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'Para' na Bíblia

A ordem expressa da rainha Ester confirmou todos os regulamentos para a correta observação dos Purim; e todas essas instruções foram escritas em um livro de registros históricos.

Porque o judeu Mardoqueu foi o segundo depois do rei Assuero, e grande para com os judeus, e agradável para com a multidão de seus irmãos, procurando o bem do seu povo e trabalhando pela prosperidade de toda a sua nação.

Iam seus filhos à casa uns dos outros e faziam banquetes cada um por sua vez; e mandavam convidar as suas três irmãs para comerem e beberem com eles.

Então Yahweh declarou ao Acusador: “Concedo-te poder para destruir tudo o que ele possui, apenas não estendas a tua mão contra a pessoa dele!” E Satan deixou a presença de Yahweh.

e eis que deram sobre eles os sabeus, e os tomaram, e aos moços feriram ao fio da espada; e eu somente escapei, para te trazer a nova.

Estando este ainda falando, veio outro e disse: Fogo de Deus caiu do céu, e queimou as ovelhas e os moços, e os consumiu; e só eu escapei, para te trazer a nova.

Estando ainda este falando, veio outro e disse: Ordenando os caldeus três bandos, deram sobre os camelos, e os tomaram, e aos moços feriram ao fio da espada; e só eu escapei, para te trazer a nova.

eis que um grande vento sobreveio dalém do deserto, e deu nos quatro cantos da casa, a qual caiu sobre os jovens, e morreram; e só eu escapei, para te trazer a nova.

Em um outro dia os anjos, os servidores celestiais voltaram a se apresentar perante Yahweh, o SENHOR, e Satan, o Acusador, também estava entre eles para, da mesma maneira, ser ouvido por Yahweh.

E disse o SENHOR a Satanás: Observaste o meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem sincero e reto, temente a Deus, desviando-se do mal, e que ainda retém a sua sinceridade, havendo-me tu incitado contra ele, para o consumir sem causa.

Diante do que declarou Satanás: “É porque não tocaste na pele dele! Pele por pele. Tudo quanto um ser humano tem ele dará para salvar a sua vida!

E Jó, tomando um pedaço de telha para raspar com ele as feridas, assentou-se no meio da cinza.

Ouvindo, pois, três amigos de Jó todo esse mal que lhe havia sucedido, vieram, cada um do seu lugar: Elifaz o temanita, Bildade o suíta e Zofar o naamatita; pois tinham combinado para virem condoer- se dele e consolá-lo.

E, levantando de longe os olhos e não o reconhecendo, choraram em alta voz; e, rasgando cada um o seu manto, lançaram pó para o ar sobre as suas cabeças.

E ficaram sentados no chão, na companhia de Jó, durante sete dias e sete noites seguidos; e nenhum deles dizia a Jó qualquer palavra, pois ao contemplar seu grande sofrimento não encontravam forças para dizer nada.

Passados estes dias, Jó quebrou o silêncio e abriu a sua boca para amaldiçoar o dia do seu nascimento.

Reclamem-no para si as trevas e a sombra da morte; habitem sobre ele nuvens; espante-o tudo o que escurece o dia.

Amaldiçoem-na aqueles que amaldiçoam o dia, que estão prontos para fazer correr o seu pranto.

Por que me receberam os joelhos? E por que os peitos, para que mamasse?

Porque já agora jazeria e repousaria; dormiria, e, então, haveria repouso para mim,

com os reis e conselheiros da terra que para si edificavam casas nos lugares assolados,

aos que se enchem de alegria e exultam quando vão para a sepultura?

Os leões mais velhos morrem por falta de presas para mastigar o alimento, e os filhotes da leoa peregrinam sem rumo.

Entre a manhã e a tarde são destruidos; perecem para sempre sem que disso se faça caso.

Chama agora; há alguém que te responda? E para qual dos santos te virarás?

A sua messe é devorada pelo faminto, que até dentre os espinhos a tira; e o laço abre as fauces para a fazenda deles.

Mas o homem nasce para o trabalho, como as faíscas das brasas se levantam para voar.

para pôr os abatidos num lugar alto; e para que os enlutados se exaltem na salvação.

Ele aniquila as imaginações dos astutos, para que as suas mãos não possam levar coisa alguma a efeito.

Assim, há esperança para o pobre; e a iniquidade tapa a sua própria boca.

Eis que isto já o havemos inquirido, e assim é; ouve-o e medita nisso para teu bem.

Porventura, zurra o asno montês quando tem erva para alimentar-se? Ou muge o boi se tiver forragem?

Nessas coisas a minha alma recusa tocar, pois são para mim qual comida repugnante.

Qual é a minha força, para que eu espere? Ou qual é o meu fim, para que prolongue a minha vida?

As caravanas se desviam de suas rotas; sobem para lugares desertos e vão de encontro à morte.

Os caminhantes de Temá os vêem; os passageiros de Sabá olham para eles.

Agora, pois, tais vos tornastes para mim; vedes a minha calamidade e temeis.

Porventura já vos pedi: ‘Dai-me algo de bom para animar-me’? ‘Fazei-me uma oferta de vossos bens’?

Porventura, buscareis palavras para me repreenderdes, visto que as razões do desesperado são como vento?

Agora, pois, se sois servidos, olhai para mim; e vede se minto em vossa presença.

Sou eu, porventura, o mar, ou a baleia, para que me ponhas uma guarda?

A minha vida abomino, pois não viverei para sempre; retira-te de mim, pois vaidade são os meus dias.

Que é o homem, para que tanto o estimes, e ponhas sobre ele o teu coração,

para que o examines a cada nova aurora e o proves a cada momento?

Se pequei, que te farei, ó Guarda dos homens? Por que fizeste de mim um alvo para ti, para que a mim mesmo me seja pesado?

Porque, eu te peço, pergunta agora às gerações passadas e prepara-te para a inquirição de seus pais.

as suas raízes se entrelaçam junto à fonte; para o pedregal atenta;

Na verdade sei que assim é; porque como se justificaria o homem para com Deus?

Ele é o que, de fato, transporta montanhas sem que elas nem mesmo percebam. E em sua ira as coloca de cabeça para baixo em um instante.

quanto menos lhe poderei eu responder ou escolher as minhas palavras para discutir com ele?

Se fosse uma prova de força, eis-me aqui, diria ele; e se fosse questão de juízo, quem o citaria para comparecer?

Porque ele não é homem, como eu, para eu lhe responder, para nos encontrarmos em juízo.

Não há entre nós árbitro para pôr a mão sobre nós ambos.

Tens alguma satisfação em oprimir-me; afinal tu mesmo me criaste, como podes rejeitar a obra de tuas mãos, enquanto sorris com aprovação para o plano dos ímpios?

Os teus dias são como o de um frágil ser humano? O tempo e os dias para ti passam do mesmo modo que passam para o homem?

para te informares da minha iniquidade e averiguares o meu pecado?

As tuas mãos me fizeram e me deram forma; e te voltas agora para me consumir?

Se for ímpio, ai de mim! E se for justo, não levantarei a cabeça; cheio estou de ignomínia e olho para a minha miséria.

Então fora como se nunca houvera sido; e da madre teria sido levado para a sepultura.

Porventura, não são poucos os meus dias? Cessa, pois, e deixa-me para que por um pouco eu tome alento;

antes que me vá, para nunca mais voltar, à terra da escuridão e da sombra da morte;

Pois ele conhece os homens vãos; e quando vê a iniqüidade, não atentará para ela?

Se tu preparaste o teu coração, estende as tuas mãos para ele;

se há iniquidade na tua mão, lança -a para longe de ti e não deixes habitar a injustiça nas tuas tendas,

Repousarás sem sobressaltos e ninguém te amedrontará; muitos buscarão tua face para pedir o teu favor.

Mas os olhos dos ímpios desfalecerão, e para eles não haverá refúgio; a sua esperança será o expirar.

Eu sou irrisão para os meus amigos; eu, que invoco a Deus, e ele me responde; o justo e o reto servem de irrisão.

No pensamento de quem está seguro há desprezo para a desgraça; ela está preparada para aquele cujos pés resvalam.

Das trevas descobre coisas profundas, e traz para a luz a sombra da morte.

Seria bom e saudável para vós se ele vos examinasse? Poderíeis ludibriá-lo, como se consegue fazer com um ser humano?

Calai-vos perante mim, para que eu fale, e venha sobre mim o que vier.

Desvia a tua mão para longe de mim e não me espante o teu terror.

É nesse tipo de ser humano que teus olhos reparam? Nada sou, por que me conduzes ao tribunal para ser julgado?

Desvia-te dele, para que tenha repouso, até que, como o jornaleiro, tenha contentamento no seu dia.

Porque há esperança para a árvore, que, se for cortada, ainda se renovará, e não cessarão os seus renovos.

Todavia, quando um ser humano morre, tudo se encerra; morremos e nosso corpo se desfaz; logo depois do último suspiro nessa terra, para onde vai o nosso espírito?

assim o ser humano se deixa para morrer e não mais se levantará; até quando os céus já não existirem, os homens não acordarão e nada os despertará do seu descanso mortal.

Tu para sempre prevaleces contra ele, e ele passa; tu, mudando o seu rosto, o despedes.

para virares contra Deus o teu espírito e deixares sair tais palavras da tua boca?

Que é o homem, para que seja puro? E o que nasce da mulher, para que fique justo?

Todos os dias o ímpio se dá pena a si mesmo, no curto número de anos que se reservam para o tirano.

Aves de rapina já rondam sobre sua cabeça aguardando a hora certa para devorar seu corpo; em seu íntimo ele sabe que o terrível dia da escuridão está perto.

Assombram-no a angústia e a tribulação; prevalecem contra ele, como o rei preparado para a peleja.

Porquanto estendeu a mão contra Deus e foi arrogante para com Shaddai, o Todo-Poderoso;

Porventura, não terão fim estas palavras de vento? Ou que te irrita, para assim responderes?

Ah! terra, não cubras o meu sangue; e não haja lugar para o meu clamor!

para que ele defenda o direito que o homem tem diante de Deus e o que o filho do homem tem perante, o seu proximo.

Afinal, mais alguns anos apenas, e partirei para minha última viagem, aquela da qual ninguém retorna.

Promete agora, e dá-me um fiador para contigo; quem há que me dê a mão?

Mas a mim me pôs por um provérbio dos povos, de modo que me tornei uma abominação para eles.

onde se encontrará então minha esperança? Quem poderá vislumbrar alguma possibilidade de vida para mim?

Os assombros o espantarão em redor e o farão correr de uma parte para a outra, por onde quer que apresse os passos.

Ele era rico, mas agora passa fome; a desgraça está pronta para despencar sobre ele.

É lançado da luz para as trevas, e afugentado do mundo.

E fez inflamar contra mim a sua ira e me reputou para consigo como um de seus inimigos.

Ele pôs longe de mim os meus irmãos, e os que me conhecem tornaram-se estranhos para mim.

O meu hálito é intolerável para a minha esposa; sou repugnante para os filhos de minha mãe.

E que, com pena de ferro e com chumbo, para sempre fossem esculpidas na rocha!

Contudo, eu sei que meu Redentor vive, e que no fim se levantará para me defender e vindicar ainda que eu esteja no pó do meu túmulo.

Public Domain - Portuguese Bible [Almeida:1628-1691]

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