque o aqueci com a lã de minhas ovelhas,

Porque o castigo de Deus era para mim um assombro, e eu não podia suportar a sua grandeza.

se me alegrei de que era muita a minha fazenda e de que a minha mão tinha alcançado muito;

e o meu coração foi enganado em segredo, e a minha mão mandou beijos de adoração;

da mesma forma esses seriam pecados merecedores de condenação e castigo, pois eu teria sido desleal para com Deus, que está nas mais elevadas alturas.

se os que vivem em minha casa jamais tivessem declarado: ‘Quem nunca recebeu de Jó um naco de carne?’,

porque tinha medo da grande multidão, e o desprezo das famílias me aterrorizava, de modo que me calei, e não saí da porta...

Eu lhe prestaria conta de tudo quanto tenho feito; com a dignidade de um príncipe eu me apresentaria a Deus.

por trigo me produza cardos, e por cevada, joio. Acabaram-se as palavras de Jó. 

Então, aqueles três homens cessaram de responder a Jó; porque era justo aos seus próprios olhos.

E acendeu-se a ira de Eliú, filho de Baraquel, o buzita, da família de Rão; contra Jó se acendeu a sua ira, porque se justificava a si mesmo, mais do que a Deus.

Também ficou irado com os seus três amigos, por haverem ficado sem palavras para refutar os argumentos de Jó, e mesmo assim mantiveram suas acusações, afetando assim o próprio Deus.

E respondeu Eliú, filho de Baraquel, o buzita, e disse: Eu sou de menos idade, e vós sois idosos; arreceei-me e temi de vos declarar a minha opinião.

Pensava eu: ‘Que a experiência fale mais alto e os muitos anos de vida ensinem a sabedoria.’

Contudo, o homem tem um Espírito, e o sopro de Shaddai, o Todo-Poderoso, que lhe proporciona entendimento.

Atentando, pois, para vós, eis que nenhum de vós há que possa convencer a Jó, nem que responda às suas razões.

portanto, não alegueis: ‘Encontramos sabedoria; que Deus o confronte e o refute de agora em diante, não o esforço humano!’

Hei de eu esperar, porque eles não falam, porque já pararam, e não respondem mais?

Porque estou cheio de palavras; o meu espírito me constrange.

Sinto meu peito a ponto de estourar; como vinho preso a odres novos prestes a romper.

Queira Deus que eu não faça acepção de pessoas, nem use de lisonjas com o homem!

Porque não sei usar de lisonjas; em breve me levaria o meu Criador. 

Asseguro-te que minhas declarações procedem de um coração íntegro; meus lábios falam com sinceridade do conhecimento que tenho.

Se podes, responde-me; põe as tuas palavras em ordem diante de mim; apresenta-te.

Eis que não te perturbará nenhum medo de mim, nem será pesada sobre ti a minha mão.

Eis que Deus procura motivos de inimizade contra mim, e me considera como o seu inimigo.

Public Domain - Portuguese Bible [Almeida:1628-1691]

Bíblia King James Atualizada (Português) © 2012 Abba Press. Usado com permissão.

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